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23 outubro 2015

O LADRÃO ELETRÔNICO

Finalmente percebi que minha convidada era cleptomaníaca. Igual a um ladrão inveterado, ela havia roubado meus livros, minhas revistas e meu tempo. No entanto, as coisas mais importantes que estavam faltando eram minha comunhão com Deus e os bate-papos com familiares e amigos. 
Alguns já perderam coisas realmente valiosas; heranças familiares preciosas. Experiências espirituais, sociais e intelectuais também foram roubadas, e substituídas por diversão momentânea.
Essa pessoa não está mais conosco. Sei que se conseguisse mantê-la em seu devido lugar, ela não causaria nenhum problema. Os cleptomaníacos não agem por maldade deliberada. Essa pessoa a quem me refiro, pode até contribuir com uma notícia importante e uma ou outra palavra divertida. Mas é preciso ficar de olho, pois ela continua sendo uma ladra.
De vez em quando a vejo na casa do vizinho, divertindo a família, mantendo-a entretida por muitas horas. Gostaria de me lembrar do nome completo dela, para que você fique atento quanto à sua maneira sutil de agir. Sei que as iniciais são T. V.
Fico a imaginar o que essa T. V. já roubou de você. Tempo? Devocionais? Boas leituras? Conversa sadia? Participação nos cultos? Confira sua lista! Talvez fique bastante surpreso ao descobrir o que já perdeu!
Essa fulana astuta se parece com um cavalo selvagem. Você tem que ficar firme e segurar bem as rédeas, ou ele dispara com você na garupa. Se você não o controlar, ele controlará você. Se você tratar a T. V. do jeito que o apóstolo Paulo tratou seu próprio corpo, ela ficará bem comportada.
Com esse tipo de tratamento, a T. V. não fará nada errado. E o mais importante é que você ficará feliz em dar seu carinho e atenção às coisas que são do alto.
(Don W. Hillis — Maranata)

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