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17 outubro 2015

OS INOCENTES TAMBÉM MORREM



“...o salário do pecado é a morte...”, mas, às vezes, os inocentes também morrem. 
Um maluco seqüestra, tortura e mata uma criança inocente. Um motorista bêbado aleija um pedestre totalmente sóbrio. Um ladrão arromba uma casa e rouba um cidadão que respeita as leis. Os inocentes sofrem pelos erros dos culpados.
A AIDS se espalhou pelo mundo em conseqüência do pecado, e não há como negar este fato. Se não fosse o homossexualismo, a epidemia não teria acontecido. Se não fosse pelas drogas, ou a imoralidade sexual, o flagelo não estaria por todos os lados.
Mas algumas vezes os inocentes morrem. Uma gota de sangue contaminado usado numa transfusão; um pouco de pele infectada que é usada num enxerto; um feto contaminado pela mãe—todas estas coisas são testemunhas silenciosas de uma dura realidade.
Já é hora de aprendermos a diferença entre culpa do pecado e conseqüências do pecado. É muito mais difícil lidar com as conseqüências do pecado porque, muitas vezes, elas afetam tanto os inocentes quanto os culpados.
Pensemos na visão de Ezequiel 9. O Senhor manda um homem marcar os justos de Jerusalém, e depois manda outros seis matar toda a população da cidade. Os justos são poupados, e os perversos são mortos. Pelo menos é isso que acontece na visão. No entanto, quando Nabucodonosor marchou cidade adentro em 586 a.C. os justos morreram juntamente com os ímpios. Por que os justos foram punidos?
Afinal, por que consideramos a morte um castigo? Para alguns, a morte é uma recompensa; ela significa o fim dos sofrimentos e o começo da felicidade verdadeira. Para outros, a vida é um castigo, uma agonia prolongada e um futuro incerto. O que torna a morte—ou a vida—uma maldição ou uma bênção é o que vem depois.
O fato é que a morte é fruto do pecado. Se não fosse o pecado, o mal não teria nos alcançado. Por causa do pecado, o mal infecta todos nós. Porém, algumas vezes, os inocentes morrem. Os fetos assassinados em clínicas de aborto constatam esta verdade. Crianças vítimas da Síndrome do Berço provam esta verdade. As pessoas cuja capacidade mental torna impossível o conhecimento da verdade—e, portanto, a capacidade de pecar—são provas desta verdade.
Este fato é verdade até mesmo em relação a nós, pecadores “inocentes”. Claro que não somos inocentes no sentido de que não sabíamos o que estávamos fazendo quando pecamos. Mas isto não é o mais importante, é? Por intermédio de Cristo, Deus nos tornou justos—inocentou-nos de todas as acusações (Romanos 3.21-26). No entanto, também morremos. A morte é um castigo para o cristão? Você sabe muito bem que não!
O que torna a morte um castigo—ou a vida uma recompensa—é o que vem depois. O Céu, ou o Inferno, faz a diferença.
(Dale Wells - Good News, Redlands, Califórnia - Pulpit Helps)

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