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28 julho 2018

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE JÓ (LEIA JÓ 31:1- 40)

O que é de espírito impaciente mostra a sua loucura
(Provérbios 14:29).

No capítulo 29 Jó não poupou esforços para proclamar todo o bem que havia feito; aqui ele se concentra no mal que deixou de fazer: imoralidade (vv. 1-12), injustiça (13-15), egoísmo (15-23) e idolatria (24-28). Podemos vangloriar-nos de uma forma ou de outra, esquecendo que é Deus quem nos impele a fazer o bem e ao mesmo tempo nos preserva de praticar o mal.

É lógico que, se alguém tivesse o direito de confiar em suas próprias obras, certamente seria o patriarca Jó. Paulo escreveu a mesma coisa sobre si próprio (Filipenses 3:4). “Mas”, o apóstolo acrescenta no v. 7, “o que para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo”. Suas vantagens naturais como bom israelita, seu passado irrepreensível como dedicado fariseu, passaram a ser, daquele momento em diante, considerados por Paulo como refugo. Por essa razão, Deus não precisou tirar coisas dele como fez com Jó; Paulo, pela graça, já havia posto de lado tudo o que não era de Cristo.

Percebemos também no texto muitos desafios velados. A expressão “Se eu” parece implicar todas as coisas boas que Jó pensa sobre si mesmo e sobre suas obras passadas.

Finalmente, terminando o desfile de todas as suas virtudes, Jó acrescenta em tom solene sua assinatura e desafia Deus a responder-lhe (v. 35).

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