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28 julho 2018

O FARISEU E O PUBLICANO

Dois homens subiram ao templo, a orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
— Lucas 18.10-13.
Para o fariseu, tudo tinha a ver com ele. “Eu jejuo, eu contribuo, eu não sou, eu faço”. Nada mais religioso e moralista do que isso. Quando perguntamos às pessoas qual é sua base para a salvação, a resposta vem aos milhares: “Eu vou à igreja, eu dou o dízimo, eu sou professor da escola dominical, eu fui batizado, eu sou ativo na igreja”, e por aí vão. Tudo é “Eu! Eu! Eu!”, e Cristo fica de fora totalmente — nada tem a ver com o que Cristo faz, mas com o que Eu faço. 
Como isso é diferente de Paulo, o maior dos pecadores: “Não eu, mas Cristo” (Gl 2.20). Vamos assumir nosso papel de pecadores, pois esse é o nosso caráter eterno, e orgulhemo-nos do que Cristo fez, lembrando sempre que nossa retidão não passa de trapos imundos e que “Jesus pagou por todos os nossos pecados”.
(Oswald Smith)

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