Uma Questão de Vida e Morte.

Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. (Romanos 8.13)

A natureza é violenta. A vida e a morte são a lei do campo, do riacho e da selva. Um leão caça uma gazela. Uma garça fica parada, imóvel, na beira de um lago, o seu afiado bico pronto para matar. Bem acima da sua cabeça, um falcão de rabo vermelho segura as suas garras mortais perto de seu corpo, tantando descobrir algum movimento no capim abaixo. Uma família de leopardos vive às custas das zebras. Cada um sobrevive às custas de outro. Isto parece ser natural, mas é algo mais gráfico do que a maioria de nós gostarial.

O princípio de que nada vive a não ser que algo morra, se estende além da natureza do nosso caminhar diário com Deus. os interesses da carne devem sucumbir aos interesses do Espírito bão sucumbir aos interesses da carne (Romanos 8.13). Nas selvas e nos campos e nos córregos de nossos próprios corações, algo deve morrer sempre para que uma outra coisa possa viver.

Não podemos estar comprometidos com Cristo e com o mundo ao mesmo tempo. Não podemos estar cheios do Seu Espírito se estamos protegendo a vida de interesses egoístas. Por isso, nosso Senhor disse de forma mordaz que necessitamos morrer diariamente para nós mesmos se queremos caminhar com Ele (Lucas 9.23-24). Devemos escolher continuamente o que precisa morrer, a fim de que Cristo possa viver livremente em nós. -MRD

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A fim de viver para Cristo precisamos morrer para nós mesmo.

Fonte: Nosso Andar Diário.