Aos 23 anos de idade, Martyn Lloyd-Jones era Chefe Assistente Clínico de Sir Thomas Horder, o medico do rei da Inglaterra. Inesperadamente aos 27 anos, Dr. Lloyd-Jones voltou ao País de Gales, sua terra natal, com o coração ardendo pela salvação dos seus compatriotas.
Alguns consideraram sua mudança de carreira como romântica, outros como loucura. Porém, de uma coisa o Dr. Lloyd-Jones estava certo: tal mudança não era nenhum sacrifício. “Eu não desisti de nada. Eu recebi tudo. Considero a maior honra que Deus pode conferir a qualquer homem, o chamá-lo para ser um mensageiro do Evangelho.”
(Da "orelha" do livro Estudo no Sermão do Monte de Martyn Lloyd-Jones)
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