18º DISTINTIVO – PRÁTICA ECLESIÁSTICA
A SEPARAÇÃO PESSOAL
Conceito Teológico
O crente deve viver uma vida distintamente cristã neste
mundo, digna da sua vocação (Ef 4:1-3; 5:1-2; Cl 1:9-10). Ele deve separar-se
do mundo (Tg 1:27; I Jo 2:15-17) e de suas práticas: jogos de azar,
divertimentos, prazeres, determinadas profissões, vícios, músicas e modas que
se constituam inimigos da espiritualidade (Rm 12:1-2; Ef 4:17-20; 5:3-14; Tg
4:1-4; I Pe 1:14-16). Como luz e sal, ele deve dedicar-se ao amor e às boas
obras com o propósito de levar homens a glorificar a Deus (Mt 5:13-16; Ef
2:10). Sua vida deve ser uma busca constante das coisas “lá do alto”, onde
Cristo está (Mt 7:33; Cl 3:1-4; Fp 4:8).
História
O mundanismo sempre tem sido um problema na igreja – tanto
que o Novo Testamento está repleto de advertências contra este mal. Quando a
General Association of Regular Baptist Churches (Associação Geral de Igrejas
Batistas Regulares) foi formada em 1932, nos Estados Unidos, uma das suas
ênfases foi a santidade pessoal do crente. Esta ênfase foi exportada para o
Brasil. Muitos evangélicos têm rejeitado o separatismo pessoal do
fundamentalismo. Muitas vezes eles advertem os fundamentalistas a não julgar e
consideram qualquer norma delineada explicitamente na Bíblia como sendo
legalista. Eles defendem suas práticas mundanas com base na liberdade do crente
e no desejo de ganhar almas. Os batistas regulares têm, historicamente, pregado
contra o mundanismo, e ensinado o separatismo pessoal.
Divergências Denominacionais e/ou Herética
·
As divergências desta doutrina não são
organizadas, mas o mundanismo é comum no cristianismo e no evangelicalismo de
hoje em dia.
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