O que vou explicar agora se refere aos grandes amigos e aos familiares.
Nunca fui o que você poderia chamar de “abraçador”, porém à medida que envelheço, e especialmente durante uma doença séria, os abraços se tornaram importantes para mim, e me pego abraçando gente que nunca abracei antes.
O abraço garante a uma criança que você a ama. O mesmo acontece com parentes, amigos chegados e, especialmente, o cônjuge.
Tenho pelo menos dois netos que, quando veem o vovô aqui, dão-lhe um longo abraço; claro que seguro o abraço pelo tempo que eles querem. Adoro isso. Sempre deixo que eles sejam os primeiros a “desabraçar”.
Se alguém o abraça e você solta primeiro, o recado parece ser: “Já deu”. É como se você não quisesse o abraço da pessoa. Há exceções à regra, especialmente quando nos sentimos desconfortáveis ou temos uma sensação ruim enquanto estamos sendo abraçados.
(Dr. Curtis Hutson)
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