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09 agosto 2018

A HISTÓRIA DE DOIS TÚMULOS

Em um cemitério de Mountain Grove, no estado americano de Connecticut, existe uma enorme coluna memorial destacando o túmulo de P. T. Barnum. Phineas Taylor Barnum (1810-1891) é lembrado como o showman americano criador do Circo Barnum e Bailey.
Sua vida foi marcada pelas peças que pregava no público; embora não seja verdade, atribui-se a ele a frase: “A cada minuto nasce um trouxa”. “O Maior Show do Mundo” e o circo de três picadeiros eram dois de seus esquemas de propaganda.
No mesmo cemitério existe uma lapíde de túmulo bem pequena. A pedra contém apenas o nome da morta e uma citação bíblica: “Ela fez o que podia”. O texto é de Marcos 14.8, em que Cristo elogia a mulher que lavou seus pés com o perfume preciso.
Essa lápide simples marca a sepultura de uma senhora cega cuja vida e poesia abençoaramo mundo. Fanny Crosby (1820-1915) testemunhou muitos dos mesmos grandes acontecimentos que P. T. Barnum. Em vez de acumular fortuna aqui na terra, Fanny Crosby acumulou tesouros no Céu.
Ela dedicou sua vida a escrever milhares de hinos e poemas para a causa de Cristo. Seu objetivo era ver milhões de almas conquistadas para o Senhor por intermédio de seu trabalho, e ela gostava de ser conhecida por seu labor fervoroso nas missões de resgate de vidas na cidade. Fanny Crosby distribuiu muito de seus ganhos, e viveu modestamente.
P. T. Barnum e Fanny Crosby foram duas pessoas de vidas super contrastantes, como é visto até mesmo em suas placas memoriais terrenas. Mas com respeito à influência que realmente conta, a menor se tornou a maior. Em geral os hinários trazem mais hinos compostos por Fanny Crosby do que por qualquer outro autor.
Embora um parente distante de Fanny Crosby, Bing Crosby, tenha gravado o insuperável bestseller de Natal (“White Christmas”), são as suas palavras de testemunho a respeito do Senhor que continuam a conquistar almas para o reino de Cristo.
Dizem que de todas as agora mais de sete mil sepulturas do cemitério de Mountain Grove, a mais visitada é a da mulher cega que “fez o que podia”.
(Dr. Russel Dennis Jr.)

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