O evangelho é boas-novas em contraste com a situação em que estamos por causa de nosso pecado. O pecado consiste em transgredir a lei de Deus; e somos culpados disso. “Todos pecaram” é a declaração horrível de Romanos 3 — “não há justo, nem um sequer”.
O pecado não é algo que aflige as pessoas em contrário à vontade delas. Pelo contrário, Jesus disse: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19). O pecado é deliberado e nos coloca sob a ira e o julgamento do Deus santo. Não se engane a respeito disso; Deus não tolera o pecado.
Evidentemente, estas são más novas, e não boas novas. No entanto, embora a realidade de nosso pecado não constitua o âmago do evangelho, é necessário entendermos e crermos que somos pecadores; pois, do contrário, não podemos nos beneficiar das boas-novas de Deus.
O Evangelho
As boas-novas são a mensagem de que “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). O amor de Deus não era uma compaixão vazia, e sim um amor que fez algo a respeito da condição terrível do homem.
Deus enviou seu Filho ao mundo para morrer no lugar do pecador, assumindo a sua culpa e a sua punição. O evangelho é a mensagem que explica o que acontece quando Deus, em sua misericórdia, salva aqueles que se rebelam contra Ele.
A Bíblia o chama de “o evangelho de Deus” (Rm 1.1). O evangelho não descreve o que conseguiremos, se apenas nos esforçarmos arduamente; o evangelho descreve o que Deus fez sozinho por nós. Ele se originou no coração de Deus, relatando o que a graça e o amor divino realizaram em favor de pecadores culpados.
A Epístola aos Romanos prossegue dizendo que o evangelho é a mensagem a respeito do Filho de Deus, “Jesus Cristo, nosso Senhor”. O Evangelho nos conta que Jesus é singular — o único Salvador e o único caminho para Deus.
A Epístola aos Romanos prossegue dizendo que o evangelho é a mensagem a respeito do Filho de Deus, “Jesus Cristo, nosso Senhor”. O Evangelho nos conta que Jesus é singular — o único Salvador e o único caminho para Deus.
Deus Conosco
Então, quem é Jesus? O primeiro capítulo do Novo Testamento O apresenta para nós. E Mateus, o evangelista, utilizou dois nomes para descrevê-Lo: Jesus e Emanuel. Esses nomes imediatamente nos revelam a glória dessa Pessoa admirável.
“Jesus” significa “salvador” e nos mostra o que Ele veio fazer no mundo. “Emanuel” significa “Deus conosco” e nos informa que Jesus não era um homem comum.
O apóstolo Paulo amplia essa verdade, utilizando as seguintes palavras: “Nele habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9). Afirmando-o de maneira simples: Jesus é Deus.
“Jesus” significa “salvador” e nos mostra o que Ele veio fazer no mundo. “Emanuel” significa “Deus conosco” e nos informa que Jesus não era um homem comum.
O apóstolo Paulo amplia essa verdade, utilizando as seguintes palavras: “Nele habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2.9). Afirmando-o de maneira simples: Jesus é Deus.
A Cruz de Cristo
As boas-novas são o fato de que, ao morrer na cruz, Jesus o fez em lugar de pecadores culpados, a fim de salvá-los da ira de Deus contra o pecado e do julgamento que os pecadores merecem. Somente Jesus era inocente em relação ao pecado e poderia agir como nosso substituto — “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Ele tomou o nosso lugar e recebeu sobre Si o juízo que seu povo merecia, a fim de que eles fossem declarados justos diante de Deus. Resumindo:
1. A cruz foi o supremo ato do amor e da graça de Deus;
2. Na cruz, vemos Deus, em sua santidade, lidando com o pecado dos homens;
3. Na cruz, Deus removeu o pecado que nos separa dEle mesmo, por considerar o Senhor Jesus como responsável pelas nossas transgressões contra a divina lei;
4. Na cruz, a ira de Deus foi lançada sobre seu Filho, ao invés de ser lançada sobre nós;
5. Na cruz, Deus lançou nosso pecado e culpa sobre o Senhor Jesus, enquanto nos atribui a justiça dEle.
O pecado foi punido, como Deus exige que ele o seja. Agora, porém, não existe mais nada que a justiça divina exige do pecador crente, porque Jesus pagou a dívida de nosso pecado. A Bíblia nos diz a respeito de Cristo: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
2. Na cruz, vemos Deus, em sua santidade, lidando com o pecado dos homens;
3. Na cruz, Deus removeu o pecado que nos separa dEle mesmo, por considerar o Senhor Jesus como responsável pelas nossas transgressões contra a divina lei;
4. Na cruz, a ira de Deus foi lançada sobre seu Filho, ao invés de ser lançada sobre nós;
5. Na cruz, Deus lançou nosso pecado e culpa sobre o Senhor Jesus, enquanto nos atribui a justiça dEle.
O pecado foi punido, como Deus exige que ele o seja. Agora, porém, não existe mais nada que a justiça divina exige do pecador crente, porque Jesus pagou a dívida de nosso pecado. A Bíblia nos diz a respeito de Cristo: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
Como sabemos que isso é verdade? Deus tem dado a certeza dessa mensagem para todos os homens, dizem as Escrituras, ao ressuscitar Jesus dentre os mortos (At 17.31). Isso é o evangelho.
Venha!
Jesus exorta insistentemente os pecadores a virem a Ele, que resolverá o problema do pecado deles e os tornará aceitáveis diante de Deus. “Vir” significa crer em Jesus como o único remédio de Deus para o pecado, o remédio que outorga perdão para pecadores culpados. Significa confiar naquilo que Cristo fez na cruz e olhar somente para Ele, no que diz respeito ao perdão e à salvação.
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