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25 agosto 2012

Primeira viagem missionária de Paulo


INTRODUÇÃO
Paulo foi um homem que por certo tempo de sua vida perseguiu a igreja do Senhor Jesus, tentando fazer com que o Evangelho não fosse propagado entre os povos. Mas o Senhor Deus reverteu essa situação, dando a oportunidade dele se arrepender dos seus pecados, passando naquele momento de ser o perseguido e não o perseguidor. Ele propagou o Evangelho junto com seu amigo e companheiro de viagem Barnabé.
Iremos observar neste contexto a primeira viagem que Paulo fez, as cidades onde foi, sempre confiando no Senhor e não temendo falar de Seu nome a ninguém, mesmo sofrendo perseguições e ameaças contra sua própria vida.
1 –    Barnabé e Saulo são enviados da Antioquia da Síria
Na igreja de Antioquia havia profetas e mestres, cujo, os nomes de alguns e de seus lugares eram: Simeão (um discípulo de Antioquia, dotado de dons proféticos e de ensino, apelidado por Níger, o que sugere que era africano) (DOUGLAS, 1962, pg.1.530), Barnabé (originário de uma família sacerdotal judaico – cipriota, nascido na ilha de Chipre) (DOUGLAS, 1962, pg.194) e Saulo (da tribo de Benjamim, nasceu em Tarso como cidadão romano) (DOUGLAS, 1962, pg.1.564), por isso tinham culturas bastante diversificada. Mas isso não os impediam de realizar seus propósitos, que era pregar a Palavra de Deus. Podemos observar que dois desses homens foram comissionados pelo Espírito Santo, para uma obra específica, cumprindo o que diz Atos:
Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra.( Atos 1:8)
Diante dessa comissão podemos ver que a igreja de Antioquia enviou esses dois servos para uma viagem à outras cidades, no intuito de falar da Palavra de Deus a pessoas que ainda não tinham ouvido, e visitar outros irmãos na .
2–     Barnabé e Saulo em Chipre
Chipre, uma ilha com cerca de 225 quilômetros de comprimento por 97 quilômetros na parte mais larga, fica no Mediterrâneo oriental, cerca de 97 quilômetros a oeste da costa da Síria, e a cerca da mesma distância da costa da Turquia (DOUGLAS, 1962, pg.286), foi o primeiro lugar para onde Barnabé e Saulo foi, e por incrível que pareça, era a terra natal de Barnabé, como nos diz Atos 4:36. Mas antes de chegarem em Chipre, eles passaram por Selêucia, a primeira capital do Império Selêucida, assim designada por Seleuco I Nicator em cerca de 305 a.C., localizada na margem ocidental do rio Tigre, em frente à cidade de Opis (mais tarde, Ctesifonte), tornou-se uma grande capital helenística, comparável a Alexandria e maior que Antioquia da Síria (VERNER, 2007). Depois por Salamina, onde, falaram da Palavra de Deus, juntamente com João Marcos, aos judeus nas sinagogas e depois atravessaram a ilha até chegarem a uma cidade chamada Pafos, localizada na costa ocidental de Chipre (CHAMPLIM, pg.260). Nesse local encontraram um homem por nome de Barjesus, mais muito conhecido por Elimas, o mágico, onde, a função dele era servir o procônsul romano Sérgio Paulo, o qual mandou chamar Barnabé e Saulo para falarem um pouco da Palavra de Deus a ele. Mas o mágico por não ter gostado muito, procurava meios para tirar a atenção do procônsul e foi que Paulo o repreendeu, deixando-o cego por algum tempo, logo, o procônsul vendo isso, se maravilhou e creu na Palavra do Senhor.
3–     Paulo e Barnabé em Antioquia da Psídia
Após a saída de Barnabé, Saulo e João Marcos da ilha de Pafos, foram em direção a Perge da Panfília, localizada no litoral sul da cidade natal agora de Saulo (STOTT, 1994, pg.247). Chegando João Marcos se apartou deles, (Dockery) nos fala que alguns comentaristas propõem que ele estava com uma doença física ou com saudades da sua casa, tendo como contribuição também, alguns desentendimentos sérios entre os missionários, Paulo e Barnabé, sobre quem deveria liderar a equipe, aonde iriam e a quem o evangelho deveria ser pregado (DOCKERY, 2001, pg.690), e (Marshall) diz que outros dão a sugestão de que ele não foi enviado pelo Espírito Santo, sendo esse o motivo porque não completou a missão, e ainda, que ele era um mero auxiliar, não fazendo parte do grupo de profetas e mestres falados no capítulo treze, sendo costume de Paulo levar jovens para serem seus assistentes na obra (MARSHALL,1982, pg.208); mas para sermos exatos a Bíblia não nos relata o motivo pelo qual ele os deixou.
Atravessando de Perge, Paulo e Barnabé, foram para Antioquia da Psídia e chegando num dia de sábado foram para a sinagoga e se assentaram para participarem do culto. Quando os chefes da sinagoga terminaram a cerimônia mandou que chamassem Paulo e Barnabé para perguntarem se queriam falar alguma palavra para o povo que estava . E todos se calando começaram a ouvir o sermão de Paulo. Se observarmos atentamente podemos encontrar algumas características importantes nesse sermão:
3.1–  O sermão
Nesse sermão Paulo começa recapitulando alguns eventos acontecidos com o povo de Deus no passado e vai até a vinda do Messias prometido, com a graça de Deus. Ele se detém em dois pontos importantes sobre a vida do Senhor Jesus, sua morte e ressurreição, falando ao povo que Jesus era mesmo o Salvador, a quem tinha sido testemunhado por João Batista, e por último faz o apelo para que os ouvintes aceitassem o perdão dos pecados que o Salvador Jesus lhes pode obter, e advertindo-os mais contra a incredulidade, o que faz baseando-se no Antigo Testamento (ERDMAN, 1960, pg.108). Esse sermão, se observarmos é parecido com o sermão de Pedro no dia de Pentecoste, onde encontramos os acontecimentos, as testemunhas, as promessas e as condições do evangelho.
3.2–  As conseqüências do sermão
Quando Paulo acabou de falar, as pessoas estavam maravilhadas com aquelas Palavras, e pediu para que os dois, Paulo e Barnabé, voltassem no sábado seguinte para ouvirem mais aquelas Palavras. Quando eles foram a sinagoga no outro sábado, a mesma estava lotada, mas quem não gostou muito disso, foi os judeus, pois estavam sentindo muita inveja deles, porque havia muito tempo em que a sinagoga não ficava tão cheia assim e nisso tentavam atrapalhar Paulo com blasfêmias e contradições.
Esses judeus que tinham inveja de Paulo e Barnabé tanto fizeram que conseguiram expulsar os dois daquela cidade, e como Cristo falou em um de seus ensinamentos, eles sacudiram o pó daquela cidade e saíram, mas foram com alegria por deixado lá, pessoas testemunhando de Cristo.
4–     Paulo e Barnabé em Icônio
Depois que Paulo e Barnabé saíram de Antioquia da Psídia, eles entraram na capital da Licaônia (BALL, 2004, pg.95), chamada Icônio, hoje sendo a quarta cidade da Turquia. Ela era cercada por várias planícies sendo no tempo de Paulo e Barnabé um centro agrícola por sua fertilidade e um centro comercial (STOTT, 1994, pg.256).
Paulo e Barnabé quando chegaram nessa cidade o primeiro lugar a irem antes depois de se hospedarem, foi a sinagoga dos judeus. Eles foram para essa cidade não com intuito de falarem de Cristo apenas para os judeus, e sim, também para os gregos como diz o versículo um do capítulo catorze de Atos, pois, essa era uma cidade de gregos. Quando eles entraram na sinagoga e começaram a falar de Jesus várias pessoas, tanto gregos como judeus, creram em Jesus, começando ali uma forte igreja. Mas como em Antioquia tinha judeus que tiveram inveja dos missionários, em Icônio não muda, os judeus incrédulos induziram os gentios que não creram a se oporem contra Paulo e Barnabé, mas mesmo sabendo que isso iria acontecer ambos não se calaram, ficando ali naquela cidade por muito tempo ensinando ao povo, por mais que não fosse na sinagoga, e sim nas ruas, a darem um testemunho verdadeiro de Jesus.
Nesse tempo que os missionários estavam ensinando os judeus e os gentios, junto com as autoridades decidiram levar Paulo e Barnabé para fora da cidade e os apedrejar, mas os que eram com eles os avisaram antes e eles fugiram daquela cidade.
5–     Paulo e Barnabé em Listra e Derbe
Paulo e Barnabé após terem andado cerca mais ou menos de vinte e nove quilômetros em uma estrada pavimentada, foram para duas cidades, uma chamada Listra e a outra Derbe (BALL, 2004, pg.96). No livro de Atos Lucas não relata muito a respeito da cidade de Derbe, ele focaliza mais Listra, por ter ocorrido ali várias acontecimentos grandiosos.
Quando Paulo e Barnabé chegaram a Listra, antes mesmo de encontrarem algum lugar para se acomodarem, eles vendo grande quantidade de pessoas naquela cidade imediatamente começaram a falar de Jesus, em todos lugares que estivessem uma boa quantidade de pessoas para ouvir. Aquela cidade era muito idolatra, pois o que ocupava o centro da cidade era um grande templo dedicado a Júpiter. Um poeta chamado Ovídio descreve um pouco da história desse tempo, ele conta que:
muito tempo, Júpiter e Mercúrio desceram à terra, disfarçados de viajantes, procurando alimentação de porta e porta, mas foram repetidamente escorraçados. Chegando finamente em uma casa humilde, onde vivia um casal idoso, Filemon e sua mulher, Baucis, acolhendo os dois e os alimentaram com seus parcos recursos. Quando a refeição terminou, os estranhos revelaram que eram deuses e concederam ao casal vida longa como guardiões de um templo sagrado (BALL, 2004, pg.96).
Paulo fez com que os moradores daquela cidade tão idólatra observassem-o atentamente, dando ouvidos ao que Paulo tinha a falar de Cristo, e assim, crendo, foram se tornando cristãos.
5.1–  A cura de um coxo
Dentre tantos acontecimentos realizados na cidade de Listra há um que foi extraordinário. Paulo estava pregando naquela cidade todos os dias e em um deles Paulo passou e observou um cego que tinha nascido com aquela dificuldade, cujo homem, já tinha ouvido sobre Paulo. Atos catorze, versículo nove diz que Paulo fixou bem os olhos nele e vendo que o mesmo tinha fé que ia ser curado falou em alta voz: “Levanta-te direito sobre os teus pés”. E o homem quando viu que estava curado saltou e andou. Esse milagre é muito parecido com o de Pedro em Atos três, versículo um, a diferença é a reação da multidão diante desse acontecimento.
5.2–  A tentativa de adorar Paulo e Barnabé
Quando a multidão viu o milagre que acontecera através de Paulo, ficaram pasmados e começaram a gritar que Paulo e Barnabé eram deuses e que tinham vindo em forma de homem, sendo esse grito falado em uma língua que não era a oficial (grego), e sim uma chamada licaônica, essa língua provavelmente eles falavam quando estavam em casa (BALL, 2004, pg.97) Eles ficaram temerosos porque achavam que a lenda a respeito de Júpiter e Mercúrio estava se repetindo, como o poeta Ovídio disse:
com uma enchente destruíram as casas dos que os rejeitaram. É razoável supor que o povo de Listra conhecia a história da sua vizinhança, não querendo sofrer o mesmo destino dos frígios, caso os deuses voltassem a visitar o distrito (STOTT, 1994, pg.258.
E a partir daquele momento passaram a chamar Paulo de Mercúrio e Barnabé de júpiter, e vendo toda aquela agitação, o sacerdote do templo que ficava em frente ao local do acontecimento, observando que a multidão estava adorando os supostos deuses, trouxe bois com coroas de flores colocados em seus chifres para sacrificá-los a Paulo e Barnabé. No entanto, supostamente, até aquele momento ambos não estavam entendo nada, pois pelo povo estarem falando em outra língua, era difícil a compreensão. Em Atos capítulo quatorze e versículo quatorze podemos ver que:Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram os seus vestidos, e saltaram para o meio da multidão clamando”. Quando eles viram que o sacerdote estava trazendo aqueles animais entenderam o que estava acontecendo e ficaram indignados, e explicaram que eles também eram homens como os que estavam ali e que eles tinham vindo trazer a vontade de Deus para a vida deles, começando a falar desde os tempos passados, a providência de Deus para aquelas pessoas, até Jesus Cristo, com a vontade de Deus para que todos se convertessem dos seus maus caminhos, aceitando ao Seu Filho como Salvador de suas vidas, foi através desse sermão que Paulo evitou que a multidão sacrificasse aqueles animais a eles e os adorasse.
5.3–  O apedrejamento de Paulo
Alguns judeus de Antioquia e de Icônio que tinham inveja de Paulo, possivelmente sendo aqueles que planejaram matá-lo em Icônio, foram até ele em Listra e saíram convencendo alguns da multidão para fazerem o que eles não conseguiram fazer antes. Tendo juntado um bom número de pessoas foram até Paulo e o levaram para fora da cidade, começando assim a chutá-lo e a arremessar pedras contra ele, pois estavam com muita raiva dele. Os cristãos que acompanhavam Paulo ficaram ali por perto, esperando a melhor forma de podê-lo ajudá-lo, supostamente em atitude de oração. Creio que Paulo por sua vez lhes pedia no nome de Jesus que não fizessem aquilo. Após ter recebido várias pedradas, uma o fez que ficasse desacordado, então, foi que a multidão, pensando que estava morto o deixou. È interessante ver como as pessoas mudam rapidamente de pensamento e ação, um tempo atrás elas estavam querendo adorar Paulo e Barnabé como deuses, e agora, queriam matar Paulo, isso nos faz lembrar de Jesus, Ele foi adorado por pessoas, que mais tarde, iriam querer a Sua morte, mas, como Ele, Paulo permaneceu firme, e jamais se abalou (STOTT, 1994, pg.261).
Os cristãos que estavam com Paulo, o pegaram e começaram a limpá-lo, pois estava muito ensangüentado. Paulo voltando a si deixou os seus ajudadores no Evangelho e seu companheiro de viagem, Barnabé, contente, pois eles pensaram que ele não iria resistir a tanta violência.
Paulo estando mais recuperado levaram-no para dentro da cidade sem que as outras pessoas pudessem vê-lo, onde ele passou a noite provavelmente na casa de Timóteo, um dos futuros ajudadores na propagação do evangelho de Cristo Paulo estando mais recuperado levaram-no para dentro da cidade sem que as pessoas pudessem vê-lo, onde ele passou a noite, provavelmente na casa de Timóteo, um dos futuros ajudadores a propagar o Evangelho de Cristo (BALL, 2004, pg.99). E no dia seguinte, antes das pessoas encherem as ruas, saiu Paulo se apoiando em Barnabé por uma estrada que mais tarde os levariam a Derbe. Chegando a essa cidade, provavelmente ficaram ali um bom tempo, até que se acabasse o inverno, fazendo discípulos, ensinando sobre a Palavra de Deus, para que quando saíssem, pudessem deixar pessoas em seu lugar para falar da obra redentora que Cristo fez por cada um daquela cidade.
6–     Paulo e Barnabé retornam a Antioquia da Síria
Após falaram de Cristo e fazerem discípulos na cidade de Derbe, chegou à hora de Paulo e Barnabé voltarem para o lugar de onde eles saíram para essa tão grande viagem missionária, onde eles falaram de Cristo para aquelas pessoas que ainda não tinham ouvido falar Nele, como também confirmando a fé dos que já tinham o aceitado como Salvador de suas vidas, fundando assim igrejas para continuarem a obra a qual tinham começado.
Saindo de Derbe, mesmo arriscando a vida, eles voltaram provavelmente pelo mesmo caminho, passando por Listra, Icônio e Antioquia, exortando os irmãos das igrejas a ficarem firmes e não desfalecerem nas tribulações, pois o que importa para os salvos em Cristo é o reino de Deus. Quando estavam passando por Psídia, Paulo e Barnabé não deixaram de se dirigir a Panfília e anunciarem a Palavra em Perge, pois quando foram não passaram por nela. Após terem falado de Cristo nessa cidade foram para o porto em Atália, onde pegaram o navio para voltarem a Antioquia, creio que estando gratos pela obra ao qual foram designados a cumprir.
Creio que a igreja em Antioquia estava ansiando pelo dia que Paulo e Barnabé iriam voltar e curiosos para saber como tinha ocorrido o tempo que eles ficaram na viagem, pois tenho certeza que eles ficaram orando para que Deus protegesse a vida de ambos e os abençoasse naquela longa jornada que eles teriam pela frente. Quando Paulo e Barnabé chegaram a Antioquia reuniram ali a mesma para lhes contarem as grandes maravilhas que Deus tinha feito na vida deles e das pessoas que ouviram a Palavra que lhes foram anunciadas e como Deus tinha aberto aos gentios a porta da , como fala o versículo vinte e sete do capítulo quatorze de Atos, deixando assim, aqueles irmãos felizes por Deus ter respondido a cada uma das petições feitas pelos mesmos.
Paulo e Barnabé, como diz o versículo vinte e oito do capítulo quatorze de Atos, ficaram ali não muito pouco tempo com eles.
CONCLUSÂO
Podemos observar que Deus chamou Paulo e Barnabé para realização de uma tão grande obra, falar do Seu amor para as pessoas que ainda não tinham conhecido o Senhor Jesus como Salvador de suas vidas.  E devemos na nossa vida também sermos servos dedicados ao Senhor, não tendo vergonha de expressar o amor que Deus nos deu através de Seu Filho amado. Deus direcionou Paulo e Barnabé para cumprirem a obra a qual Deus os tinha chamado e capacitado – os, dando-lhes o sustento necessário para cumprirem essa jornada, assim deve ser também conosco que queremos servir ao Senhor de todo coração, tendo sempre a convicção de quem Deus chama para Sua obra Ele capacita-o também.
Referências Bibliográficas
BALL, Charles Ferguson, A vida e os tempos do Apóstolo Paulo, Rio de Janeiro, CPAD, 2004.
CHAMPLIN, Russell Norman, O Novo Testamento interpretado versículo por versículo, São Paulo, Ed. A voz Bíblica.
DOCKERY, David S., Manual Bíblico, São Paulo, Ed. Vida Nova, 2001.
DOUGLAS, J.D, O Novo Dicionário da Bíblia, São Paulo, Ed. Vida Nova, 1962.
ERDMAN, Charles R., Atos dos Apóstolos, São Paulo, Casa Editora Presbiteriana, 1960.
HALLEY, Henry H., Manual Bíblico: um Comentário Abreviado da Bíblia, São Paulo, Vida Nova, 1994.
MARSHALL, I. Howard, Atos - introdução e comentário, São Paulo, Ed. Mundo Cristão, 1982.
STOTT, John R. W., A mensagem de Atos, São Paulo, ABU Editora S/C, 1994.
VERNER, Steve, http://pt.wikipedia.org/wiki/Sel%C3%AAucia, acessado em 13/11/2007.
Rosemeire Maria da Silva Gouveia

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