1 E 2 CORÍNTIOS
1 CORÍNTIOS
INTRODUÇÃO
AUTOR: Paulo
A QUEM: Aos crentes em Corinto.
PROPÓSITO: Paulo
trata com problemas que atraíram sua atenção e perguntas que os coríntios tem
feito.
VERSÍCULO-CHAVE: 13:13
PRINCÍPIO DE VIDA E MINISTÉRIO: O amor é a maior chave espiritual para a vida e o ministério cristão eficaz.
PERSONAGENS PRINCIPAIS: Paulo, Timóteo, Apolo, Estéfanas (também vejo os nomes na conclusão das saudações no capítulo 16.)
PRINCÍPIO DE VIDA E MINISTÉRIO: O amor é a maior chave espiritual para a vida e o ministério cristão eficaz.
PERSONAGENS PRINCIPAIS: Paulo, Timóteo, Apolo, Estéfanas (também vejo os nomes na conclusão das saudações no capítulo 16.)
ESBOÇO
I. Introdução: 1:1-9
A. Escritores: Paulo e Sóstenes: 1:1
B. Leitores: 1:2
1. À igreja de Deus em Corinto.
2. Aqueles que são santificados em
Cristo Jesus.
3. Aqueles chamados para serem
santos.
4. Todos os que em todo
lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus cristo
C. Saudação: Graça e paz de Deus e de
Jesus: 1:3
D. Ação de graças: 1:4-8
1. A natureza da ação de graças:
1:4
2. A base para a ação de graças:
1:4
3. A ação de graças para seu
enriquecimento passado: 1:5-6
4. Ação de graças por sua condição
presente: 1:7-8
E. A afirmação da fé: 1:9
II. As divisões da Igreja: 1:10-4:21
A. A Reação ao relatório de suas divisões:
1:10-17
1. Um apelo à unidade: 1:10
2. A fonte de sua informação sobre
suas divisões: 1:11
3. A natureza de suas divisões:
1:12
4. Questionando as divisões: 1:13
5. Suas divisões não têm vencido a
seu ministério: 1:14-17
B. Os Argumentos contra as divisões da
igreja: 1:18-4:5
1. A divisão é incoerente com o
Evangelho: 1:18-3:4
a. O Evangelho não é a sabedoria
mundana: 1:18-2:5
(1) A prova das reações ao
Evangelho: 1:18-25
(2) A prova da composição da
igreja: 1:26-31
(3) A prova do trabalho de
Paulo: 2:1-5
b. O Evangelho é a sabedoria
celestial: 2:6-3:4
(1) Os destinatários desta
sabedoria: 2:6
(2) A natureza da sabedoria:
2:6-12
(3) A aquisição desta
sabedoria: 2:13-3:4
2. A descrição do verdadeiro
ministro: 3:5-4:5
a. O ministro é um obreiro no
campo de Deus: 3:5-9
(1) A função do ministro: 3:5
(2) O trabalho e recompensa do
ministro: 3:6-8
(3) O resumo do ensino: 3:9
b. O ministro é o construtor do
santuário de Deus: 3:10-23
(1) O trabalho do construtor
será provado: 3:10-15
(2) A destruição do santuário
de Deus será castigado: 3:16-
(3) Uma exortação que envolve
sua visão do ministério: 3:18-23
c. O Ministro é mordomo dos
mistérios de Deus: 4:1-5
(1) A visão a ser tomada dos
ministros: 4:1
(2) A exigência de fidelidade na
mordomia: 4:2
(3) O Senhor como juiz dos
mordomos: 4:3-4
(4) O apelo para deter o juízo
até que o Senhor venha: 4:5
C. O apelo aos Coríntios: 4:6-21
1. A aplicação do argumento a suas
divisões: 4:6-21
a. O propósito da aplicação: 4:6
b. O fracasso para reconhecer os
talentos como dons: 4:7
c. Os resultados: 4:8
d. A experiência dos apóstolos:
4:9-13
(1) A posição inferior dos
apóstolos: 4:9
(2) O contraste entre eles e os
coríntios: 4:10
(3) A descrição de suas
experiências: 4:11-13
2. O apelo para seguir seu
exemplo: 4:14-17
a. Seu objetivo em escrever:
4:14
b. Sua relação como seu pai
espiritual: 4:15-16
c. Sua razão para enviar Timóteo
a eles: 4:17
3. A advertência que sua atitude
determinará suas ações: 4:18-21
a. A atitude jactanciosa de
alguns crentes: 4:18
b. A vinda de Paulo a Corinto:
4:19-21
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