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21 outubro 2012

EBD 21/10/2012

1 E 2 CORÍNTIOS
1 CORÍNTIOS
INTRODUÇÃO
AUTOR:        Paulo
A QUEM:      Aos crentes em Corinto.
PROPÓSITO:  Paulo trata com problemas que atraíram sua atenção e perguntas que os coríntios tem feito.
VERSÍCULO-CHAVE:      13:13
PRINCÍPIO DE VIDA E MINISTÉRIO: O amor é a maior chave espiritual para a vida e o ministério cristão eficaz.
PERSONAGENS PRINCIPAIS: Paulo, Timóteo, Apolo, Estéfanas (também vejo os nomes na conclusão das saudações no capítulo 16.)
ESBOÇO
I.         Introdução: 1:1-9
A.          Escritores: Paulo e Sóstenes: 1:1
B.          Leitores: 1:2
1. À igreja de Deus em Corinto.
2. Aqueles que são santificados em Cristo Jesus.
3. Aqueles chamados para serem santos.
4.      Todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus cristo
C.          Saudação: Graça e paz de Deus e de Jesus: 1:3
D.          Ação de graças: 1:4-8
1. A natureza da ação de graças: 1:4
2. A base para a ação de graças: 1:4
3. A ação de graças para seu enriquecimento passado: 1:5-6
4. Ação de graças por sua condição presente: 1:7-8
E.           A afirmação da fé: 1:9
II.        As divisões da Igreja: 1:10-4:21
A.          A Reação ao relatório de suas divisões: 1:10-17
1. Um apelo à unidade: 1:10
2. A fonte de sua informação sobre suas divisões: 1:11
3. A natureza de suas divisões: 1:12
4. Questionando as divisões: 1:13
5. Suas divisões não têm vencido a seu ministério: 1:14-17
B.          Os Argumentos contra as divisões da igreja: 1:18-4:5
1. A divisão é incoerente com o Evangelho: 1:18-3:4
a.    O Evangelho não é a sabedoria mundana: 1:18-2:5
(1)     A prova das reações ao Evangelho: 1:18-25
(2)     A prova da composição da igreja: 1:26-31
(3)     A prova do trabalho de Paulo: 2:1-5
b.    O Evangelho é a sabedoria celestial: 2:6-3:4
(1)     Os destinatários desta sabedoria: 2:6
(2)     A natureza da sabedoria: 2:6-12
(3)     A aquisição desta sabedoria: 2:13-3:4
2. A descrição do verdadeiro ministro: 3:5-4:5
a.    O ministro é um obreiro no campo de Deus: 3:5-9
(1)     A função do ministro: 3:5
(2)     O trabalho e recompensa do ministro: 3:6-8
(3)     O resumo do ensino: 3:9
b.    O ministro é o construtor do santuário de Deus: 3:10-23
(1)     O trabalho do construtor será provado: 3:10-15
(2)     A destruição do santuário de Deus será castigado: 3:16-
(3)     Uma exortação que envolve sua visão do ministério: 3:18-23
c.    O Ministro é mordomo dos mistérios de Deus: 4:1-5
(1)     A visão a ser tomada dos ministros: 4:1
(2)     A exigência de fidelidade na mordomia: 4:2
(3)     O Senhor como juiz dos mordomos: 4:3-4
(4)     O apelo para deter o juízo até que o Senhor venha: 4:5
C.          O apelo aos Coríntios: 4:6-21
1. A aplicação do argumento a suas divisões: 4:6-21
a.    O propósito da aplicação: 4:6
b.    O fracasso para reconhecer os talentos como dons: 4:7
c.    Os resultados: 4:8
d.    A experiência dos apóstolos: 4:9-13
(1)     A posição inferior dos apóstolos: 4:9
(2)     O contraste entre eles e os coríntios: 4:10
(3)     A descrição de suas experiências: 4:11-13
2. O apelo para seguir seu exemplo: 4:14-17
a.    Seu objetivo em escrever: 4:14
b.    Sua relação como seu pai espiritual: 4:15-16
c.    Sua razão para enviar Timóteo a eles: 4:17
3. A advertência que sua atitude determinará suas ações: 4:18-21
a.    A atitude jactanciosa de alguns crentes: 4:18
b.    A vinda de Paulo a Corinto: 4:19-21

Continua na próxima semana!

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