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07 outubro 2012

História do hino 75 – Que grande Amigo


Ira David Sankey, conhecido hinista americano, diz em seu livro My Life and the Story of the Gospel Hymns (Minha Vida e a História dos Hinos Evangélicos): “Certa ocasião quando o sr. Moorehouse e eu estávamos realizando reuniões em Scarbore, Norte da Inglaterra, os serviços religiosos eram assistidos por um grupo de senhoras Quakers e entre elas, uma prima de John Bright, o grande estadista inglês. Desejando que este cântico fosse apresentado em uma das reuniões, esta senhora escreveu o seguinte pedido: “sr. Sankey, faria o favor de repetir o cântico ‘Que Grande Amigo’, em sua maneira habitual? “Escrevendo desta maneira, ela evitou pedir-me que cantasse, o que é contrario ao costume da Sociedade de Amigos (Quakers).  
  Estávamos realizando reuniões de oração numa hospedaria, Inglaterra, quando um jovem lá hospedado veio a reunião para distrair-se. Nós cantamos, oramos, lemos um capitulo da Palavra de Deus e então o jovem pediu que cantássemos para ele. Escolheu ‘Que Grande Amigo’. Quando acabamos de cantar a primeira estrofe, seus olhos começaram a verter lagrimas, e tenho a alegria de dizer que ele entregou seu coração a Deus pela influência deste belo cântico. Na manhã seguinte ele deixou a hospedaria, mas antes de fazê-lo, escreveu-me uma carta, da qual extrai estes trechos: ‘Eu lhe pedi este cântico porque ele era o predileto de minha querida irmã e decidi, agora, encontrá-la no céu. Com a ajuda de Deus, se não nos encontrarmos outra vez nesta terra, prometo encontrá-lo no céu também. Pense sempre em mim quando cantar ‘Que Grande Amigo’. Mostre esta carta aos meus outros dois amigos’.”

 Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias_hinos/ha_102.htm, que cita Histórias de Hinos e Autores – CMA – Conservatório Musical Adventista

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