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10 agosto 2018

O APELO

A Bíblia está repleta de chamadas, apelos e súplicas para que as pessoas se aproximem de Deus.

Moisés
Em Êxodo 32, depois que Moisés desceu do Monte Sinai e encontrou o povo mergulhado na idolatria, ele o chamou para que jurasse sua lealdade a Jeová. Foi uma chamada bem clara para o povo se declarar publicamente sua aliança com o Senhor (v. 26).
Moisés não estava pensando no mesmo objetivo que temos hoje quando chamamos as pessoas a expressar sua confiança no Senhor, mas o princípio da ideia é o mesmo.

Josué
Quando o povo da geração de Josué caiu na idolatria, ele lançou este desafio: “Escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR” (Josué 24.15).
Foi um apelo para escolher entre o Senhor e os deuses pagãos, parecido com aquele que Moisés fez ao povo no Monte Sinai. É apelo individual, e vemos que Deus usou pessoas na história de Israel para apelarem publicamente aos rebeldes, para que estes deixassem de praticar o mal e retornassem a Jeová.

Elias
Novecentos anos antes de Cristo, Elias instigou o povo medroso no Monte Carmelo a parar de vacilar e começar a servir o Deus que responde às orações (1Reis 18.21). O povo atendeu a chamada do profeta quando viu a demonstração da presença e do poder de Deus.

Pedro
Pedro fez um apelo no final de seu famoso sermão no dia de Pentecoste. O clímax da mensagem é descrito assim: “E com muitas outras palavras [ele] testificava e os exortava” (Atos 2.40).
A duração do apelo não vem ao caso, mas é importante o fato de Pedro exortar o povo a tomar uma atitude a partir daquilo que ouviram. Pedro estava debaixo da direção do Espírito Santo tanto quando entregou a mensagem como quando fez o apelo.
O evangelista não deixa o Espírito Santo de lado quando faz apelo, e muito menos quando se prepara para pregar e quando entrega a mensagem. Porém, o evangelista deixa o Espírito Santo de lado se utilizar truques e armadilhas para pressionar seus ouvintes a tomar uma decisão prematura.
O pregador honesto usará o apelo para ajudar as pessoas a decidir a favor de Deus, mas não deixará que o povo seja ludibriado e tome decisões artificias incentivadas por agitações carnais. O apelo evangelístico é uma forma de persuasão, mas é cuidadosamente guardado pelo Espírito Santo.
O evangelista tem sempre de levar em conta que está persuadindo as pessoas no poder do Espírito Santo para que aceitem Cristo como Salvador.
(C. E. Autrey, Sword of the Lord)

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