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Como Chegar?

22 janeiro 2015

O PASTOR FAZ PARTE DA FAMÍLIA

Quem é, de verdade, esse pastor? Ele é mesmo o que parece? Para alguns, o pastor é o epítome da santidade, da grandeza, da austeridade, do inacessível.
Para outros, ele é um enigma. Por que alguém vai querer ser um pregador, receber um salário menor que a maioria dos membros da igreja, ter que dar satisfações para uma diretoria ou um grupo de gente que, às vezes, briga e, muitas vezes, se recusa a concordar com ele? Ter que ficar de prontidão 24 horas por dia, sete dias por semana, e até precisar interromper as férias? Tudo isso quando podia estar fazendo outras coisa?
Muitas pessoas acham que é o pastor a quem viúvas e doentes devem procurar quando precisam de uma carona para ir ao médico ou ao supermercado comprar um litro de leite.
Alguns o vêem como realmente é: o pastor do rebanho, a extensão da família. Algumas vezes é ele quem decide os problemas entre os membros de uma família ou grupos da igreja. Ele é o pai que aconselha nas situações mais difíceis.
Seus ombros são largos o bastante para que casais com problemas sérios no casamento possam neles chorar. Seu coração é bastante gentil e sensível para comemorar as conquistas dos pequeninos e entender os probleminhas.
É ele a pessoa que muitas famílias gostam de convidar para celebrações especiais, e é apresentado como “nosso pastor”, o que significa que as pessoas esperam que ele as represente diante de Deus e represente Deus diante delas!
Quando alguém recebe uma promoção no trabalho, telefona para o pastor e dá-lhe a boa notícia; é ele quem recebe as más notícias também. O pastor é convidado para formaturas e até mesmo para recitais e programas infantis das escolas.
Ele é o primeiro a ser chamado quando há um acidente de ônibus escolar ou de carros particulares. Ele se junta aos familiares nas salas de espera dos hospitais, e oferece o ombro para que chorem, ou segura-lhes as mãos, relembrando-os que Deus continua no controle de tudo, e encoraja-os a não entrarem em pânico quando o “medo repentino” chega.
Ele é a pessoa da família que vai aos hospitais oferecer conforto quando uma doença fatal é diagnosticada, ou conversa com o enfermo que ainda precisa da salvação.
A notícia: “O bebê vai nascer! Estamos a caminho da maternidade!”, é dada a ele.
O pastor tenta, com a orientação de Deus, tornar-se uma extensão das famílias dos novos convertidos, e convida-os para uma refeição em sua casa e ajuda-os a se sentirem parte da família de Deus. É ele quem recebe o aviso da morte de um ente querido de um membro da igreja, e sua força e presença são necessárias para que os enlutados se lembrem de que Deus preparou uma pessoa para confortá-los.
Os parentes também devem ser amigos uns dos outros, e muitas vezes o pastor faz o papel de irmão mais velho, o amigo a quem os segredos podem ser contados porque todos sabem que nada do que lhe foi dito será revelado. Esse irmão-amigo nunca se esquecerá de orar quando a família estiver passando por uma situação delicada, e precisar de uma atenção especial de Deus.
A família de Deus transcende nossos relacionamentos de sangue. Ela é tão especial que ultrapassa as barreiras de língua, cultura, raça, e status econômico e cultural. Em Mateus 19.29, Jesus afirma que se tivermos que abandonar nossa própria família, ele nos dará outra cem vezes maior.
O verdadeiro pastor não é um grande ditador, mas alguém humilde que se identifica (se torna um) com suas ovelhas, do mesmo modo como Cristo se identificou conosco e tornou-se como nós.
O pastor é parte da família, e sua fidelidade é mais importante hoje do que jamais foi, e sua recompensa é maior do que nunca!

Joy Jones
(Contact, agosto de 85 Pulpit Helps)

INVOCAÇÃO

Perdão Senhor, se eu vacilo
Mas como viver traqüilo
Vendo tudo que se vê?
Vendo o riso do incréu
Quando eu falo do teu céu
Quando eu falo a quem não crê?

Como viverei tranqüilo
Se o mundo não é aquilo
Que eu sonhei quando criança?
Quando tudo era brinquedo
Da vida não tinha medo,
Em tudo tinha confiança?

Como não terei tristeza
Vendo a miséria, a pobreza,
Vendo tanta estupidez?
Vendo o mundo entorpecido
E o plebeu sempre esquecido,
Delirar na embriaguez’
Como olhar indiferente

Ao infeliz indigente
Que na rua estende a mão?
Que ao cego titubeante
No seu sofrer incessante
Numa eterna escuridão?

Tranqüilo, com que direito?
Se me puseste no peito
Um coração a vibrar?
No corpo, a alma soluça
Quando o cérebro debruça
Sobre os olhos para olhar?

Mas como viver tranqüilo
Perdão senhor se eu vacilo!

Rosemeire de Oliveira Sancho

“SEJA FORTE”

I. Seja forte no Salvador, o único que nos pode ajudar (Salmo 24.8).
II. Seja forte na Verdade, sem nada lhe acrescentar (Apocalipse 22.18).
III. Seja forte em Sua Retidão, pois é inteiramente justo (2 Coríntios 5.21).
IV. Seja forte na obediência, não importa o custo (João 2.5).
V. Seja forte em sua Nulidade; o Senhor é suficiente (1 Coríntios 12.9).
VI. Seja forte em Sua Mansidão, pois não maltrata a gente (Salmo 18.35).
(Pulpit Helps)

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 3, dia 18)

Juízes 16-18

Juízes 16

 (1) E FOI Sansão a Gaza, e viu ali uma mulher prostituta, e entrou a ela. (2) E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Cercaram-no, e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram quietos, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então o mataremos. (3) Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e arrancou as portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima até ao cume do monte que está defronte de Hebrom. (4) E depois disto aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila. (5) Então os príncipes dos filisteus subiram a ela, e lhe disseram: Persuade-o, e vê em que consiste a sua grande força, e como poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos, cada um de nós, mil e cem moedas de prata. (6) Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força, e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir. (7) Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem. (8) Então os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarraram-no com elas. (9) E o espia estava com ela na câmara interior. Então ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim não se soube em que consistia a sua força. (10) Então disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim, e me disseste mentiras; ora declara-me agora com que poderias ser amarrado. (11) E ele disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, que ainda não houvessem sido usadas, então me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem. (12) Então Dalila tomou cordas novas, e o amarrou com elas, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E o espia estava na recâmara interior. Então as quebrou de seus braços como a um fio. (13) E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim, e me disseste mentiras; declara-me pois, agora, com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com o liço da teia. (14) E ela as fixou com uma estaca, e disse-lhe: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão: Então ele despertou do seu sono, e arrancou a estaca das tranças tecidas, juntamente com o liço da teia. (15) Então ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim, e ainda não me declaraste em que consiste a tua força. (16) E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras, e molestando-o, a sua alma se angustiou até a morte. (17) E descobriu-lhe todo o seu coração, e disse-lhe: Nunca passou navalha pela minha cabeça, porque sou nazireu de Deus desde o ventre de minha mãe; se viesse a ser rapado, ir-se-ia de mim a minha força, e me enfraqueceria, e seria como qualquer outro homem. (18) Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, mandou chamar os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque agora me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ter com ela, trazendo com eles o dinheiro. (19) Então ela o fez dormir sobre os seus joelhos, e chamou a um homem, e rapou-lhe as sete tranças do cabelo de sua cabeça; e começou a afligi-lo, e retirou-se dele a sua força. (20) E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou ele do seu sono, e disse: Sairei ainda esta vez como dantes, e me sacudirei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele. (21) Então os filisteus pegaram nele, e arrancaram-lhe os olhos, e fizeram-no descer a Gaza, e amarraram-no com duas cadeias de bronze, e girava ele um moinho no cárcere. (22) E o cabelo da sua cabeça começou a crescer, como quando foi rapado. (23) Então os príncipes dos filisteus se ajuntaram para oferecer um grande sacrifício ao seu deus Dagom, e para se alegrarem, e diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos a Sansão, nosso inimigo. (24) Semelhantemente, vendo-o o povo, louvava ao seu deus; porque dizia: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e ao que destruía a nossa terra, e ao que multiplicava os nossos mortos. (25) E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai a Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram a Sansão do cárcere, que brincava diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas. (26) Então disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas. (27) Ora estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus; e sobre o telhado havia uns três mil homens e mulheres, que estavam vendo Sansão brincar. (28) Então Sansão clamou ao SENHOR, e disse: Senhor DEUS, peço-te que te lembres de mim, e fortalece-me agora só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos. (29) Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa, e com a sua esquerda na outra. (30) E disse Sansão: Morra eu com os filisteus. E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara em sua vida. (31) Então seus irmãos desceram, e toda a casa de seu pai, e tomaram-no, e subiram com ele, e sepultaram-no entre Zorá e Estaol, no sepulcro de Manoá, seu pai. Ele julgou a Israel vinte anos.

Juízes 17

 (1) E HAVIA um homem da montanha de Efraim, cujo nome era Mica. (2) O qual disse à sua mãe: As mil e cem moedas de prata que te foram tiradas, por cuja causa lançaste maldições, e de que também me falaste, eis que esse dinheiro está comigo; eu o tomei. Então lhe disse sua mãe: Bendito do SENHOR seja meu filho. (3) Assim restituiu as mil e cem moedas de prata à sua mãe; porém sua mãe disse: Inteiramente tenho dedicado este dinheiro da minha mão ao SENHOR, para meu filho fazer uma imagem de escultura e uma de fundição; de sorte que agora to tornarei a dar. (4) Porém ele restituiu aquele dinheiro à sua mãe; e sua mãe tomou duzentas moedas de prata, e as deu ao ourives, o qual fez delas uma imagem de escultura e uma de fundição, que ficaram em casa de Mica. (5) E teve este homem, Mica, uma casa de deuses; e fez um éfode e terafins, e consagrou um de seus filhos, para que lhe fosse por sacerdote. (6) Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos. (7) E havia um moço de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita, e peregrinava ali. (8) E este homem partiu da cidade de Belém de Judá para peregrinar onde quer que achasse conveniente. Chegando ele, pois, à montanha de Efraim, até à casa de Mica, seguindo o seu caminho, (9) Disse-lhe Mica: Donde vens? E ele lhe disse: Sou levita de Belém de Judá, e vou peregrinar onde quer que achar conveniente. (10) Então lhe disse Mica: Fica comigo, e sê-me por pai e sacerdote; e cada ano te darei dez moedas de prata, e vestuário, e o sustento. E o levita entrou. (11) E consentiu o levita em ficar com aquele homem; e o moço lhe foi como um de seus filhos. (12) E Mica consagrou o levita, e aquele moço lhe foi por sacerdote; e esteve em casa de Mica. (13) Então disse Mica: Agora sei que o SENHOR me fará bem; porquanto tenho um levita por sacerdote.

Juízes 18

 (1) NAQUELES dias não havia rei em Israel; e nos mesmos dias a tribo dos danitas buscava para si herança para habitar; porquanto até àquele dia entre as tribos de Israel não lhe havia caído por sorte sua herança. (2) E enviaram os filhos de Dã, da sua tribo, cinco homens dentre eles, homens valorosos, de Zorá e de Estaol, a espiar e reconhecer a terra, e lhes disseram: Ide, reconhecei a terra. E chegaram à montanha de Efraim, até à casa de Mica, e passaram ali a noite. (3) E quando eles estavam junto da casa de Mica, reconheceram a voz do moço, do levita; e dirigindo-se para lá, lhe disseram: Quem te trouxe aqui? Que fazes aqui? E que é que tens aqui? (4) E ele lhes disse: Assim e assim me tem feito Mica; pois me tem contratado, e eu lhe sirvo de sacerdote. (5) Então lhe disseram: Consulta a Deus, para que possamos saber se prosperará o caminho que seguimos. (6) E disse-lhes o sacerdote: Ide em paz; o caminho que seguis está perante o SENHOR. (7) Então foram-se aqueles cinco homens, e chegaram a Laís; e viram que o povo que havia no meio dela estava seguro, conforme ao costume dos sidônios, quieto e confiado; nem havia autoridade alguma do reino que por qualquer coisa envergonhasse a alguém naquela terra; também estavam longe dos sidônios, e não tinham relação com ninguém. (8) Então voltaram a seus irmãos, a Zorá e a Estaol, os quais lhes disseram: Que dizeis vós? (9) E eles disseram: Levantai-vos, e subamos contra eles; porque examinamos a terra, e eis que é muitíssimo boa. E vós estareis aqui tranqüilos? Não sejais preguiçosos em irdes para entrar a possuir esta terra. (10) Quando lá chegardes, vereis um povo confiado, e a terra é larga de extensão; porque Deus vo-la entregou nas mãos; lugar em que não há falta de coisa alguma que há na terra. (11) Então partiram dali, da tribo dos danitas, de Zorá e de Estaol, seiscentos homens munidos de armas de guerra. (12) E subiram, e acamparam-se em Quiriate-Jearim, em Judá; então chamaram a este lugar Maané-Dã, até ao dia de hoje; eis que está por detrás de Quiriate-Jearim. (13) E dali passaram à montanha de Efraim; e chegaram até a casa de Mica. (14) Então responderam os cinco homens, que foram espiar a terra de Laís, e disseram a seus irmãos: Sabeis vós também que naquelas casas há um éfode, e terafins, e uma imagem de escultura e uma de fundição? Vede, pois, agora o que haveis de fazer. (15) Então se dirigiram para lá, e chegaram à casa do moço, o levita, em casa de Mica, e o saudaram. (16) E os seiscentos homens, que eram dos filhos de Dã, munidos com suas armas de guerra, ficaram à entrada da porta. (17) Porém subindo os cinco homens, que foram espiar a terra, entraram ali, e tomaram a imagem de escultura, o éfode, e os terafins, e a imagem de fundição, ficando o sacerdote em pé à entrada da porta, com os seiscentos homens que estavam munidos com as armas de guerra. (18) Entrando eles, pois, em casa de Mica, e tomando a imagem de escultura, e o éfode, e os terafins, e a imagem de fundição, disse-lhes o sacerdote: Que estais fazendo? (19) E eles lhe disseram: Cala-te, põe a mão na boca, e vem conosco, e sê-nos por pai e sacerdote. É melhor ser sacerdote da casa de um só homem, do que ser sacerdote de uma tribo e de uma família em Israel? (20) Então alegrou-se o coração do sacerdote, e tomou o éfode, e os terafins, e a imagem de escultura; e entrou no meio do povo. (21) Assim viraram, e partiram; e os meninos, e o gado, e a bagagem puseram diante de si. (22) E, estando já longe da casa de Mica, os homens que estavam nas casas junto à casa de Mica, reuniram-se, e alcançaram os filhos de Dã. (23) E clamaram após os filhos de Dã, os quais viraram os seus rostos, e disseram a Mica: Que tens, que tanta gente convocaste? (24) Então ele disse: Os meus deuses, que eu fiz, me tomastes, juntamente com o sacerdote, e partistes; que mais me resta agora? Como, pois, me dizeis: Que é que tens? (25) Porém os filhos de Dã lhe disseram: Não nos faças ouvir a tua voz, para que porventura homens de ânimo mau não se lancem sobre vós, e tu percas a tua vida, e a vida dos da tua casa. (26) Assim seguiram o seu caminho os filhos de Dã; e Mica, vendo que eram mais fortes do que ele, virou-se, e voltou à sua casa. (27) Eles, pois, tomaram o que Mica tinha feito, e o sacerdote que tivera, e chegaram a Laís, a um povo quieto e confiado, e os feriram ao fio da espada, e queimaram a cidade a fogo. (28) E ninguém houve que os livrasse, porquanto estavam longe de Sidom, e não tinham relações com ninguém, e a cidade estava no vale que está junto de Bete-Reobe; depois reedificaram a cidade e habitaram nela. (29) E chamaram-lhe Dã, conforme ao nome de Dã, seu pai, que nascera a Israel; era, porém, antes o nome desta cidade Laís. (30) E os filhos de Dã levantaram para si aquela imagem de escultura; e Jônatas, filho de Gérson, o filho de Manassés, ele e seus filhos foram sacerdotes da tribo dos danitas, até ao dia do cativeiro da terra. (31) Assim, pois, estabeleceram para si a imagem de escultura, que fizera Mica, por todos os dias em que a casa de Deus esteve em Siló.

DEVOCIONAL PARA HOJE 22/01/2015

VERSÍCULO:
    “Mas Jesus lhes disse: Sou eu. Não temais! Então, eles, de bom grado, o receberam, e logo o barco chegou ao seu destino”. -- João 6:20-21

PENSAMENTO:
   Jesus vem aos seus discípulos para confortá-los no seu pior pesadelo – uma tempestade no mar. Literalmente ele diz, “Eu Sou, não tenham medo”. Há duas coisas chaves para vermos aqui. Primeiro, Jesus usa um nome (“Eu Sou”) que o identifica com Deus que libertou Moisés e os israelitas do Egito. Segundo, ele usa um comando visto com surpreendente freqüência na Bíblia: “Não temais”. Quando estamos dispostos a convidar Jesus para entrar nas nossas vidas, no meio das nossas tempestades e confusões, ele não  apenas diz “Eu Sou, Não temais”, como também nos ajuda a achar o caminho para nosso destino mais importante, nossa salvação.

ORAÇÃO:
   Ó Deus, o grande Eu Sou, o Senhor redimiu Israel do Egito, ganhou grandes vitórias para Davi e levantou Jesus dos mortos. Eu seu que o Senhor pode me libertar dos tropeços no meu caminho. Por favor, perdoe-me quando não ajo com intrepidez. Fortaleça-me para confiar na sua presença. No poderoso nome de Jesus eu oro. Amém.

http://www.iluminalma.com/dph/4/0121.html

21 janeiro 2015

Provérbios 9.13-18


UMA OFERTA DE GRATIDÃO

Os pais de um rapaz morto na Primeira Guerra Mundial deram um cheque de 200 dólares para a igreja, em memória do filho amado. Quando a oferta foi entregue, outra mãe, cujo filho também tinha ido para a guerra, sussurrou aos ouvidos de seu marido: “Vamos fazer o mesmo por nosso filho”.
O marido respondeu: “Que conversa é essa? Nosso filho continua vivo”.
“Mas este é exatamente o ponto. Vamos dar porque ele não morreu”, explicou a esposa.
(Sword of the Lord)

SEU NOME ERA JESUS, O SALVADOR

Depois de ouvir uma mensagem sobre a necessidade de receber a Cristo como salvador, o visitante se aproximou do pastor.
O homem disse ao pregador que achava que o Cristianismo devia se limitar a apresentar Cristo como um exemplo a ser seguido.
O pastor virou-se para o visitante e perguntou: “Se eu pregasse a Cristo como nosso exemplo, você seguiria o exemplo dele?”
“Por que não?”, foi a resposta petulante.
O pastor pensou um instante e disse: “Tudo bem. Vamos pensar em algumas coisas que Jesus fez. Dizem que ele nunca pecou. Você poderia seguir seu exemplo e nunca pecar?”
“Não. Tenho que confessar que peco.”
O pastor retrucou: “Então é impossível seguir a Jesus sem que ele seja, antes de tudo, o seu Salvador. Ele precisa viver em sua vida para que você possa dizer: ‘Para mim o viver é Cristo.’”
Jesus veio ao mundo não para servir de exemplo para nós, para ser o nosso Salvador. Só depois de recebê-lo é que seremos capazes de segui-lo, pois ele estará vivendo em nós.
(Pulpit Helps)

O que é o coração?

Primeiro, vamos afirmar o óbvio: este artigo não é sobre o coração como um órgão vital, um músculo que bombeia o sangue por todo o corpo. Nem este artigo se trata de definições românticas, filosóficas ou literárias.

Em vez disso, vamos nos concentrar no que a Bíblia tem a dizer sobre o coração. A Bíblia menciona o coração humano quase 300 vezes. Em essência, isso é o que diz: o coração é aquela parte espiritual dentro de nós onde os nossos desejos e emoções habitam.

Antes de darmos uma olhada no coração humano, vamos mencionar que, uma vez que Deus tem emoções e desejos, pode-se dizer que Ele também tem um "coração". Nós temos um coração porque Deus o tem. Davi era um homem "segundo o coração de Deus" (Atos 13:22). E Deus abençoa o Seu povo com líderes que conhecem e seguem o Seu coração (1 Samuel 2:35, Jeremias 3:15).

O coração humano, em sua condição natural, é perverso, traiçoeiro e enganador. Jeremias 17:9 diz: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?" Em outras palavras, a Queda nos afetou no nível mais profundo –a nossa mente, emoções e desejos foram manchados pelo pecado e somos cegos para o quão penetrante o problema realmente é.

Podemos não entender os nossos próprios corações, mas Deus entende. Ele "conhece os segredos do coração" (Salmo 44:21; ver também 1 Coríntios 14:25). Jesus "conhecia a todos, e não necessitava de que alguém lhe desse testemunho do homem, pois bem sabia o que havia no homem" (João 2:24-25). Com base em Seu conhecimento do coração, Deus pode julgar com retidão: "Eu, o Senhor, esquadrinho a mente, eu provo o coração; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações" (Jeremias 17:10).

Jesus destacou a condição caída de nossos corações em Marcos 7:21-23: "Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios, a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez; todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem." O nosso maior problema não é externo, mas interno - todos nós temos um problema de coração.

Para que uma pessoa possa ser salva, então, o coração tem que ser mudado. Isso só acontece pelo poder de Deus, em resposta à fé. "Com o coração se crê para justiça" (Romanos 10:10). Em Sua graça, Deus pode criar um coração novo dentro de nós (Salmo 51:10, Ezequiel 36:26). Ele promete "vivificar o coração dos contritos" (Isaías 57:15).

A obra de Deus de criar um novo coração dentro de nós envolve testar o nosso coração (Salmo 17:3; Deuteronômio 8:2) e encher os nossos corações com novas ideias, nova sabedoria e novos desejos (Neemias 7:5; 1 Reis 10:24; 2 Coríntios 8:16).

O coração é o centro do nosso ser, e a Bíblia coloca grande importância em manter o coração puro: "Guarda com toda a diligência o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23).

Tens Perguntas? Questões Bíblicas Respondidas.
www.GotQuestions.org/Portugues

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 3, dia 17)

Juízes 13-15

Juízes 13

 (1) E OS filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, e o SENHOR os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos. (2) E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá; e sua mulher, sendo estéril, não tinha filhos. (3) E o anjo do SENHOR apareceu a esta mulher, e disse-lhe: Eis que agora és estéril, e nunca tens concebido; porém conceberás, e terás um filho. (4) Agora, pois, guarda-te de beber vinho, ou bebida forte, ou comer coisa imunda. (5) Porque eis que tu conceberás e terás um filho sobre cuja cabeça não passará navalha; porquanto o menino será nazireu de Deus desde o ventre; e ele começará a livrar a Israel da mão dos filisteus. (6) Então a mulher entrou, e falou a seu marido, dizendo: Um homem de Deus veio a mim, cuja aparência era semelhante a de um anjo de Deus, terribilíssima; e não lhe perguntei donde era, nem ele me disse o seu nome. (7) Porém disse-me: Eis que tu conceberás e terás um filho; agora pois, não bebas vinho, nem bebida forte, e não comas coisa imunda; porque o menino será nazireu de Deus, desde o ventre até ao dia da sua morte. (8) Então Manoá orou ao SENHOR, e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer. (9) E Deus ouviu a voz de Manoá; e o anjo de Deus veio outra vez à mulher, e ela estava no campo, porém não estava com ela seu marido Manoá. (10) Apressou-se, pois, a mulher, e correu, e noticiou-o a seu marido, e disse-lhe: Eis que aquele homem que veio a mim o outro dia me apareceu. (11) Então Manoá levantou-se, e seguiu a sua mulher, e foi àquele homem, e disse-lhe: És tu aquele homem que falou a esta mulher? E disse: Eu sou. (12) Então disse Manoá: Cumpram-se as tuas palavras; mas qual será o modo de viver e o serviço do menino? (13) E disse o anjo do SENHOR a Manoá: De tudo quanto eu disse à mulher se guardará ela. (14) De tudo quanto procede da videira não comerá, nem vinho nem bebida forte beberá, nem coisa imunda comerá; tudo quanto lhe tenho ordenado guardará. (15) Então Manoá disse ao anjo do SENHOR: Ora deixa que te detenhamos, e te preparemos um cabrito. (16) Porém o anjo do SENHOR disse a Manoá: Ainda que me detenhas, não comerei de teu pão; e se fizeres holocausto o oferecerás ao SENHOR. Porque não sabia Manoá que era o anjo do SENHOR. (17) E disse Manoá ao anjo do SENHOR: Qual é o teu nome, para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos? (18) E o anjo do SENHOR lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso? (19) Então Manoá tomou um cabrito e uma oferta de alimentos, e os ofereceu sobre uma penha ao SENHOR: e houve-se o anjo maravilhosamente, observando-o Manoá e sua mulher. (20) E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o anjo do SENHOR subiu na chama do altar; o que vendo Manoá e sua mulher, caíram em terra sobre seus rostos. (21) E nunca mais apareceu o anjo do SENHOR a Manoá, nem a sua mulher; então compreendeu Manoá que era o anjo do SENHOR. (22) E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto a Deus. (23) Porém sua mulher lhe disse: Se o SENHOR nos quisesse matar, não aceitaria da nossa mão o holocausto e a oferta de alimentos, nem nos mostraria tudo isto, nem nos deixaria ouvir tais coisas neste tempo. (24) Depois teve esta mulher um filho, a quem pôs o nome de Sansão; e o menino cresceu, e o SENHOR o abençoou. (25) E o Espírito do SENHOR começou a incitá-lo de quando em quando para o campo de Maané-Dã, entre Zorá e Estaol.

Juízes 14

 (1) E DESCEU Sansão a Timnate; e, vendo em Timnate uma mulher das filhas dos filisteus, (2) Subiu, e declarou-o a seu pai e a sua mãe, e disse: Vi uma mulher em Timnate, das filhas dos filisteus; agora, pois, tomai-ma por mulher. (3) Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Toma-me esta, porque ela agrada aos meus olhos. (4) Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do SENHOR; pois buscava ocasião contra os filisteus; porquanto naquele tempo os filisteus dominavam sobre Israel. (5) Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timnate; e, chegando às vinhas de Timnate eis que um filho de leão, rugindo, lhe saiu ao encontro. (6) Então o Espírito do SENHOR se apossou dele tão poderosamente que despedaçou o leão, como quem despedaça um cabrito, sem ter nada na sua mão; porém nem a seu pai nem a sua mãe deu a saber o que tinha feito. (7) E desceu, e falou àquela mulher, e ela agradou aos olhos de Sansão. (8) E depois de alguns dias voltou ele para tomá-la; e, apartando-se do caminho para ver o corpo do leão morto, eis que nele havia um enxame de abelhas com mel. (9) E tomou-o nas suas mãos, e foi andando e comendo dele; e foi a seu pai e a sua mãe, e deu-lhes do mel, e comeram; porém não lhes deu a saber que tomara o mel do corpo do leão. (10) Descendo, pois, seu pai àquela mulher, fez Sansão ali um banquete; porque assim os moços costumavam fazer. (11) E sucedeu que, como o vissem, trouxeram trinta companheiros para estarem com ele. (12) Disse-lhes, pois, Sansão: Eu vos darei um enigma para decifrar; e, se nos sete dias das bodas o decifrardes e descobrirdes, eu vos darei trinta lençóis e trinta mudas de roupas. (13) E, se não puderdes decifrar, vós me dareis a mim trinta lençóis e as trinta mudas de roupas. E eles lhe disseram: Dá-nos o teu enigma a decifrar, para que o ouçamos. (14) Então lhes disse: Do comedor saiu comida, e do forte saiu doçura. E em três dias não puderam decifrar o enigma. (15) E sucedeu que, ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que porventura não queimemos a fogo a ti e à casa de teu pai; chamastes-nos aqui para vos apossardes do que é nosso, não é assim? (16) E a mulher de Sansão chorou diante dele, e disse: Tão-somente me desprezas, e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma para decifrar, e ainda não o declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem a minha mãe o declarei, e to declararia a ti? (17) E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que ao sétimo dia lho declarou, porquanto o importunava; então ela declarou o enigma aos filhos do seu povo. (18) Disseram, pois, a Sansão os homens daquela cidade, ao sétimo dia, antes de se pôr o sol: Que coisa há mais doce do que o mel? E que coisa há mais forte do que o leão? E ele lhes disse: Se vós não lavrásseis com a minha novilha, nunca teríeis descoberto o meu enigma. (19) Então o Espírito do SENHOR tão poderosamente se apossou dele, que desceu aos ascalonitas, e matou deles trinta homens, e tomou as suas roupas, e deu as mudas de roupas aos que declararam o enigma; porém acendeu-se a sua ira, e subiu à casa de seu pai. (20) E a mulher de Sansão foi dada ao seu companheiro que antes o acompanhava.

Juízes 15

 (1) E ACONTECEU, depois de alguns dias, que, na sega do trigo, Sansão visitou a sua mulher, com um cabrito, e disse: Entrarei na câmara de minha mulher. Porém o pai dela não o deixou entrar. (2) E disse-lhe seu pai: Por certo pensava eu que de todo a desprezavas; de sorte que a dei ao teu companheiro; porém não é sua irmã mais nova, mais formosa do que ela? Toma-a, pois, em seu lugar. (3) Então Sansão disse acerca deles: Inocente sou esta vez para com os filisteus, quando lhes fizer algum mal. (4) E foi Sansão, e pegou trezentas raposas; e, tomando tochas, as virou cauda a cauda, e lhes pôs uma tocha no meio de cada duas caudas. (5) E chegou fogo às tochas, e largou-as na seara dos filisteus; e assim abrasou os molhos com a sega do trigo, e as vinhas e os olivais. (6) Então perguntaram os filisteus: Quem fez isto? E responderam: Sansão, o genro do timnita, porque lhe tomou a sua mulher, e a deu a seu companheiro. Então subiram os filisteus, e queimaram a fogo a ela e a seu pai. (7) Então lhes disse Sansão: É assim que fazeis? Pois, havendo-me vingado eu de vós, então cessarei. (8) E feriu-os com grande ferimento, pernas juntamente com coxa; e desceu, e habitou na fenda da rocha de Etã. (9) Então os filisteus subiram, e acamparam-se contra Judá, e estenderam-se por Leí. (10) E perguntaram-lhes os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles responderam: Subimos para amarrar a Sansão, para lhe fazer a ele como ele nos fez a nós. (11) Então três mil homens de Judá desceram até a fenda da rocha de Etã, e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? Por que, pois, nos fizeste isto? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles. (12) E disseram-lhe: Descemos para te amarrar e te entregar nas mãos dos filisteus. Então Sansão lhes disse: Jurai-me que vós mesmos não me acometereis. (13) E eles lhe falaram, dizendo: Não, mas fortemente te amarraremos, e te entregaremos nas mãos deles; porém de maneira nenhuma te mataremos. E amarraram-no com duas cordas novas e fizeram-no subir da rocha. (14) E, vindo ele a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando; porém o Espírito do SENHOR poderosamente se apossou dele, e as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho que se queimaram no fogo, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos. (15) E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens. (16) Então disse Sansão: Com uma queixada de jumento, montões sobre montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens. (17) E aconteceu que, acabando ele de falar, lançou a queixada da sua mão; e chamou aquele lugar Ramate-Leí. (18) E como tivesse grande sede, clamou ao SENHOR, e disse: Pela mão do teu servo tu deste esta grande salvação; morrerei eu pois agora de sede, e cairei na mão destes incircuncisos? (19) Então Deus fendeu uma cavidade que estava na queixada; e saiu dela água, e bebeu; e recobrou o seu espírito e reanimou-se; por isso chamou aquele lugar: A fonte do que clama, que está em Leí até ao dia de hoje. (20) E julgou a Israel, nos dias dos filisteus, vinte anos.

DEVOCIONAL PARA HOJE 21/01/2015

VERSÍCULO:
    “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor”.  -- 1 João 4:18

PENSAMENTO:
   Ao me aproximar a Deus com reverência e temor porque ele é o Deus santo e majestoso, não temo estar na presença dele. Por causa de Jesus e o Espírito Santo, sei que Deus é meu Aba Pai. Ele anseia que eu me achegue a ele. Ele me mostrou seu coração enviando Jesus. Mostrou-me seu amor fazendo Jesus morrer por mim. Se ele me ama tanto, então posso confiar que o seu desejo é me salvar e abençoar. Não devo temer a sua presença ou seu julgamento. Como seu filho, seu amor aboliu o medo do meu coração e o substituiu com amor da sua constante presença, o Espírito Santo.

ORAÇÃO:
   Santo e Justo Pai, agradeço-lhe por seu amor demonstrado para mim através de Jesus. Agradeço-lhe por providenciar o supremo sacrifício para meus pecados e por ter me adotado à sua família. Pai, por favor, lance todo o temor do meu coração e ajude-me a andar confiantemente com o Senhor e para o Senhor, com caráter e propósito. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0120.html

20 janeiro 2015

1º Culto Oficial como Pastor Presidente da IBRE

EXPERIÊNCIA NA PRÁTICA

Dawson Trotman engenhou uma ilustração para mostrar como podemos entender a Palavra de Deus. Ele a chamou de Ilustração das Mãos, porque os dedos representam as maneiras de pormos a Bíblia em prática. O dedinho representa o ouvir a Palavra; o anular, a leitura da Palavra; o do meio, o estudo da Palavra; o indicador, a memorização da Palavra, e o polegar, a meditação na Palavra. O propósito de todas estas práticas é entendido por meio de cinco textos da Bíblia.
Ouvir: “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos” (Tiago 1.22).
Leitura: “E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida; para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, para fazê-los” (Deuteronômio 17.19).
Estudo: “Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos, para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, e para inclinares o teu coração ao entendimento, e se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a buscares e como os tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor, e acharás o conhecimento de Deus... Para que andes pelo caminho dos bons, e guardes as veredas dos justos” (Provérbios 2.1-5,20).
Memorização: “Porque esta palavra está mui perto de ti, na tua boca, e no teu coração, para a fazeres” (Deuteronômio 30.14).
Meditação: “Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e então prudentemente te conduzirás” (Josué 1.8).

(Keeping off the Casualty List (Pondo de lado a lista de mortos), por Leroy Eims, Victors)

QUEM É JESUS PARA ELES?

Para o:
ARTISTA: Ele é totalmente encantador.
ARQUITETO: Ele é a pedra fundamental.
PADEIRO: Ele é o pão da vida.
BANQUEIRO: Ele é o tesouro escondido.
BIÓLOGO: Ele é a vida.
CONSTRUTOR: Ele é o alicerce seguro.
MÉDICO: Ele é o maior de todos os médicos.
EDUCADOR: Ele é o Mestre dos mestres.
LAVRADOR: Ele é o semeador e Senhor da seara.
FLORISTA: Ele é a Rosa de Saron e o Lírio do Vale.
GEOLOGISTA: Ele é a rocha milenar.
JUIZ DE DIREITO: Ele é o justo juiz de todas as nações.
JURADO: Ele é uma testemunha fiel e verdadeira.
JOALHEIRO: Ele é a pérola de grande valor.
ADVOGADO: Ele é o conselheiro e promulgador da lei.
REPÓRTER: Ele é as boas novas.
FILÓSOFO: Ele é a sabedoria de Deus.
PREGADOR: Ele é a palavra de Deus.
ESCULTOR: Ele é a pedra viva.
PATRÃO: Ele é o senhor dos senhores.
ESTADISTA: Ele é o Senhor de todas as nações.
ESTUDANTE: Ele é a verdade viva.
TEÓLOGO: Ele é o autor e consumador de nossa fé.
REI: Ele é o Rei dos Reis.
PRÍNCIPE: Ele é o príncipe da paz.
CRISTÃO: Ele é Salvador, Redentor e Senhor.
PECADOR: Ele é o Cordeiro de Deus que tira os pecados.
PASTOR: Ele é o bom pastor.
ESCRAVO: Ele é o Remidor.
MARINHEIRO: Ele é quem acalma o mar.
SOLDADO: Ele é o capitão do exército do Senhor.
CANSADO: Ele é a rocha mais forte que eu.
VIAJANTE: Ele é o caminho.
NAVEGADOR: Ele é o senhor dos mares.
(Sounding Out The Word)

O QUE LHE RESPONDEREI?

Será que lhe responderei que não tive tempo para pensar nas coisas eternas? Que tive uma vida tão atarefada que apenas tive alguns poucos momentos extras, de reserva? Não, essa não seria boa. Ele poderia dizer-me que há vida em olhar para Aquele que foi crucificado: “Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra” (Is. 45:22). Além do mais, como pareceria tolice abrir mão de uma salvação eterna só porque alguém não se interessou em reservar algum tempo para considerar o destino de sua alma.
Será que lhe responderei que julguei ter tempo suficiente, que não havia necessidade para pressa e que era muito jovem? Não, essa desculpa não serviria, tampouco. Havia aquele companheiro de serviço tão jovem que teve uma morte repentina. Não teria sido um aviso? Eu jamais poderia afirmar diante do tribunal de Cristo que não ouvira: “Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação” (II Co. 6:2).
Será que lhe responderei que conheci tantos crentes professos que não passavam de um bando de hipócritas e como eu odiava hipocrisia eu não quis ser mais um no grupo? Dificilmente, essa desculpa será aceita. Se há crentes hipócritas, isso não é razão para eu não ser um crente idôneo! Sabemos que há muitas notas falsas em circulação, o que não impede que eu carregue notas verdadeiras comigo. É uma desculpa bem esfarrapada.
Será que argumentarei em minha defesa que havia tantos pontos difíceis na Bíblia de se entender? Como poderia? Além do mais, Ele poderia questionar por que não usei essa linha de raciocínio em minha vida quotidiana? Praticamente nada entendo de Química e ainda assim tomo medicamentos quando fico doente. Não seria capaz de descrever os músculos do estômago ou como é o processo da digestão, e nem por isso deixo de apreciar uma boa refeição.
Será que lhe direi que fui sincero e firme no que cri? Não, eu nem me atreveria. Eu bem sei que sinceridade não é a solução ou salvação para ninguém. É possível estar firmado e ainda assim equivocado simultaneamente. Aquela mulher que ofereceu veneno no lugar do remédio para a criança foi sincera no que fez - não fez por mal; porém, a sua sinceridade não impediu que aquela tragédia acontecesse.
“Então que faria quando Deus se levantasse...e que lhe responderia?” (Jó 31:14). E certamente Ele o fará. E também: “Deixaria eu de castigar por estas coisas, diz o Senhor?” (Jr. 5:9)

O EXEMPLO DE JÓ
Leitor, largue mão dessas respostas evasivas. Voltemo-nos para a Bíblia e permita-me mostrar-lhe como alguém obteve a bênção. Certamente você tirará alguma lição para si. O patriarca Jó foi quem primeiramente perguntou e cuja resposta foi dada por ele mesmo. Mas ele tenta usar vários argumentos que são feitos vãos por suas próprias palavras:“Se eu me justificar, a minha boca me condenará” (Jó 9:20); “Ainda que eu me lave com água da neve, e purifique minhas mãos com sabão. Ainda me submergirás no fosso, e ainda minhas próprias vestes me abominarão” vs. 30, 31.
Todos os seus planos são infrutíferos e vãs suas desculpas.
Finalmente, ele chega a uma conclusão sábia: “Eis que sou vil; que te responderei eu? a minha mão ponho à minha boca” (Jó 40:4). Ele se coloca no lugar de um pecador convicto sem uma palavra para proferir em sua defesa. Muito antes de ele chegar a esse ponto ele estava sentindo o desejo de assumir ser um pecador: “Se pequei, que te farei” (Jó 7:20), mas não foi suficiente até que ele lança todas as suas justificativas e argumentos e confessa ser vil ai ele recebe a bênção.
Querido leitor, permita-me perguntar-lhe: “Você já chegou a este ponto? Talvez você esteja desejoso como Jó no início de sua história de reconhecer que é “um pobre pecador”; mas eu lhe pergunto, você chegou a este ponto em que não há qualquer desculpa que possa ser dada em sua defesa e que você não tem qualquer argumento diante de Deus? Este é o primeiro passo em direção da bênção; “Toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus” (Rm. 3:19). A partir daqui o caminho está aberto para Deus agir. Lembre-se disto:
“Quanto antes sua boca fechar em pecado, quanto antes a boca de Deus se abrirá em graça”. Ele fará chover de novidades os seus ouvidos de bênçãos. Ao invés de exigir uma resposta de você, Ele lhe mostrará como Cristo respondeu no calvário aos pecadores e como, através de sua redenção, a justificação é gratuita, pela graça de Deus, para todos os que crêem (Rm. 3:23, 25).
A melhor sabedoria que você pode demonstrar é vir ao Salvador com a boca fechada, ouvidos abertos e com o coração crente para obter a salvação - gratuita, tão grande, imerecida, das mãos de Deus.

(“Grace and Truth” no jornal Sword of the Lord)

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 3, dia 16)

Juízes 10-12

Juízes 10

 (1) E DEPOIS de Abimeleque, se levantou, para livrar a Israel, Tola, filho de Puá, filho de Dodo, homem de Issacar; e habitava em Samir, na montanha de Efraim. (2) E julgou a Israel vinte e três anos; e morreu, e foi sepultado em Samir. (3) E depois dele se levantou Jair, gileadita, e julgou a Israel vinte e dois anos. (4) E tinha este trinta filhos, que cavalgavam sobre trinta jumentos; e tinham trinta cidades, a que chamaram Havote-Jair, até ao dia de hoje; as quais estão na terra de Gileade. (5) E morreu Jair, e foi sepultado em Camom. (6) Então tornaram os filhos de Israel a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, e serviram aos baalins, e a Astarote, e aos deuses da Síria, e aos deuses de Sidom, e aos deuses de Moabe, e aos deuses dos filhos de Amom, e aos deuses dos filisteus; e deixaram ao SENHOR, e não o serviram. (7) E a ira do SENHOR se acendeu contra Israel; e vendeu-os nas mãos dos filisteus, e nas mãos dos filhos de Amom. (8) E naquele mesmo ano oprimiram e vexaram aos filhos de Israel; dezoito anos oprimiram a todos os filhos de Israel que estavam além do Jordão, na terra dos amorreus, que está em Gileade. (9) Até os filhos de Amom passaram o Jordão, para pelejar também contra Judá, e contra Benjamim, e contra a casa de Efraim; de modo que Israel ficou muito angustiado. (10) Então os filhos de Israel clamaram ao SENHOR, dizendo: Contra ti havemos pecado, visto que deixamos a nosso Deus, e servimos aos baalins. (11) Porém o SENHOR disse aos filhos de Israel: Porventura dos egípcios, e dos amorreus, e dos filhos de Amom, e dos filisteus, (12) E dos sidônios, e dos amalequitas, e dos maonitas, que vos oprimiam, quando a mim clamastes, não vos livrei das suas mãos? (13) Contudo vós me deixastes a mim, e servistes a outros deuses; pelo que não vos livrarei mais. (14) Ide, e clamai aos deuses que escolhestes; que eles vos livrem no tempo do vosso aperto. (15) Mas os filhos de Israel disseram ao SENHOR: Pecamos; faze-nos conforme a tudo quanto te parecer bem aos teus olhos; tão-somente te rogamos que nos livres nesta vez. (16) E tiraram os deuses alheios do meio de si, e serviram ao SENHOR; então se angustiou a sua alma por causa da desgraça de Israel. (17) E os filhos de Amom se reuniram e se acamparam em Gileade; e também os de Israel se congregaram, e se acamparam em Mizpá. (18) Então o povo e os príncipes de Gileade disseram uns aos outros: Quem será o homem que começará a pelejar contra os filhos de Amom? Ele será por cabeça de todos os moradores de Gileade.

Juízes 11

 (1) ERA então Jefté, o gileadita, homem valoroso, porém filho de uma prostituta; mas Gileade gerara a Jefté. (2) Também a mulher de Gileade lhe deu filhos, e, sendo os filhos desta mulher já grandes, expulsaram a Jefté, e lhe disseram: Não herdarás na casa de nosso pai, porque és filho de outra mulher. (3) Então Jefté fugiu de diante de seus irmãos, e habitou na terra de Tobe; e homens levianos se ajuntaram a Jefté, e saíam com ele. (4) E aconteceu que, depois de algum tempo, os filhos de Amom pelejaram contra Israel. (5) E sucedeu que, como os filhos de Amom pelejassem contra Israel, foram os anciãos de Gileade buscar a Jefté na terra de Tobe. (6) E disseram a Jefté: Vem, e sê o nosso chefe; para que combatamos contra os filhos de Amom. (7) Porém Jefté disse aos anciãos de Gileade: Porventura não me odiastes a mim, e não me expulsastes da casa de meu pai? Por que, pois, agora viestes a mim, quando estais em aperto? (8) E disseram os anciãos de Gileade a Jefté: Por isso tornamos a ti, para que venhas conosco, e combatas contra os filhos de Amom; e nos sejas por chefe sobre todos os moradores de Gileade. (9) Então Jefté disse aos anciãos de Gileade: Se me levardes de volta para combater contra os filhos de Amom, e o SENHOR mos der diante de mim, então eu vos serei por chefe? (10) E disseram os anciãos de Gileade a Jefté: O SENHOR será testemunha entre nós, e assim o faremos conforme a tua palavra. (11) Assim Jefté foi com os anciãos de Gileade, e o povo o pôs por chefe e príncipe sobre si; e Jefté falou todas as suas palavras perante o SENHOR em Mizpá. (12) E enviou Jefté mensageiros ao rei dos filhos de Amom, dizendo: Que há entre mim e ti, que vieste a mim a pelejar contra a minha terra? (13) E disse o rei dos filhos de Amom aos mensageiros de Jefté: É porque, saindo Israel do Egito, tomou a minha terra, desde Arnom até Jaboque, e ainda até ao Jordão: Restitui-ma agora, em paz. (14) Porém Jefté prosseguiu ainda em enviar mensageiros ao rei dos filhos de Amom, (15) Dizendo-lhe: Assim diz Jefté: Israel não tomou, nem a terra dos moabitas, nem a terra dos filhos de Amom. (16) Porque, subindo Israel do Egito, andou pelo deserto até ao Mar Vermelho, e chegou até Cades. (17) E Israel enviou mensageiros ao rei dos edomitas, dizendo: Rogo-te que me deixes passar pela tua terra. Porém o rei dos edomitas não lhe deu ouvidos; enviou também ao rei dos moabitas, o qual igualmente não consentiu; e assim Israel ficou em Cades. (18) Depois andou pelo deserto e rodeou a terra dos edomitas e a terra dos moabitas, e veio do nascente do sol à terra dos moabitas, e alojou-se além de Arnom; porém não entrou nos limites dos moabitas, porque Arnom é limite dos moabitas. (19) Mas Israel enviou mensageiros a Siom, rei dos amorreus, rei de Hesbom; e disse-lhe Israel: Deixa-nos, peço-te, passar pela tua terra até ao meu lugar. (20) Porém Siom não confiou em Israel para este passar nos seus limites; antes Siom ajuntou todo o seu povo, e se acamparam em Jasa, e combateu contra Israel. (21) E o SENHOR Deus de Israel deu a Siom, com todo o seu povo, na mão de Israel, que os feriu; e Israel tomou por herança toda a terra dos amorreus que habitavam naquela região. (22) E por herança tomaram todos os limites dos amorreus, desde Arnom até Jaboque, e desde o deserto até ao Jordão. (23) Assim o SENHOR Deus de Israel desapossou os amorreus de diante do seu povo de Israel; e os possuirias tu? (24) Não possuirias tu aquilo que Quemós, teu deus, desapossasse de diante de ti? Assim possuiremos nós todos quantos o SENHOR nosso Deus desapossar de diante de nós. (25) Agora, pois, és tu ainda melhor do que Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas? Porventura contendeu ele em algum tempo com Israel, ou pelejou alguma vez contra ele? (26) Enquanto Israel habitou trezentos anos em Hesbom e nas suas vilas, e em Aroer e nas suas vilas, em todas as cidades que estão ao longo de Arnom, por que o não recuperastes naquele tempo? (27) Tampouco pequei eu contra ti! Porém tu usas mal comigo em pelejar contra mim; o SENHOR, que é juiz, julgue hoje entre os filhos de Israel e entre os filhos de Amom. (28) Porém o rei dos filhos de Amom não deu ouvidos às palavras que Jefté lhe enviou. (29) Então o Espírito do SENHOR veio sobre Jefté, e atravessou ele por Gileade e Manassés, passando por Mizpá de Gileade, e de Mizpá de Gileade passou até aos filhos de Amom. (30) E Jefté fez um voto ao SENHOR, e disse: Se totalmente deres os filhos de Amom na minha mão, (31) Aquilo que, saindo da porta de minha casa, me vier ao encontro, voltando eu dos filhos de Amom em paz, isso será do SENHOR, e o oferecerei em holocausto. (32) Assim Jefté passou aos filhos de Amom, a combater contra eles; e o SENHOR os deu na sua mão. (33) E os feriu com grande mortandade, desde Aroer até chegar a Minite, vinte cidades, e até Abel-Queramim; assim foram subjugados os filhos de Amom diante dos filhos de Israel. (34) Vindo, pois, Jefté a Mizpá, à sua casa, eis que a sua filha lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela a única filha; não tinha ele outro filho nem filha. (35) E aconteceu que, quando a viu, rasgou as suas vestes, e disse: Ah! filha minha, muito me abateste, e estás entre os que me turbam! Porque eu abri a minha boca ao SENHOR, e não tornarei atrás. (36) E ela lhe disse: Meu pai, tu deste a palavra ao SENHOR, faze de mim conforme o que prometeste; pois o SENHOR te vingou dos teus inimigos, os filhos de Amom. (37) Disse mais a seu pai: Concede-me isto: Deixa-me por dois meses que vá, e desça pelos montes, e chore a minha virgindade, eu e as minhas companheiras. (38) E disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses; então foi ela com as suas companheiras, e chorou a sua virgindade pelos montes. (39) E sucedeu que, ao fim de dois meses, tornou ela para seu pai, o qual cumpriu nela o seu voto que tinha feito; e ela não conheceu homem; e daí veio o costume de Israel, (40) Que as filhas de Israel iam de ano em ano lamentar, por quatro dias, a filha de Jefté, o gileadita.

Juízes 12

 (1) ENTÃO se convocaram os homens de Efraim, e passaram para o norte, e disseram a Jefté: Por que passaste a combater contra os filhos de Amom, e não nos chamaste para ir contigo? Queimaremos a fogo a tua casa contigo. (2) E Jefté lhes disse: Eu e o meu povo tivemos grande contenda com os filhos de Amom; e chamei-vos, e não me livrastes da sua mão; (3) E, vendo eu que não me livráveis, arrisquei a minha vida, e passei contra os filhos de Amom, e o SENHOR mos entregou nas mãos; por que, pois, subistes vós hoje, para combater contra mim? (4) E ajuntou Jefté a todos os homens de Gileade, e combateu contra Efraim; e os homens de Gileade feriram a Efraim; porque este dissera-lhe: Fugitivos sois de Efraim, vós gileaditas que habitais entre Efraim e Manassés, (5) Porque tomaram os gileaditas aos efraimitas os vaus do Jordão; e sucedeu que, quando algum dos fugitivos de Efraim dizia: Deixai-me passar; então os gileaditas perguntavam: És tu efraimita? E dizendo ele: Não, (6) Então lhe diziam: Dize, pois, Chibolete; porém ele dizia: Sibolete; porque não o podia pronunciar bem; então pegavam dele, e o degolavam nos vaus do Jordão; e caíram de Efraim naquele tempo quarenta e dois mil. (7) E Jefté julgou a Israel seis anos; e Jefté, o gileadita, faleceu, e foi sepultado numa das cidades de Gileade. (8) E depois dele julgou a Israel Ibzã de Belém. (9) E tinha este trinta filhos, e trinta filhas que casou fora; e trinta filhas trouxe de fora para seus filhos; e julgou a Israel sete anos. (10) Então faleceu Ibzã, e foi sepultado em Belém. (11) E depois dele julgou a Israel Elom, o zebulonita; e julgou a Israel dez anos. (12) E faleceu Elom, o zebulonita, e foi sepultado em Aijalom, na terra de Zebulom. (13) E depois dele julgou a Israel Abdom, filho de Hilel, o piratonita. (14) E tinha este quarenta filhos, e trinta netos, que cavalgavam sobre setenta jumentos; e julgou a Israel oito anos. (15) Então faleceu Abdom, filho de Hilel, o piratonita; e foi sepultado em Piratom, na terra de Efraim, no monte dos amalequitas.

DEVOCIONAL PARA HOJE 20/01/2015

VERSÍCULO:
   “se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá”. -- Salmos 139:9-10

PENSAMENTO:
   Presumo que para aquelas pessoas que estão em lugares que não deveriam estar, a presença constante de Deus possa ser um tanto quanto amedrontante. Mas, eu acho grande conforto em saber que não importa aonde eu for, do momento da minha concepção até a minha morte, Deus está sempre presente. Ele está presente para me guiar e suster. Até quando estou em lugar que não deveria, fazendo o que não deveria, Ele está comigo. Posso voltar a Ele em arrependimento e receber a sua graça. Posso contar com Ele quando estou necessitado, e Ele me dá força. Posso sempre me chegar a Ele, e não estou sozinho.

ORAÇÃO:
   Obrigado, Pai, por me amar e me conhecer pessoalmente. Obrigado por não ter que passar nenhum dia sem o Senhor. Obrigado por saber que nunca terei que enfrentar minhas lutas sozinho. Obrigado por ser a força que me sustém quando não tenho a força para continuar. Obrigado porque ao amanhecer estarei com o Senhor apesar do que passei durante a noite. No nome de Jesus eu oro. Amém. 

http://www.iluminalma.com/dph/4/0117.html

19 janeiro 2015

AS QUATRO FACES DO FRACASSO

A palavra “fracasso”está rodeada de significados. Um aluno de 5a. série que foi mal na prova abaixa a cabeça humilhado. Um adulto que fez um teste para conseguir emprego, mas foi reprovado, fica envergonhado. Muitas pessoas sofrem de “complexo de fracasso”. Há quatro fatos que precisamos conhecer sobre o fracasso.
1. Fracassar não torna ninguém em fracassado. Pedro tentou andar sobre as águas. Fracassou. Davi tentou viver uma vida santa, mas fracassou. Paulo quis treinar João Marcos, para que o rapaz fosse um grande missionário, porém fracassou. Ninguém é um fracasso só porque fracassou em alguma coisa. Você poria Paulo, Pedro e Davi na lista dos fracassados? Claro que não! No entanto, eles fracassaram. O fato de você ter fracassado em alguma coisa, ou em muitas, não é razão para receber o rótulo de “fracassado”.
2. Fracassar é humano. A Bíblia diz: “...todos pecaram...” (ou fracassaram) - Romanos 3.23. João disse que se alguém disser que não tem pecado (ou fracasso), é mentiroso ( 1 João) 1.18). Tenha paciência consigo mesmo. Você foi feito à imagem de Deus. Não se divirta com o pecado, ou com o fracasso, mas entenda que todo mundo fracassa.
3. Ninguém que continua tentando é um fracasso total. “O fracasso não é uma vergonha, se a pessoa fez o melhor que podia.” O Conselho Diretor de uma faculdade queria condecorar um homem, ex-aluno da escola, que havia alcançado uma posição de destaque na vida. O Conselho intencionava apresentá-lo aos estudantes como um herói, para que lhes servisse de inspiração e exemplo a ser seguido. No entanto, ao examinar seu currículo da faculdade, os diretores não encontraram nada que valesse a pena ser mencionado. Finalmente o Conselho decidiu que as seguintes palavras serviriam de inspiração para os alunos: “Ele nunca conseguiu participar de nenhum time, a não ser do da limpeza, mas ele nunca desistiu”.
4. O fracasso não precisa ser o fim da linha. É possível que os outros discípulos tenham dado risada quando Pedro começou a afundar. Mas permitam-me fazer uma pergunta: “Quem foi escolhido por Deus para pregar o magnífico sermão no Dia de Pentecostes? Pedro”.
(Dick Marcear - Sword of the Lord)

A FAMÍLIA

Texto: Mateus 1:18-25.
Assunto Geral: Família.
Tema: Os 3 exemplos da família do Senhor.
Objetivo Geral: Devocional.
Objetivo Específico: Mostrar aos ouvintes os 3 exemplos da família do Senhor.
Proposição: Pureza Moral; Amor Mútuo; Verdadeira Fé em Deus: são os exemplos da família do Senhor.
Introdução: Um dos erros crassos que é cometido pelos casais modernos é pensar que o padrão bíblico para a família caducou, e que, nos dias em que vivemos, a família deve buscar outros padrões que não os da Escritura para a solução de seus problemas.
O resultado de tal pensamento está bem traduzido no número alarmante de divórcios que tem ocorrido entre crentes. Aliás, neste aspecto, o pior ainda está apenas começando, pois muitas igrejas, ao invés de assumir a pesadíssima tarefa de combater o desastre nas famílias cristãs, escolhem o meio mais fácil de se lidar com a questão, acomodando-se à multiplicidade diabólica de divórcios, através da fundação das funestas “Uniões de Divorciados”.
O casal formado por verdadeiros crentes não pode pensar assim. O casal verdadeiramente piedoso sabe que os preceitos das Escrituras são eternos, pois a própria Bíblia no-lo diz: “Para sempre, ó Senhor, a tua Palavra permanece no Céu” (Sl. 119:89). Portanto o casal de verdadeiros crentes tem consciência de que sua felicidade, e portanto, a felicidade de toda a família, depende da obediência aos padrões eternos das Escrituras.
Com o propósito de fortificar os casais das nossas igrejas, estaremos meditando sobre os padrões eternos de Deus para uma família feliz.
Oração de Transição: Vejamos nas Escrituras os padrões de Deus para a família feliz, meditando nos 3 exemplos da família do Senhor.
I ) O primeiro exemplo da família do Senhor é a pureza moral (v. 18,23).
   1. Pureza moral claramente exemplificada pela castidade de Maria, a mãe do Senhor.
   2. Pureza moral reafirmada por Maria, ao ser comunicada, pelo anjo, da sua missão de gerar o Messias (Lc. 1:26-38).
   3. Pureza moral revelada igualmente por José, em sua santa reverência para com aquele que estava sendo gerado no ventre de Maria (v. 25).
   4. Pesquisas mostram que mais da metade dos casais que tiveram intimidade sexual, antes do matrimônio, terminam por divorciarem-se.
   5. Recentemente a Revista “Fides Reformata” publicou uma pesquisa, feita nos Estados Unidos, na qual foi atestado que quase 60% dos casais protestantes são infiéis aos seus cônjuges.
Aplicação: Qual foi o alicerce da formação do nosso lar? Foi uma autêntica pureza moral, fruto de uma verdadeira fé cristã ou já começamos nossos lares de forma terrível, nos entregando à luxúria? Temos preservado a fidelidade aos nossos cônjuges?
II ) O segundo exemplo da família do Senhor é o amor mútuo.
   1. Exemplificado, por parte de Maria, ao se dispor a compartilhar com José (v. 1). O que nos mostra que o casal cristão deve se dispor a compartilhar um com o outro os seus conflitos mais íntimos.
   2. Exemplificado, por parte de José, quando, crendo nas virtudes de sua amada, mas, mostrando-se incapaz de entender situação tão peculiar, toma a atitude de fugir, evitando assim, denunciar Maria por prevaricação e expô-la à vergonha pública e á punição pela Lei (Dt. 22:33 e seg.).
   3. Paulo enfatiza a responsabilidade mútua de amor e respeito dentro do matrimônio (Ef. 5:25-28; Tt. 2:4).
   4. Amor mútuo que deve ser demonstrado na compreensão das necessidades sexuais do cônjuge (I Co. 7:3-5).
   5. O casal deve viver o dia-a-dia de tal modo que um busque para o outro estar expressando amor constantemente (Fl. 2:3,4).
Aplicação: Temos tido a preocupação de amar os nossos cônjuges, buscando ser lhes sempre agradáveis? Busco sempre o bem estar do meu cônjuge e não o meu?
III ) O terceiro exemplo da família do Senhor é uma verdadeira fé em Deus (vs. 19-24).
   1. Verdadeira fé que leva o homem a se submeter à vontade de Deus (v. 24; Lc. 1:35-38).
   2. Verdadeira fé demonstrada por reverência pelas coisas de Deus (v. 25).
   3. Verdadeira fé evidenciada no cumprimento fiel das responsabilidades religiosas (Lc. 2:21-24; 41).
   4. O casamento cristão é uma caminhada a três, sendo o casal conduzido por Deus. As tempestades da vida serão mais convenientemente enfrentadas quando o casal é fervoroso na sua vida religiosa (I Co. 7:28; I Pe. 5:8,9). Além disso, se o casal é desleixado na sua vida religiosa jamais deverá esperar que seus filhos venham a ser fervorosos.
Aplicação: Temos sido fervorosos na nossa vida religiosa com Deus? Qual a importância das atividades da Igreja em nossas vidas? Temos enfrentado as tempestades conjugais buscando a presença do Senhor ou tentamos resolver nossos problemas matrimoniais na carne?
Conclusão: Oremos ao nosso Deus, para que Ele nos faça conduzir nossas vidas conjugais em obediência aos preceitos das Sagradas Escrituras, a fim de encontrarmos paz e felicidade.
Pr. Adalberto Granja

O QUE É CROMOTERAPIA ?

Segundo os esotéricos, a cromoterapia (o uso da cor para fins curativos) é talvez uma das primeiras formas conhecidas de terapia, desempenhando hoje um papel cada vez mais importante no campo da medicina complementar e alternativa.
Onde atua a cromoterapia? Naquilo que os esotéricos chamam de “aura” (que significa “brisa ligeira”, “sopro”), uma luz invisível que envolve o corpo vivo e tem propriedades como cores, intensidade, grandeza, movimento, pureza, poder (variáveis de acordo com o estado de consciência e o nível de vida mental). A aura também é chamada de “cor” ou “pele” da alma, envolvendo-a, protegendo-a, conferindo-lhe sensibilidade e permitindo a passagem das correntes universais e troca entre a alma humana e a de todas as criaturas, inclusive das estrelas. Afirma-se também que essa aura traz todas as informações das vidas passadas do indivíduo, que afetariam seu “carma” (a lei da causa e do efeito). Ela apresenta cores que se modificam constantemente de acordo com o estado de espírito e nível de bem-estar, assim como depende do grau de evolução da alma.
É possível encontrar em algumas livrarias evangélicas livros que tratam desse assunto, impondo-nos um novo padrão, querendo nos fazer pensar que serão úteis para nós. Um exemplo disso é o livro Los Colores de la Personalidad, do Dr. Roger Birkman ? em espanhol ? Editorial Caribe, onde o autor usa como pretexto o argumento de que seus estudos servem para pelo menos uma dúzia de grandes empresas americanas, na análise da personalidade dos seus funcionários, como se isso habilitasse para nosso uso as práticas da cromoterapia.
É notório que tal prática não encontra parâmetros bíblicos. Também é interessante notar como se procuram modos e meios de levar cristãos ao engano e a práticas nocivas e largamente utilizadas pela Nova Era e pelo esoterismo. Portanto a cromoterapia não nos serve em absoluto!
Uma das características marcantes de livros do tipo citado é a ausência total da bibliografia, o que não acontece nos livros esotéricos, ou seja, os livros ditos da luz escondem a origem, enquanto que os livros mundanos não se acanham em divulgar as suas origens, e mesmo a bibliografia.
Outro fato notório é que os autores desses livros ditos evangélicos pensam que podem “santificar” tais práticas, ou ainda dizer-nos que sejamos seus imitadores, como eles são do esoterismo, da Nova Era, das práticas advindas do espiritualismo etc. A Bíblia, contudo, nos manda ser imitadores de Cristo - I Coríntios 11:1; 4:16.
O melhor a fazer é crer, esperar no Senhor e ficar com o que nos diz Efésios 5:6-14, e reconhecer que a única cor que nos serve de fato e de direito é o vermelho carmesim do sangue de Jesus Cristo - Efésios 1:7; Apocalipse 1:5, pelo qual fomos lavados e remidos. Que o Senhor Jesus Cristo nos ajude e nos proteja de todas as ciladas que procura nos armar o inimigo.
(Jehozadak A. Pereira)

RESGATADO E LIVRE

Muito tempo atrás, o Dr. A. J. Gordon era pastor em Boston. Certo dia ele se deparou com um menino em frente da igreja. O garoto tinha nas mãos uma gaiola enferrujada, e vários passarinhos se agitavam dentro dela como se soubessem que iriam ser sacrificados.
O Dr. Gordon quis saber: “Filho, onde você achou esses passarinhos?”
— Armei uma arapuca para eles num terreno lá adiante, confessou o menino.
— O que você vai fazer com eles?, quis saber o pastor.
O garoto esclareceu: “Vou levá-los para casa e brincar um pouco com eles”.
— E depois de se divertir um pouco, o que você vai fazer com eles?, insistiu o pastor.
— Bom, acho que vou transformá-los em comida para nosso gato, admitiu a criança.
A essa altura da conversa, o Dr. Gordon perguntou ao menino quanto ele queria pelos passarinhos.
— O senhor não vai querer estes passarinhos. Eles não passam de umas aves bobas, que nem sabem cantar direito, desdenhou o garoto.
O Dr. Gordon não se deu por vencido: “Eu lhe pago dois dólares pela gaiola e os passarinhos”.
— Por mim, tudo bem. Mas o senhor está fazendo um péssimo negócio, advertiu o menino.
O negócio foi realizado, e a criança foi embora assobiando, feliz da vida com os dois dólares no bolso.
O pastor levou a gaiola para o fundo da igreja, abriu a portinha, e os pássaros, cantando, voaram para o céu.
No domingo seguinte, o Dr. Gordon levou a gaiola para o púlpito; iria usá-la na ilustração de um sermão. Ele contou tudo para a congregação; como havia conhecido o menino e o que havia acontecido com os passarinhos: “O garoto disse que as aves nem sabiam cantar direito. Todavia, quando as soltei, elas sairam cantando pelo céu, e tive a impressão de que cantavam: ‘Remido, remido, remido’”.
Meus amigos, vocês e eu éramos iguais aos passarinhos. Satanás nos mantinha na gaiola e estava nos carregando para o inferno. Mas Jesus foi para a cruz e pagou o preço de nossa liberdade e redenção.
(The Favorite Illustration of Herschel Ford - Pulpit Helps)

Plano de Leitura Bíblica em um Ano (Mês 3, dia 15)

Juízes 7-9

Juízes 7

 (1) ENTÃO Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré. (2) E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou. (3) Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram. (4) E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei; e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá. (5) E fez descer o povo às águas. Então o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber. (6) E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas. (7) E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar. (8) E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e enviou a todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas embaixo, no vale. (9) E sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te, e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão. (10) E, se ainda temes descer, desce tu e teu moço Purá, ao arraial; (11) E ouvirás o que dizem, e então, fortalecidas as tuas mãos descerás ao arraial. Então desceu ele com o seu moço Purá até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial. (12) E os midianitas, os amalequitas, e todos os filhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar. (13) Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo; e ficou caída. (14) E respondeu o seu companheiro, e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas, e todo este arraial. (15) E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho, e a sua explicação, adorou; e voltou ao arraial de Israel, e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas nossas mãos. (16) Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas. (17) E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu à extremidade do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós. (18) Tocando eu a buzina, eu e todos os que comigo estiverem, então também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do SENHOR, e de Gideão. (19) Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, ao extremo do arraial, ao princípio da vigília da meia-noite, havendo sido de pouco trocadas as guardas; então tocaram as buzinas, e quebraram os cântaros, que tinham nas mãos. (20) Assim tocaram as três companhias as buzinas, e quebraram os cântaros; e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para tocarem, e clamaram: Espada do SENHOR, e de Gideão. (21) E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então todo o exército pôs-se a correr e, gritando, fugiu. (22) Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate. (23) Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram aos midianitas. (24) Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas, e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, e também o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e o Jordão. (25) E prenderam a dois príncipes dos midianitas, a Orebe e a Zeebe; e mataram a Orebe na penha de Orebe, e a Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram aos midianitas; e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão.

Juízes 8

 (1) ENTÃO os homens de Efraim lhe disseram: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste, quando foste pelejar contra os midianitas? E contenderam com ele fortemente. (2) Porém ele lhes disse: Que mais fiz eu agora do que vós? Não são porventura os rabiscos de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer? (3) Deus vos deu na vossa mão os príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe; que mais pude eu fazer do que vós? Então a sua ira se abrandou para com ele, quando falou esta palavra. (4) E, como Gideão veio ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele estavam, já cansados, mas ainda perseguindo. (5) E disse aos homens de Sucote: Dai, peço-vos, alguns pedaços de pão ao povo, que segue as minhas pisadas; porque estão cansados, e eu vou ao encalço de Zeba e Salmuna, reis dos midianitas. (6) Porém os príncipes de Sucote disseram: Estão já, Zeba e Salmuna, em tua mão, para que demos pão ao teu exército? (7) Então disse Gideão: Pois quando o SENHOR der na minha mão a Zeba e a Salmuna, trilharei a vossa carne com os espinhos do deserto, e com os abrolhos. (8) E dali subiu a Penuel, e falou-lhes da mesma maneira; e os homens de Penuel lhe responderam como os homens de Sucote lhe haviam respondido. (9) Por isso também falou aos homens de Penuel, dizendo: Quando eu voltar em paz, derribarei esta torre. (10) Estavam, pois, Zeba e Salmuna em Carcor, e os seus exércitos com eles, uns quinze mil homens, todos os que restaram do exército dos filhos do oriente; e os que caíram foram cento e vinte mil homens, que puxavam da espada. (11) E subiu Gideão pelo caminho dos que habitavam em tendas, para o oriente de Nobá e Jogbeá; e feriu aquele exército, porquanto o exército estava descuidado. (12) E fugiram Zeba e Salmuna; porém ele os perseguiu, e tomou presos a ambos os reis dos midianitas, a Zeba e a Salmuna, e afugentou a todo o exército. (13) Voltando, pois, Gideão, filho de Joás, da peleja, antes do nascer do sol, (14) Tomou preso a um moço dos homens de Sucote, e lhe fez perguntas; o qual lhe deu por escrito os nomes dos príncipes de Sucote, e dos seus anciãos, setenta e sete homens. (15) Então veio aos homens de Sucote, e disse: Vede aqui a Zeba e a Salmuna, a respeito dos quais desprezivelmente me escarnecestes, dizendo: Estão já, Zeba e Salmuna, na tua mão, para que demos pão aos teus homens, já cansados? (16) E tomou os anciãos daquela cidade, e os espinhos do deserto, e os abrolhos; e com eles ensinou aos homens de Sucote. (17) E derrubou a torre de Penuel, e matou os homens da cidade. (18) Depois perguntou a Zeba e a Salmuna: Que homens eram os que matastes em Tabor? E disseram: Como és tu, assim eram eles; cada um parecia filho de rei. (19) Então disse ele: Meus irmãos eram, filhos de minha mãe; vive o SENHOR, que, se os tivésseis deixado com vida, eu não vos mataria. (20) E disse a Jeter, seu primogênito: Levanta-te, mata-os. Porém o moço não puxou da sua espada, porque temia; porquanto ainda era jovem. (21) Então disseram Zeba e Salmuna: Levanta-te, e acomete-nos; porque, qual o homem, tal a sua valentia. Levantou-se, pois, Gideão, e matou a Zeba e a Salmuna, e tomou os ornamentos que estavam nos pescoços dos seus camelos. (22) Então os homens de Israel disseram a Gideão: Domina sobre nós, tanto tu, como teu filho e o filho de teu filho; porquanto nos livraste da mão dos midianitas. (23) Porém Gideão lhes disse: Sobre vós eu não dominarei, nem tampouco meu filho sobre vós dominará; o SENHOR sobre vós dominará. (24) E disse-lhes mais Gideão: Uma petição vos farei: Dá-me, cada um de vós, os pendentes do seu despojo (porque tinham pendentes de ouro, porquanto eram ismaelitas). (25) E disseram eles: De boa vontade os daremos. E estenderam uma capa, e cada um deles deitou ali um pendente do seu despojo. (26) E foi o peso dos pendentes de ouro, que pediu, mil e setecentos siclos de ouro, afora os ornamentos, e as cadeias, e as vestes de púrpura que traziam os reis dos midianitas, e afora as coleiras que os camelos traziam ao pescoço. (27) E fez Gideão dele um éfode, e colocou-o na sua cidade, em Ofra; e todo o Israel prostituiu-se ali após ele; e foi por tropeço a Gideão e à sua casa. (28) Assim foram abatidos os midianitas diante dos filhos de Israel, e nunca mais levantaram a sua cabeça; e sossegou a terra quarenta anos nos dias de Gideão. (29) E foi Jerubaal, filho de Joás, e habitou em sua casa. (30) E teve Gideão setenta filhos, que procederam dele, porque tinha muitas mulheres. (31) E sua concubina, que estava em Siquém, lhe deu à luz também um filho; e pôs-lhe por nome Abimeleque. (32) E faleceu Gideão, filho de Joás, numa boa velhice; e foi sepultado no sepulcro de seu pai Joás, em Ofra dos abiezritas. (33) E sucedeu que, como Gideão faleceu, os filhos de Israel tornaram a se prostituir após os baalins; e puseram a Baal-Berite por deus. (34) E assim os filhos de Israel não se lembraram do SENHOR seu Deus, que os livrara da mão de todos os seus inimigos ao redor. (35) Nem usaram de beneficência com a casa de Jerubaal, a saber, de Gideão, conforme a todo o bem que ele havia feito a Israel.

Juízes 9

 (1) E ABIMELEQUE, filho de Jerubaal, foi a Siquém, aos irmãos de sua mãe, e falou-lhes e a toda a geração da casa do pai de sua mãe, dizendo: (2) Falai, peço-vos, aos ouvidos de todos os cidadãos de Siquém: Qual é melhor para vós, que setenta homens, todos os filhos de Jerubaal, dominem sobre vós, ou que um homem sobre vós domine? Lembrai-vos também de que sou osso vosso e carne vossa. (3) Então os irmãos de sua mãe falaram acerca dele perante os ouvidos de todos os cidadãos de Siquém todas aquelas palavras; e o coração deles se inclinou a seguir Abimeleque, porque disseram: É nosso irmão. (4) E deram-lhe setenta peças de prata, da casa de Baal-Berite; e com elas alugou Abimeleque uns homens ociosos e levianos, que o seguiram. (5) E veio à casa de seu pai, a Ofra, e matou a seus irmãos, os filhos de Jerubaal, setenta homens, sobre uma pedra. Porém Jotão, filho menor de Jerubaal, ficou, porque se tinha escondido. (6) Então se ajuntaram todos os cidadãos de Siquém, e toda a casa de Milo; e foram, e constituíram a Abimeleque rei, junto ao carvalho alto que está perto de Siquém. (7) E, dizendo-o a Jotão, foi e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou e disse-lhes: Ouvi-me, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós; (8) Foram uma vez as árvores a ungir para si um rei, e disseram à oliveira: Reina tu sobre nós. (9) Porém a oliveira lhes disse: Deixaria eu a minha gordura, que Deus e os homens em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores? (10) Então disseram as árvores à figueira: Vem tu, e reina sobre nós. (11) Porém a figueira lhes disse: Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto, e iria pairar sobre as árvores? (12) Então disseram as árvores à videira: Vem tu, e reina sobre nós. (13) Porém a videira lhes disse: Deixaria eu o meu mosto, que alegra a Deus e aos homens, e iria pairar sobre as árvores? (14) Então todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós. (15) E disse o espinheiro às árvores: Se, na verdade, me ungis por rei sobre vós, vinde, e confiai-vos debaixo da minha sombra; mas, se não, saia fogo do espinheiro que consuma os cedros do Líbano. (16) Agora, pois, se é que em verdade e sinceridade agistes, fazendo rei a Abimeleque, e se bem fizestes para com Jerubaal e para com a sua casa, e se com ele usastes conforme ao merecimento das suas mãos (17) (Porque meu pai pelejou por vós, e desprezou a sua vida, e vos livrou da mão dos midianitas; (18) Porém vós hoje vos levantastes contra a casa de meu pai, e matastes a seus filhos, setenta homens, sobre uma pedra; e a Abimeleque, filho da sua serva, fizestes reinar sobre os cidadãos de Siquém, porque é vosso irmão); (19) Pois, se em verdade e sinceridade usastes com Jerubaal e com a sua casa hoje, alegrai-vos com Abimeleque, e também ele se alegre convosco. (20) Mas, se não, saia fogo de Abimeleque, e consuma aos cidadãos de Siquém, e a casa de Milo; e saia fogo dos cidadãos de Siquém, e da casa de Milo, que consuma a Abimeleque. (21) Então partiu Jotão, e fugiu e foi para Beer; e ali habitou por medo de Abimeleque, seu irmão. (22) Havendo, pois, Abimeleque dominado três anos sobre Israel, (23) Enviou Deus um mau espírito entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém; e estes se houveram aleivosamente contra Abimeleque; (24) Para que a violência feita aos setenta filhos de Jerubaal viesse, e o seu sangue caísse sobre Abimeleque, seu irmão, que os matara, e sobre os cidadãos de Siquém, que fortaleceram as mãos dele para matar a seus irmãos; (25) E os cidadãos de Siquém puseram contra ele quem lhe armasse emboscadas sobre os cumes dos montes; e a todo aquele que passava pelo caminho junto a eles o assaltavam; e contou-se isso a Abimeleque. (26) Veio também Gaal, filho de Ebede, com seus irmãos, e passaram a Siquém; e os cidadãos de Siquém confiaram nele. (27) E saíram ao campo, e vindimaram as suas vinhas, e pisaram as uvas, e fizeram festas; e foram à casa de seu deus, e comeram, e beberam, e amaldiçoaram a Abimeleque. (28) E disse Gaal, filho de Ebede: Quem é Abimeleque, e quem é Siquém, para que o sirvamos? Não é porventura filho de Jerubaal? E não é Zebul o seu mordomo? Servi antes aos homens de Hamor, pai de Siquém; pois, por que razão serviríamos nós a ele? (29) Ah! se este povo estivera na minha mão, eu expulsaria a Abimeleque. E diria a Abimeleque: Multiplica o teu exército, e sai. (30) E, ouvindo Zebul, o maioral da cidade, as palavras de Gaal, filho de Ebede, se acendeu a sua ira; (31) E enviou astutamente mensageiros a Abimeleque, dizendo: Eis que Gaal, filho de Ebede, e seus irmãos vieram a Siquém, e eis que eles estão sublevando esta cidade contra ti. (32) Levanta-te, pois, de noite, tu e o povo que tiveres contigo, e põe emboscadas no campo. (33) E levanta-te pela manhã ao sair o sol, e dá de golpe sobre a cidade; e eis que, saindo contra ti, ele e o povo que tiver com ele, faze-lhe como puderes. (34) Levantou-se, pois, Abimeleque, e todo o povo que com ele havia, de noite, e puseram emboscadas a Siquém, com quatro tropas. (35) E Gaal, filho de Ebede, saiu, e pôs-se à entrada da porta da cidade; e Abimeleque, e todo o povo que com ele havia, se levantou das emboscadas. (36) E, vendo Gaal aquele povo, disse a Zebul: Eis que desce gente dos cumes dos montes. Zebul, ao contrário, lhe disse: As sombras dos montes vês como se fossem homens. (37) Porém Gaal ainda tornou a falar, e disse: Eis ali desce gente do meio da terra, e uma tropa vem do caminho do carvalho de Meonenim. (38) Então lhe disse Zebul: Onde está agora a tua boca, com a qual dizias: Quem é Abimeleque, para que o sirvamos? Não é este porventura o povo que desprezaste? Sai pois, peço-te, e peleja contra ele. (39) E saiu Gaal à vista dos cidadãos de Siquém, e pelejou contra Abimeleque. (40) E Abimeleque o perseguiu porquanto fugiu de diante dele; e muitos feridos caíram até à entrada da porta da cidade. (41) E Abimeleque ficou em Aruma. E Zebul expulsou a Gaal e a seus irmãos, para que não pudessem habitar em Siquém. (42) E sucedeu no dia seguinte que o povo saiu ao campo; disto foi avisado Abimeleque. (43) Então tomou o povo, e o repartiu em três tropas, e pôs emboscadas no campo; e olhou, e eis que o povo saía da cidade, e levantou-se contra ele, e o feriu. (44) Porque Abimeleque, e as tropas que com ele havia, romperam de improviso, e pararam à entrada da porta da cidade; e as outras duas tropas deram de improviso sobre todos quantos estavam no campo, e os feriram. (45) E Abimeleque pelejou contra a cidade todo aquele dia, e tomou a cidade, e matou o povo que nela havia; e assolou a cidade, e a semeou de sal. (46) O que ouvindo todos os cidadãos da torre de Siquém, entraram na fortaleza, na casa do deus Berite. (47) E contou-se a Abimeleque que todos os cidadãos da torre de Siquém se haviam congregado. (48) Subiu, pois, Abimeleque ao monte Salmom, ele e todo o povo que com ele havia; e Abimeleque tomou na sua mão um machado, e cortou um ramo de árvore, e o levantou, e pô-lo ao seu ombro, e disse ao povo, que com ele havia: O que me vistes fazer apressai-vos a fazê-lo assim como eu. (49) Assim, pois, cada um de todo o povo, também cortou o seu ramo e seguiu a Abimeleque; e pondo os ramos junto da fortaleza, queimaram-na a fogo com os que nela estavam, de modo que todos os da torre de Siquém morreram, uns mil homens e mulheres. (50) Então Abimeleque foi a Tebes e a sitiou, e a tomou. (51) Havia, porém, no meio da cidade uma torre forte; e todos os homens e mulheres, e todos os cidadãos da cidade se refugiaram nela, e fecharam após si as portas, e subiram ao eirado da torre. (52) E Abimeleque veio até à torre, e a combateu; e chegou-se até à porta da torre, para a incendiar. (53) Porém uma mulher lançou um pedaço de uma mó sobre a cabeça de Abimeleque; e quebrou-lhe o crânio. (54) Então chamou logo ao moço, que levava as suas armas, e disse-lhe: Desembainha a tua espada, e mata-me; para que não se diga de mim: Uma mulher o matou. E o moço o atravessou e ele morreu. (55) Vendo, pois, os homens de Israel que Abimeleque já era morto, foram-se cada um para o seu lugar. (56) Assim Deus fez tornar sobre Abimeleque o mal que tinha feito a seu pai, matando a seus setenta irmãos. (57) Como também todo o mal dos homens de Siquém fez tornar sobre a cabeça deles; e a maldição de Jotão, filho de Jerubaal, veio sobre eles.

DEVOCIONAL PARA HOJE 19/01/2015

VERSÍCULO:
   Em Deus, cuja palavra eu exalto, neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer um mortal?  -- Salmos 56:4

PENSAMENTO:
   No fim das contas, não há muito em que podemos confiar. Muitos de nós fomos magoados vez ou outra por um amigo que traiu nossa confiança. A economia mundial é volátil e as coisas podem amargar em questão de dias. O clima muda de hora em hora. Mas no nosso mundo de mudança, nas nossas mágoas e desapontamentos, há um constante. Podemos confiar em Deus. Não temos que temer mudança. Ele é a nossa âncora que segura na mais forte tempestade. Ele é a nossa força na pior das batalhas. Sua Palavra e suas promessas falam de coisas boas para nós. Não devemos temer, podemos confiar nele.

ORAÇÃO:
   Todo Poderoso Deus, meu Salvador e Força, com a sua ajuda e presença, não temerei o futuro. Eu lhe louvo por sustentar seu povo Israel ao longo da história humana.  Louvo-lhe por preservar sua Palavra, as Escrituras, apesar das perseguições e purgações. Louvo-lhe e não temerei porque a minha vida e meu futuro estão em suas mãos. Em nome de Jesus, meu Senhor, eu oro. Amém.

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