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31 agosto 2012

Biografia de Rudolf Karl Bultmann (1884 – 1976)


Teólogo luterano germânico nascido em 20 de agosto de 1884, na cidade de Wiefeldstede, Oldenburg, na Alemanha. Propôs uma interpretação do Novo Testamento da Bíblia apoiada em conceitos de uma filosofia existencialista. Filho mais velho de um ministro da Igreja Luterana, nasceu num ambiente profundamente religioso e foi educado na escola primária em Rastede, para onde seu pai fora transferido. Frequentou o liceu em Oldenburg, onde destacou-se nos estudos de religião, do grego e da história da literatura alemã. Ao concluir o liceu (1903), iniciou seus estudos teológicos na Universidade de Tubingen e no ano seguinte passou para a Universidade de Berlim e dois anos depois seguiu para Marburgo, onde se licenciou em teologia (1910) com a tese O Estilo da Pregação de Paulo e a Diatribe Cínica. Dois anos depois tornou-se livre docente com uma dissertação sobre a exegese de Teodoro de Mopsuestia. Iniciou sua carreira docente como professor especialista em o Novo Testamento (1916). Foi professor por três décadas de estudos do Novo Testamento na Universidade de Marburgo e nessa cidade tomou contato com Martin Heidegger e a filosofia existencialista, que influenciou seu pensamento posterior. Morreu em Marburgo, então Alemanha Ocidental, vítima de várias doenças, entre as quais a cegueira. Seu primeiro livro foi Jesus (1926) e em uma monografia altamente controversa Das Evangelium des Johannes (1941) criticou o evangelho de João e esta tornou-se sua mais famosa obra. Seu livro História da Tradição Sinóptica é ainda considerado como uma ferramenta altamente essencial para a pesquisa do gospel.
Suas principais obras são:
·         Jesus (1926)
·         Novo Testamento e Mitologia (1941, título original: Neues Testament und Mythologie. Das Problem der Entmythologisierung der neutestamentlichen Verkündigung)
·         Teologia do Novo Testamento (1948–53, título original: Theologie des Neuen Testaments)
·         Religião sem Mito (1954, em parceria com Karl Jaspers, título original: Die Frage der Entmythologisierung)
http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_3050.html 31/08/10
http://pt.wikiquote.org/wiki/Rudolf_Karl_Bultmann 31/08/10
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Karl_Bultmann   31/08/10

QUAL A IMPORTÂNCIA DA VIDA DO PASTOR?


Visto que a pessoa do pastor é muito atacada hoje em dia, e infelizmente grande parte desses ataques não é de pessoas incrédulas, mas, do próprio rebanho que em sua maioria não sabe ou não reconhece qual é a real importância do pastor. Os irmãos não entendem que ele dever prezar e que procura fazer com que sua vida não o desqualifique para ministério.
Não entende que o ministro da palavra precisa de uma vida dedicada a oração e um tempo para o estudo da palavra de Deus que resultaram em sermões que ajudaram as pessoas a reconhecerem qual o seu estado sem Cristo e que destino terá sem Ele. Isso sem falar das mensagens que vão de encontro ao pecado, e que restaura as pessoas dos seus erros. Eles não vêm que o pastor ainda passa tempo estudando para prepara os estudos para a edificação da igreja.
A pessoa do pastor procura sempre está dentro da vontade de Deus, procurando guiar a igreja dEle, nos caminhos que Ele traçou para que andassem nelas. Os membros das igrejas esquecem com grande facilidade as noites e noites que ele acordou de madrugada para ajudar um irmão em momentos de aflições, sem falar daquelas noites que nem dormiu orando e intercedendo pelos irmãos.
Os conselhos que ele deu, procurando está biblicamente correto, por sabe que todo lhe será prestado conta. A pesar de tudo que o pastor passa, ainda assim, não reconhece sua grande importância.

30 agosto 2012

QUAIS AS PRINCIPAIS TENTAÇÕES AO PASTOR?


Muitos acreditam que o pastor é um homem que não tem nenhum problema, que não passam por qualquer tipo de aflição, afinal ele é o pastor da igreja. Um homem espiritual que sempre está de bem com a vida e com Deus, mas esquecem de que ele é um ser como qualquer outro. Passivo de erro e com a mesma natureza pecaminosa como qualquer outro crente. Outros já pensam que a principal tentação do pastor está relacionada ao dinheiro, a fama e o sexo. Isto está correto no que se refere a tentação ao pastor, mas não são realmente as principais fontes que levam o líder espiritual da igreja a cometer o pecado.  
Podemos citar a primeira como sendo um ar de superioridade, onde o pastor crê que ele é mais do que as outras pessoas por ter estudado em algum seminário. Usando um linguajar altíssimo só para demostrar seus conhecimentos, e isto deve ser evitados, pois como servos de Deus o ministro deve ser humilde. Outra tentação que o servo do Senhor pode ter é o fato se achar indispensável, e correndo o risco em cair no erro de querer agradar a todos. Não podemos agradar a homens, mas devemos sempre procurar está dentro da vontade de Deus, a este sim que devemos procurar insistentemente está agradando. Temos também a tentação de querer desistir de tudo, com o passar do tempo e muitas desilusões ministeriais, o pastor com o tempo perde o brilho de está dentro da obra.  Existem várias tentações que podem atingir o obreiro de Deus, estas foram apenas algumas para mostra que ele é um passivo de pecar como qualquer outro crente.  Mas sendo um líder na igreja, ele deve ser um exemplo de superação e mostra para o rebanho de Deus como se deve proceder nos momentos de angustia.

História do hino 421 – Conversação cristã


Uma noite, em 1875, Fanny Crosby estava num culto de oração. Sentiu que as pessoas estavam apáticas, lentas em se colocarem de pé e darem seus testemunhos. “Sentindo que deviam estar mais ávidos para fazê-lo, Fanny foi para a casa aquela noite e escreveu este hino.

Fonte: Cristão, Hinário para o Culto – Música. História. 2 Música sacra- Batista. P. 409, Rio de Janeiro JUERP, 2001.

7º Distintivo Batista


7º DISTINTIVO – SOTERIOLOGIA
A SALVAÇÃO PELA GRAÇA DE DEUS
Conceito Teológico
A salvação procede completamente de Deus e não do homem (Ef 2:8-9). O homem natural está morto espiritualmente (Ef 2:1-3) e não tem qualquer poder para buscar a Deus ou salvar a si mesmo (Rm 3:9-18). Nada no homem é bom (Is 64:6; Jr 17:9): ele é inimigo de Deus e está debaixo da ira dEle (Rm 1:18; 3:9-18, 23; 5:6-11; Ef 2:3). A salvação é concedida gratuitamente ao pecador pela morte e ressurreição de Jesus Cristo (Rm 3:21-26; 6:23; I Co 15:1-4; I Pe 2:24; 3:18) e é recebida somente quando o pecador se arrepende e crê, depositando a sua confiança somente em Cristo como seu Salvador (Jo 3:14-18, 36; 5:24; At 3:19; Rm 4:1-8). Obtê-la ou mantê-la não depende de méritos humanos (Tt 3:4-7; I Jo 5:9-13). É Deus quem toma a iniciativa de salvar o pecador, assim como de aperfeiçoá-lo até ao Dia de Cristo (Jo 1:12-13; 3:5-7; 6:37; 15:16; Fp 1:6). Por isso, uma pessoa salva não pode perder a salvação (Jo 10:27-30; Ef 1:13-14; I Pe 1:5).
História
Duas ideologias vivem em conflito desde o princípio da era cristã: salvação pela graça e salvação pelas obras. A primeira afirma que o homem não faz nada para ganhar a salvação. Deus fez tudo e o homem recebe a salvação de graça, através da fé. A segunda, por sua vez, diz que o homem precisa fazer obras (por exemplo, guardar os dez mandamentos, pagar alguma promessa ou fazer caridade) para ou merecer a salvação ou completar a obra de Deus. Este foi o erro dos judaizantes que Paulo e outros apóstolos confrontaram na Igreja primitiva (At 15:1-35; Gálatas; Fp 3:1-16). Mais tarde, ao passar dos anos, a Igreja Católica criou vários sacramentos (dispositivos que operam graça) como meios de ganhar e preservar a salvação. Surgiu, também, a doutrina do Purgatório, um lugar onde os cristãos pagam por seus pecados temporais antes de entrar no céu. A Reforma Protestante (1517-1650) e a Reforma Radical (os Anabatistas) rejeitaram estas e outras doutrinas, que acrescentavam qualquer coisa à obra de Jesus Cristo, e pregavam que a salvação era somente por meio da fé.
Divergências Denominacionais e/ou Herética
·                Os teólogos liberais fazem da salvação algo material e desta vida, conseguida através da caridade e trabalho social.
·                As Testemunhas de Jeová ensinam uma salvação terrena.
·                Os Espíritas, Católicos, e religiões em geral enfatizam as boas obras humanas como algo essencial para a salvação.
·                Os Adventistas do Sétimo Dia enfatizam o cumprimento lei para a salvação.
·                Os grupos de teologia arminiana (seus aderentes incluem os metodistas e a maioria dos pentecostais) ensinam que a segurança da salvação depende do homem.

29 agosto 2012

Como dar um jeito em alguém que você não gosta


“… aquilo que o homem semear, isso também colherá…” (Gálatas 6:7). “Há muito tempo, uma menina chamada Lili se casou e foi viver com o marido e a sogra. Depois de alguns dias, passou a não se entender com a sogra, pois as personalidades delas eram muito diferentes e Lili foi se irritando com seus hábitos e a sogra, por sua vez, freqüentemente a criticava. Meses se passaram e elas cada vez mais discutiam e brigavam.
De acordo com antiga tradição chinesa a nora tinha que se curvar à sogra e obedecê-la em tudo. Lili, já não suportando mais conviver com ela, decidiu tomar uma atitude e foi visitar um amigo de seu pai. Depois de ouvi-la, ele pegou um pacote de ervas lhe disse: – Vou lhe dar várias ervas que irão lentamente envenenando sua sogra. Você não poderá usá-las de uma só vez para se libertar de sua sogra porque isso causaria suspeitas. A cada dois dias ponha um pouco destas ervas na comida dela. Agora, para ter certeza de que ninguém suspeitará de você quando ela morrer, você deve ter muito cuidado e agir de forma muito amigável. Lili respondeu: – Sim, Sr. Huang, eu farei tudo o que o que o senhor me pedir.
Lili ficou muito contente, agradeceu e voltou apressada para casa para começar o projeto de assassinar a sua sogra. Semanas se passaram e a cada dois dias Lili servia a comida “especialmente tratada” à sua sogra. Ela sempre lembrava do que Sr.Huang tinha recomendado sobre evitar suspeitas e, assim, controlou o seu temperamento, obedeceu a sogra e a tratou como se fosse sua própria mãe. Depois de seis meses, a casa inteira estava com outro astral. Lili tinha controlado o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Nesses seis meses, não tinha tido nenhuma discussão com a sogra, que agora parecia mais amável e mais fácil de lidar. As atitudes da sogra também mudaram e elas passaram a se tratar como mãe e filha.
Um dia, Lili foi novamente procurar o Sr. Huang para pedir-lhe ajuda e disse: – Querido Sr. Huang, por favor, me ajude a evitar que o veneno mate minha sogra. Ela se transformou numa mulher agradável e eu a amo como se fosse minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que eu lhe dei. Sr. Huang sorriu e acenou com a cabeça. – Lili, não precisa se preocupar.
As ervas que eu dei eram vitaminas para melhorar a saúde dela. O veneno na verdade estava na sua mente e na sua atitude, mas foi jogado fora e substituído pelo amor que você passou a dar a ela”.

Amados, em vez de envenenarmos cada vez mais as pessoas, deveríamos nos esforçar para amá-las… QUEM SABE ELAS NÃO MUDAM???
Gerson Moura Martins

História do hino 101 – Ressurgiu


 Este hino glorioso da vitória da ressurreição é cantado por todo o Brasil evangélico na Páscoa. Na primeira estrofe, vemos que Cristo ressurgiu, a redenção já consumada. Na segunda, somos exortados a entoar gratos hinos a ele, que venceu a morte e reina eternamente. A terceira estrofe enfatiza: uma vez na Cruz sofreu; uma vez por nós morreu. Este sacrifício não pode ser repetido. Cristo, que se ofereceu “uma só vez para levar os pecados de muitos” (Hebreus 9:28), completou a obra. Agora vivo está e para sempre reinara! Aleluia! As aleluias repetidas neste exultante hino vêm desde os primórdios da fé cristã quando, no dia da Ressurreição, os crentes saudavam uns aos outros com: “Cristo está ressurreto, Aleluia!”
  A melodia EASTER HYMN (Hino da Páscoa) apareceu anonimamente na coletânea Lyra Dadivica em Londres em 1708, com o texto Surrexit Christus Hodie (Hoje Cristo Ressuscitou). Seu texto latino é um cântico do dia da Ressurreição, de um manuscrito da cidade de Munique, na Alemanha, do século XIV. Variações deste hino em inglês apareceram em várias coletâneas na Inglaterra. Julian, no seu Dicionário de Hinologia, apresenta o hino original e na forma como foi impressa na segunda edição de Complete Psalmist (Salmista Completo), de John Arnold, de 1749, onde a segunda e terceira versão modificada de 1749 foi traduzida por Henry Maxwell Wrigth.
  É interessante notar que Cahrles Wesley escreveu um hino muito semelhante, Christ the Lord is Risen Today (Cristo, o Senhor, Está Ressurreto Hoje), com onze estrofes de quatro linhas , e o publicou em Hymns and Sacred Poems (Hinos e Poemas Sacros) em 1739. Seria muito fácil confundir os dois hinos, Wesley, dando a mesma mensagem, usou a mesma métrica e as aleluias no fim de cada frase. Seu hino é comumente cantado com a melodia da LYRA DADIVICA.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias/ha_069.htm, que cita Julin, John, A Dictionary of Hymnology, Vol. I, Second Revised Edition with new Supplement, New York, Dover Publications, Inc. 1957, p. 597.

História do hino 407 – Ditoso dia


As estrofes, deste hino, foram escritas por Philip Doddridge, amigo não conformista de Isaac Watts e dos irmãos Wesley e de Whitefield. Baseou-se em II Crônicas 15:15, dando-lhe o titulo “Regozijando em Nossa Aliança com Deus“. Este, como todos os 370 hinos de Doddridge foram publicados postumamente por seu amigo, Job Orton, no hinário Hymns, em 1755. O estribilho de “Ditoso Dia” apareceu, com estrofes de um outro hino, em The Wesleyan Sacred Harp (A Harpa Sacra Wesleyana), a coletânea de William Mcdonald, de 1854, McCutchan, como outros, apresenta que a música do estribilho é adaptada de um hino de Edward Rimbault com o título Happy Land (Terra Feliz). A melodia recebeu seu nome das primeiras duas palavras do estribilho, HAPPY DAY (Dia Feliz), o tema do hino. “É bem provável que o resto da melodia fosse a obra de algum outro músico ou músicos”.

Fonte: http://www.musicaeadoracao.com.br/hinos/historias/ha_234.htm, que cita Reynolds, William J. Companion to Baptist Hymnal, Nashivile, Broadmam Press, 1976, p. 161.

28 agosto 2012

Fanny Jane Crosby


Cega desde criança, Fanny Crosby [15, 43, 64, 116, 126, 128, 171, 187, 196, 210, 212, 215, 224, 232, 235, 237, 238, 255, 269, 273, 286, 288, 289, 290, 292, 308, 309, 331, 339, 356, 363, 370, 374, 375, 420, 421, 422, 435, 448, 450, 455, 471, 501, 503] tornou-se a maior autora de hinos sacros de toda a história. A vida da poetisa e compositora Fanny Jane Crosby (1820-1915) é tão impressionante quanto à qualidade e quantidade de seus hinos. Ao todo são quase nove mil hinos que incentivam a mudança de vida de pecadores, encorajam cristãos e inspiram toda a humanidade até os dias de hoje. É difícil ficar passível diante da força das palavras do hino 15 do tradicional Cantor Cristão, cujo título é Exultação:  A Deus demos glória, com grande fervor, Seu Filho bendito por nós todos deu A graça concede ao mais vil pecador, abrindo-lhe a porta de entrada no céus Exultai, exultai, vinde todos louvar a Jesus, Salvador, a Jesus redentor a Deus demos gloria, porquanto do céu, Seu filho bendito, por nós todos deu!
   Sua vida foi a prova de que dificuldade alguma pode conter a unção de Deus, nem mesmo tirar o prazer de um dos servos. Em outro de seus mais famosos e belos cânticos, intitulado Segurança, ela escreveu: “Vivo feliz, pois sou de Jesus, e já desfruto o gozo da luz [...] Canta minha alma, canta ao Senhor, rende-Lhe sempre ardente louvor.”. Outra curiosidade na vida da maior autora de hinos da história da musica sacra é o fato de ela ter escrito seu primeiro cântico aos 44 anos.
  Nascida em 24 de março de 1820 no município de Putnam, em Nova Iorque, Fanny tinha pouco mais de um mês de vida quando sofreu uma infecção nos olhos. O clínico geral estava fora da cidade e um outro médico fora chamado para tratar do caso. Receitou cataplasmas de mostarda quente e o efeito foi desastroso: a menina ficaria cega pelo resto da vida. O médico teve de fugir da cidade, tamanha a revolta suscitada entre os parentes e vizinhos do bebê. Chegou a ser muito conhecida por cinco presidentes dos Estados Unidos. Aos oito anos demonstrava seu futuro brilhante, quando já escrevia poemas. Aos quinze anos ingressou numa escola para cegos em Nova York, onde voltou depois para lecionar e passou o resto da sua vida.
  Aos cinco anos, foi levada pela mãe para consultar o melhor especialista no país, o dr. Valentine Mott. Uma coleta feita entre os vizinhos pagou a viagem. O pai de Fanny já havia morrido e a situação financeira da família era muito difícil. O sacrifício, infelizmente, foi em vão, já que o médico decretou o caso como incurável. A menina teve então de acostumar-se as dificuldades, ao mesmo tempo em que demonstrava uma habilidade incomum para compor poesias.
  Naquela época, a mensagem do Evangelho foi plantada no coração da jovem Fanny, por intermédio de sua avó. Era ela quem passava horas lendo Bíblia para a menina, que demonstrava ter uma memória extraordinária: decorou diversos trechos do Livro de Rute e dos Salmos. Aos 15 anos, ela entrou para o Instituto de Cegos de Nova Iorque, para onde voltaria anos depois para ensinar Inglês e História. Como aluna e professora, Fanny passou 35 anos na mesma escola.
  Testemunho de fé – Em 1844, escreveu seu primeiro livro de poemas – “A Menina Cega e Outros Poemas”. Uma de suas primeiras participações como compositora aconteceu em um dos cultos de Dwight L. Moody…, que realizava uma conferência na cidade de Northfield, no estado de Massachussetts. Impressionado com o talento de Fanny, Moody pediu que ela contasse o testemunho pessoal de sua fé e de seu relacionamento com Deus. Assustada, Fanny a princípio relutou, mas depois leu a letra de um hino que acabara de escrever: “Eu o chamo de meu poema da alma. Às vezes, quando eu estou preocupada, eu repito isto para mim mesma, e essas palavras trazem conforto ao meu coração, disse ela, antes de recitá-lo.” 
  O hino, é verdade, não é citado em sua biografia, mas isso, de fato, pouco importa, já que poderia ser qualquer um daquelas centenas de cânticos que embalaram o avivamento americano no século 19, período que ficou conhecido como O Grande Despertamento. Naquela ocasião, os momentos de apelo à conversão eram freqüentemente inspirados por palavras como as do hino Mais perto da Tua cruz, composto por Fanny Crosby, em 1868: “Meu Senhor sou Teu, Tua voz ouvi, a chamar-me com amor [...] mais perto da Tua cruz leva-me, ó Senhor.”. Fanny era membro da Igreja Episcopal Metodista, de Nova Iorque. Ela era uma oradora devota e freqüentemente preparava os cultos infantis da igreja. 
  Em 1858, Fanny casou-se com o professor de música e cantor de concerto Alexander Van Alstyne. Nessa época, ela havia deixado o ensino para acompanhá-lo tocando piano e harpa em apresentações públicas. Compôs diversas canções populares nesse período. Na mesma ocasião, a vida trouxe-lhe uma das maiores aflições que uma pessoa pode enfrentar: a perda de um filho. Em 1864, por influência do famoso evangelista, escritor e compositor William Bradbury, que tem dezenas de canções registradas nos hinários e cantores cristãos até hoje, Fanny passou a escrever exclusivamente musicas sacras. Apaixonada por crianças e motivada pela perda irreparável de seu filho, a compositora criou um estilo próprio: “Achei que as crianças também tinham de entender as letras e as melodias teriam de ser simples também.” Ela esforçou-se para retratar os temas do céu e o retorno de Cristo com palavras simples.
  O número extraordinário de composições da autora pode ser explicado não só pelo ímpeto criativo de Fanny, mas também pelo fato de ela ter um contrato de trabalho com uma editora, a Biglow & Co., que a obrigava a entregar três composições novas a cada semana. Ela chegou a compor sete canções em apenas um dia. Como de hábito, não iniciava seu trabalho sem antes dedicar horas à oração. Curiosamente, Fanny não escrevia as letras de seus hinos, por nunca ter dominado o método Braille. Dona de uma memória extraordinária, memorizava-as facilmente. Quando morreu, aos 94 anos, amigos e parentes escreveram na lápide de sua sepultura: Ela fez o máximo que pôde. Sem dúvida, foi uma heroína da fé. 

Fonte: http://www.icrvb.com/conteudo.php?id=78 e http://pt.wikipedia. org/wiki/Fanny_Crosby

A escolha certa, igreja ou a sua família?


Qual que vêm em primeiro lugar? A Igreja, a denominação ou a família? 
Hoje gostaríamos de abordar este assunto esclarecendo o seguinte: 
A Igreja é importante, pois o Senhor a instituiu, porém a mesma é composta de famílias. 
A Igreja é importante, pois é através da mesma que os princípios de vida cristã são ensinados através da doutrina da Palavra de Deus, a Bíblia; Porém é na família que o alicerce deve ser lançado. 
Na Igreja é onde devem estar os verdadeiros homens de Deus chamados para o ministério pastoral, porém é na família cristã é que eles nasceram seguindo o exemplo de seus pais na vida de fé. 
A Igreja é o lugar da união de pessoas que se dizem cristãs, ou seja, seguidoras de Jesus Cristo, porém é na família que esta unidade deve ser ensinada e vivida. 
A Igreja (templo) é o local onde as famílias vão adorar o Senhor entregando as suas vidas no altar em completo arrependimento de seus pecados, porém é na família que o altar de Deus encontra as vidas. 
É bom lembrar que a Igreja como nós a conhecemos, um templo de quatro paredes não era a prioridade na Igreja primitiva. As Igrejas se reunião nos lares. O lar era um permanente seminário de instruções cristãs, onde os preceitos, onde os mandamentos, os ensinos do Senhor eram aprendidos para serem praticados.   
Infelizmente hoje a realidade é bem diferente. Os lares não estão cumprindo o seu papel na instrução dos verdadeiros valores de Deus. De fato alguns colocam a Igreja (a denominação) como prioridade, talvez por não sentirem a presença de Deus em suas próprias casas. Os homens como sacerdotes, não estão cumprido o seu papel de pastoreio de suas famílias. Eles precisam levá-las ao templo para que outros ministrem a elas. Os filhos não estão recebendo orientação bíblica em suas casas. Pela misericórdia de Deus quando alguns se convertem necessitam de famílias espirituais diferentes da sua de origem para receberem delas cuidado. Não deveria ser assim.   
É a partir da família que o alicerce deveria ser lançado, fundamentado. A família em torno da Palavra, dos cânticos, do testemunho, da comunhão e oração. É com pesar que informamos que muitas Igrejas estão doentes. Doentes por que? Porque suas famílias não recebem alimento diário. Este alimento só é dado nos finais de semana. Durante a semana ficam famintas porque a leitura da Palavra e a oração estão sendo negligenciadas em seus próprios lares. 
Outro dado também alarmante é o que diz respeito à família pastoral. Pastores espalhados neste mundo que têm um enorme zelo em alimentar as famílias de sua Igreja, mas que deixa a sua própria faminta. Nos cultos, nas classes de escola bíblica, transformam-se em homens santos, poderosos na oração. São mestres na hora de expulsar os demônios, porém em casa não são sacerdotes. Maltratam suas esposas, espancam os seus filhos e se transformam totalmente. Estes homens em nome de sua denominação e até em nome de Deus abrem os seus pulmões e dizem: “A Igreja vêm em primeiro lugar, depois a família e ponto final”.   
Amados do Senhor. A instrução que você está recebendo neste momento têm o respaldo bíblico. A Palavra de Deus nos diz: “mas se alguém não cuida dos seus e principalmente dos de sua família negou a fé e pior que o incrédulo” Depois de Deus, a família deve vir em primeiro lugar e a seguir a Igreja. A família em relação aos dogmas precisa estar na frente. Que adianta, por exemplo, eu como pastor ganhar inúmeras famílias para Cristo, e perder a minha para o diabo. 
A Igreja nada mais é a do que a extensão do meu lar. Se canto na Igreja devo cantar em meu lar, se prego na Igreja devo pregar em meu lar, se mantenho comunhão com outras famílias na Igreja, eu devo também ter comunhão com os da minha casa. Por não observar estas verdades em que vemos tantos relacionamentos frustrados, tantas famílias desunidas, longe de Deus, angustiadas, tristes e sem vida espiritual.  
Eu tenho o pensamento que um trabalho de evangelismo deve ter o seu ponto de partida a nossa casa. Precisamos levar os de nossa casa a Cristo urgentemente. Alguns se justificam citando a passagem bíblica em que Jesus disse: “Quem não deixar pai e mãe, irmãos, casa, campos por amor de mim, não verá o Reino de Deus”. ou dizem: ” Que profeta de casa não faz milagres”. Se expressam assim para poder continuar agindo em duplicidade em suas vidas. Amados, devemos ser um Cristo, uma mesma pessoa na Igreja e dentro de casa. Não devemos usar mascaras. Devemos ser transparentes, devemos ser nós mesmos. 
A Igreja somos nós.  A Igreja não é quatro paredes. São pessoas lavadas e remidas pelo sangue do cordeiro. A verdadeira Igreja é composta de santos, Isto é de santificados pela Palavra do Senhor. Não são poucos obreiros por aí que gastam noites de oração em vigília, buscando ao Senhor. São bons pregadores, expositores da Palavra, mas em seus lares parecem que são outras pessoas, se parecem com incrédulos. Eu tenho as minhas dúvidas se o Senhor os atendem. 
Que Deus nos ilumine debaixo de sua Graça, de sua unção para reconhecermos que a nossa família tem prioridade em relação ao cuidado que julgamos ter com a nossa Igreja. Deus tenha misericórdia do seu povo chamado de Cristão, ou seja, seguidor de Jesus Cristo. 
Quero orar por você. De repente o seu lar está vivendo exatamente esta realidade. Como se dizem por aí. “É pastor o senhor mexeu na ferida”. De repente o seu cônjuge é uma pessoa dentro de sua casa e outra pessoa quando está em comunhão com outras pessoas. No lar, ele deixa a desejar, parece que é um incrédulo, mas na igreja ele ora, ele lê a bíblia e até sai com o grupo para evangelizar. Não pode ser assim. Temos que ser a mesma pessoa em todos os lugares que estivermos. Por que Deus habita em nosso coração. Isto quer dizer que por onde andarmos levaremos a presença de Deus conosco. Não faz sentido vivermos em duplicidade. Por isso eu quero orar para quebrar toda esta situação no seu lar. Para isso você precisa exercer fé neste momento, porque sem fé é impossível agradar a Deus. E a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra Deus. 
Oração: 
Nosso Deus, eu quero apresentar este internauta e a sua família diante do Senhor. Que aja concerto nesta oportunidade. Que aja entendimento da tua Palavra tal qual ela nos apresenta. Abençoa Senhor com Poder e que a prioridade seja a família na vida daquele que te serve em espírito e em verdade. Desfazemos neste instante tudo aquilo que têm atrapalhado a comunhão familiar. Que a família nunca fique em segundo plano. Esclarece isto às mentes e corações que estarão em contato com este texto. Oramos em nome de Jesus Cristo, a quem damos a honra e o Louvor, hoje e por todo sempre, amém, Amém.
Nélson R. Gouvêa

POR QUE A IGREJA UNIU-SE AO ESTADO

Como o cristianismo parecia ameaçar a cultura greco-romana, Diocleciano fez uma fracassada tentativa de destruí-lo entre 303 e 305. Mais astuto, Constantino, seu sucessor, compreendeu que se o Estado não podia destruí-lo pela força, o melhor seria usar a Igreja como um aliado para salvar a cultura clássica. O processo pelo qual a Igreja e o Estado chegaram a um acordo começou quando Constantino conseguiu o controle completo do Estado.
Mas, conta-se que num sonho antes da batalha, Constantino teve a visão de um monograma composto das duas primeiras letras gregas do nome de Cristo. No dia seguinte ordenou que seus soldados inscrevessem aquele monograma em seus escudos. Outra estória conta que marchando um dia com seu exército, viu a imagem da cruz aparecer na frente do sol com as palavras "A este sinal, conquiste".
E que durante o inverno de 312 e 313, escreveu a um oficial no norte da África instruindo-o a suprir financeiramente o bispo de Cartago para que pagasse despesas do clero. Quando ele e Licínio se encontraram em Milão em 313, baixaram um edital garantindo a todas as pessoas liberdade para seguir a religião que quisessem.
Seus sentimentos cristãos também resultaram em leis permitindo a bispos decidirem sobre processos judiciais, eliminarem qualquer marca na face (porque maculava a imagem de Deus), côrtes judiciais e oficinas aos domingos e acabarem com jogos gladiadores. Dessa maneira, favoreceu o cristianismo.
Mas, na verdade, Constantino observara a coragem e determinação dos mártires cristãos durante as perseguições promovidas por Diocleciano, em 303. Sabia que, embora ainda fossem minoritários, os cristãos se concentravam nos grandes centros urbanos, principalmente em território inimigo. Foi uma jogada de mestre, do ponto de vista estratégico, fazer do Cristianismo a Religião Oficial do Império: Tomando os cristãos sob sua proteção, estabelecia a divisão no campo adversário. Constantino visava dotar a Igreja de uma doutrina padrão, pois as divisões, dentro da nova religião que nascia, ameaçavam sua autoridade e domínio. Era necessário, portanto, um Concílio para dar nova estrutura aos seus poderes.

BIOGRAFIA DE JOÃO CALVINO


João Calvino (Noyon, 10 de Julho de 1509 — Genebra, 27 de Maio de 1564) foi um teólogo cristão francês. Calvino teve uma influência muito grande durante a Reforma Protestante, uma influência que continua até hoje. Portanto, a forma de Protestantismo que ele ensinou e viveu é conhecido por alguns pelo nome Calvinismo, mesmo se o próprio Calvino teria repudiado contundentemente este apelido. Esta variante do Protestantismo viria a ser bem sucedida em países como a Suíça (país de origem), Países Baixos, África do Sul (entre os africânderes), Inglaterra, Escócia e Estados Unidos da América.
Nascido na Picardia, ao norte da França, foi batizado com o nome de Jean Cauvin. A tradução do apelido de família "Cauvin" para o latim Calvinus deu a origem ao nome "Calvin", pelo qual se tornou conhecido.
Calvino foi inicialmente um humanista. Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja católica, este intelectual começou a ser visto, gradualmente, como a voz do movimento protestante, pregando em igrejas e acabando por ser reconhecido por muitos como "padre". Vítima das perseguições aos protestantes na França, fugiu para Genebra em 1536, onde faleceu em 1564. Genebra tornou-se definitivamente num centro do protestantismo Europeu e João Calvino permanece até hoje uma figura central da história da cidade e da Suíça.
Martinho Lutero escreveu as suas 95 teses em 1517, quando Calvino tinha oito anos de idade. Para muitos, Calvino terá sido para a língua francesa aquilo que Lutero foi para a língua alemã - uma figura quase paternal. Lutero era dotado de uma retórica mais direta, por vezes grosseira, enquanto que Calvino tinha um estilo de pensamento mais refinado e geométrico, quase de filigrana. Citando Bernard Cottret, biógrafo (francês) de Calvino: "Quando se observa estes dois homens podia-se dizer que cada um deles se insere já num imaginário nacional: Lutero o defensor das liberdades germânicas, o qual se dirige com palavras arrojadas aos senhores feudais da nação alemã; Calvino, o filósofo pré-cartesiano, precursor da língua francesa, de uma severidade clássica, que se identifica pela clareza do estilo".
NOTAS BIOGRÁFICAS
NOYON CALVINISMO
O avô de João Calvino trabalhava numa cantina em Point-l'Évêque, nas proximidades de Noyon. Teve três filhos: Richard (Ricardo), que foi serralheiro e se instalou em Paris, Jacques (Jaime ou Tiago), igualmente serralheiro e, finalmente, Gérard (Geraldo) Cauvin, pai de João Calvino, que foi aquele que talvez mais se destacou dos três, tendo feito carreira em Noyon como funcionário administrativo.
Gérard Cauvin estabeleceu-se em Noyon em 1481. Foi inicialmente um simples secretário da chancelaria. Seria, depois, advogado representante do bispado de Noyon; mais tarde, funcionário relacionado com a cobrança de impostos e, finalmente, o promotor (representante) do bispado, antes de entrar em conflito com este. Faleceu em 1531 após uma disputa com o bispado, pela qual foi excomungado. A autorização para o seu funeral seria deveras dificultada devido a esta querela.
A mãe de Calvino, Jeanne Le Franc, de seu nome de solteira, era filha de um dono de uma hospedaria em Cambrai, que tinha enriquecido. Jeanne faleceu em 1515, quando João Calvino tinha apenas 6 anos de idade.
Gérard e Jeanne tiveram quatro filhos:
Ø   Patrícia
Ø   Charles (Carlos) - o mais velho, foi padre. Faleceu em 1536.
Ø   João Calvino.
Ø   Antoine (Antônio) - iria mais tarde viver em Genebra, junto do irmão.
Ø   François (Francisco) - morreu ainda em tenra idade.
Haveria ainda duas irmãs, que nasceram do segundo casamento de Gérard. Uma chamou-se Marie (Maria) e iria também viver em Genebra. Da outra irmã sabe-se pouco. João Calvino nasce a 10 de julho de 1509, nos últimos anos do reinado de Luís XII. Freqüentou inicialmente o "Collège des Capettes" em Noyon, onde adquiriu conhecimentos básicos de latim.
Em 1 de Janeiro de 1515 o rei Francisco I de França, sucedeu a Luís XII. Inicialmente moderado em matéria de religião, a postura deste rei foi endurecendo ao longo do seu reinado, terminando na perseguição declarada dos protestantes. Pela Concordata de Bolonha, assinada no início do seu reinado, o papa Leão X concedia ao rei da França o direito a nomear os titulares dos rendimentos da igreja. Em contrapartida, o Papa via reforçados os seus direitos sobre a Igreja em França.
PARIS

27 agosto 2012

1ª Fase da Reforma da Igreja

BIOGRAFIA DE MATINHO LUTERO


Martinho Lutero nasceu em 10 de novembro de 1483 em Eisleben, e morreu também em Eisleben no dia 18 de fevereiro de 1546 com teve um ataque do coração. Ele foi um monge agostiniano alemão, teólogo, professor universitário, "Pai do Protestantismo", e reformista da Igreja Católica, cujas ideias influenciaram a Reforma Protestante e mudaram o curso da Civilização ocidental.
PRIMEIROS ANOS DE VIDA
Martinho Lutero, cujo nome em alemão era Martin Luther ou Luder, era filho de Hans Luther e Margarethe Lindemann. Mudou-se para Mansfeld, onde seu pai dirigia várias minas de cobre. Tendo sido criado no campo, Hans Luther desejava que seu filho viesse a se tornar um funcionário público; melhorando, assim, as condições da família. Com esse objetivo, enviou o jovem Martinho para escolas em Mansfeld, Magdeburgo e Eisenach.
Aos dezessete anos, em 1501, Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, onde tocava alaúde e recebeu o apelido de "O filósofo". O jovem estudante graduou-se bacharel em 1502 e concluiu o mestrado em 1505, sendo o segundo entre dezessete candidatos. Seguindo os desejos paternos, inscreveu-se na escola de Direito da mesma Universidade. Mas tudo mudou após uma grande tempestade com descargas elétricas, ocorrida naquele mesmo ano (1505): um raio caiu próximo de onde ele estava passando, ao voltar de uma visita à casa dos pais. Aterrorizado, gritou então: "Ajuda-me, Sant'Ana! Eu me tornarei um monge!"
Tendo sobrevivido aos raios, deixou a faculdade, vendeu todos os seus livros, com exceção dos de Virgílio, e entrou para a ordem dos Agostinianos, de Erfurt, a 17 de julho de 1505.

VIDA MONÁSTICA E ACADÊMICA
O jovem Martinho Lutero dedicou-se por completo à vida no mosteiro, empenhando-se em realizar boas obras a fim de agradar a Deus e servir ao próximo através de orações por suas almas. Dedicou-se intensamente à meditação, às autoflagelações, às muitas horas de oração diárias, às peregrinações e à confissão. Quanto mais tentava ser agradável ao Senhor, mais se dava conta de seus pecados.
Johann von Staupitz, o superior de Lutero, concluiu que o jovem necessitava de mais trabalhos, para afastar-se de sua excessiva reflexão. Ordenou, portanto, ao monge que iniciasse uma carreira acadêmica. Em 1507, Lutero foi ordenado sacerdote. Em 1508, começou a lecionar Teologia na Universidade de Wittenberg. Lutero recebeu seu bacharelado em Estudos bíblicos a 19 de março de 1508. Dois anos depois, visitou Roma, de onde regressou bastante decepcionado.
Em 19 de outubro de 1512, Martinho Lutero graduou-se Doutor em Teologia e, em 21 de outubro do mesmo ano, foi "recebido no Senado da Faculdade Teológica" com o título de "Doutor em Bíblia". Em 1515, foi nomeado vigário de sua ordem tendo sob sua autoridade onze monastérios.
Durante esse período, estudou grego e hebraico, para aprofundar-se no significado e origem das palavras utilizadas nas Escrituras - conhecimentos que logo utilizaria para a sua própria tradução da Bíblia.
A TEOLOGIA DA GRAÇA DE LUTERO
O desejo de obter títulos acadêmicos levaram Lutero a estudar as Escrituras em profundidade. Influenciado por sua formação humanista a buscar "ad fontes" (nas fontes), mergulhou nos estudos sobre a Igreja Primitiva. Devido a isso, termos como "penitência" e "honestidade" ganharam novo significado para ele.
Já convencido de que a Igreja havia distorcido sua visão acerca de várias das verdades do Cristianismo ensinadas nas Escrituras - sendo a mais importante delas a doutrina da chamada "Justificação" apenas pela fé; ele começou a ensinar que a Salvação era um benefício concedido apenas por Deus, dado pela Graça divina através de Jesus Cristo e recebido apenas por meio da fé.
Mais tarde, Lutero definiu e reintroduziu o princípio da distinção própria entre a Torá (Pentateuco, ou Lei Mosaica) e os Evangelhos, que reforçavam sua teologia da graça. Em conseqüência, Lutero acreditava que seu princípio de interpretação era um ponto inicial essencial para o estudo das Escrituras. Notou, ainda, que a falta de clareza na distinção da Lei e dos Evangelhos, era a causa da incorreta compreensão dos Evangelhos de Jesus pela Igreja de seu tempo, instituição a quem responsabilizava pela criação e fomento de muitos erros acerca de princípios teológicos fundamentais.
A CONTROVÉRSIA ACERCA DAS INDULGÊNCIAS
Além de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confessor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na igreja do Castelo (chamada de "Todos os Santos" - porque ali havia uma coleção de relíquias, estabelecidas por Frederico II de Sabóia). Foi durante esse período que o jovem sacerdote se deu conta dos problemas que o oferecimento de indulgências aos fiéis, como se esses fossem fregueses, poderiam acarretar.
A indulgência é a remissão (parcial ou total) do castigo temporal imputado a alguém por conta dos seus pecados. Naquele tempo qualquer pessoa poderia comprar uma indulgência, quer para si mesmo, quer para um parente já morto que estivesse no Purgatório. O frade Johann Tetzel fora recrutado para viajar através dos territórios episcopais do arcebispo Alberto de Mogúncia, promovendo e vendendo indulgências com o objetivo de financiar as reformas da Basílica de São Pedro, em Roma.
Lutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confundir as pessoas e levá-las a confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiros. Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Segundo a tradição, a 31 de outubro de 1517 foram pregadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto ao debate sobre elas. Essas teses condenavam, o que Lutero acreditava ser a avareza e o paganismo na Igreja como um abuso, e pediam um debate teológico sobre o que as Indulgências significavam. Para todos os efeitos, contudo, nelas Lutero não questionava diretamente a autoridade do Papa para conceder as tais indulgências.
As 95 Teses foram logo traduzidas para o alemão e amplamente copiadas e impressas. Ao cabo de duas semanas se haviam espalhado por toda a Alemanha e, em dois meses, por toda a Europa. Este foi o primeiro episódio da História em que a imprensa teve papel fundamental, pois facilita a distribuição simples e ampla de qualquer documento.
A RESPOSTA DO PAPADO
Depois de fazer pouco caso de Lutero, dizendo que ele seria um "alemão bêbado que escrevera as teses", e afirmando que "quando estiver sóbrio mudará de opinião" o Papa Leão X ordenou, em 1518, ao professor de teologia dominicano Silvestro Mazzolini que investigasse o assunto. Este denunciou que Lutero se opunha de maneira implícita à autoridade do Sumo Pontífice, quando discordava de uma de suas bulas. Declarou ser Lutero um herege e escreveu uma refutação acadêmica às suas teses. Nela, mantinha a autoridade papal sobre a Igreja e condenava as teorias de Lutero como um desvio e uma apostasia.
Lutero replicou de igual forma (academicamente), dando assim início à controvérsia. Enquanto isso, Lutero tomava parte da convenção dos agostinianos em Heidelberg, onde apresentou uma tese sobre a escravidão do homem ao pecado e a graça divina. No decorrer da controvérsia sobre as indulgências, o debate se elevou até ao ponto de duvidar do poder absoluto e autoridade do Papa, pois as doutrinas de "Tesouraria da Igreja" e "Tesouraria dos Merecimentos", que serviam para reforçar a doutrina e venda e das indulgências, haviam se baseado na bula papal "Unigenitus", de 1343, do Papa Clemente VI. Por causa de sua oposição a esta doutrina, Lutero foi qualificado como heresiarca e o Papa, decidido a suprimir por completo os seus pontos de vista, ordenou que ele fosse chamado a Roma, viagem que deixou de ser realizada por motivos políticos.

O QUE É CENTRAL NO CULTO?


Para saber o que é central no culto, primeiramente deve se entender o que é o culto! Está palavra não é meramente um momento em que as pessoas se reúnem em algum lugar dizendo que estão cultuando a Deus. Ele vai ainda mais a frente, no livro de Damy Ferreira (Louvor a Deus... será?), diz que o “louvor é o reconhecimento dos atributos e qualidades de Deus”, já MacArthur (Ministério Pastoral) diz que é “entregar-se a Deus”, em outras palavras é você reconhecer que Deus é o centro do seu louvor, e que através da pregação de sua palavra vamos saber qual é sua vontade em nossas vidas. Com isso não iremos cair no erro de dar mais ênfase no ministério do que a própria palavra, como MacArthur fala: “o culto é o elemento perfeito para fazer o equilíbrio com o ministério, mas a ordem de prioridade começa no culto, não no ministério”, esse erro é visto com Marta em Lc. 10-38-42, onde deixou de dar ouvido a mensagem de Jesus para fazer o seu ministério, e ainda questiona a Ele por que Maria sua irmã estava sem fazer nada, a isso Cristo no verso 41 e 42 “Marta! Marta! Andas inquieta e te preocupas com muitas coisas. Entretanto, pouco é necessário ou mesmo uma só coisa; Maria, pois, escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada.”. Maria escolheu a melhor parte que é o ouvir a palavra de Deus e não se preocupar com seus afazeres. O serviço é importante, mas o mais importante é a palavra de Deus onde através dela as pessoas são impulsionadas para o ministério.
Outra coisa importante no culto é a racionalidade, em Rm 12.1 “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”, o que é isso, não é dizer que o culto não haja algum sentimento, mas que todo sentimento expressado ali seja em bases racionais. Não como muitos estão expressando suas emoções em bases do sentimentalismo humano, e que deixam de ter a real visão do que é o culto voltado a Deus, onde o centro deixa de ser a palavra para ser o próprio homem. E chegando ao ponto de quererem cultuar da maneira que eles querem, e não como o Senhor determinou, isso não é algo novo, é visto desde o inicio da civilização com Caim, que não fez conforme Deus tinha estabelecido. Hoje ainda é visto que os homens não estão querendo mais seguir o que o Senhor deixou nas suas escrituras par que nós a seguíssemos, esquecendo que o principal no culto é a Sua palavra.

26 agosto 2012

Culto da Amiga 31/07/2012

EBD 26/08/2012


INTRODUÇÃO AO LIVRO HISTÓRICO
O livro de Atos é o único livro de história no Novo Testamento. Registra os eventos que aconteceram depois da ascensão de Jesus ao céu e o dia de Pentecostes, inclusive o nascimento e o registro da primeira igreja. Use os mapas que se encontram ao final de sua Bíblia para estudar a situação geográfica no livro de Atos.
ATOS
INTRODUÇÃO
AUTOR:        Lucas
A QUEM:           Todos os crentes, ainda que o livro se dirija especificamente a Teófilo.
PROPÓSITO:             O livro envolve o que Jesus continuou fazendo e a ensinar depois de Sua ascensão através de Seu corpo espiritual, a Igreja (Atos 1:1-2).
VERSÍCULO-CHAVE:      Atos 1:8
PRINCÍPIO DE VIDA E MINISTÉRIO:  A verdadeira evidência do Espírito Santo é poder dirigido: Poder para dar testemunho com o propósito de estender o evangelho ao mundo todo.
PERSONAGENS PRINCIPAIS:                   João, Pedro, Paulo, Silas, Barnabé, João Marcos, Felipe, Estevão, Ananias e Safira, Dorcas, Cornélio, Félix, Agripa.
ESBOÇO       (Nota: Este esboço segue a ordem do Senhor dada em Atos 1.8 para a extensão do evangelho a partir de Jerusalém para a Judéia, Samaria e até os confins da terra).
Introdução – Atos 1:1-11
I.         Introdução: 1:1-2
A.      Para: Teófilo: 1:1
B.     Concernente a: o que Jesus continuou fazendo e ensinando depois de Sua ascensão através de Seu corpo espiritual, a Igreja: 1:1-2.
II.        O Ministério de Jesus Depois da Ressurreição: 1:3
A.          Sua duração: Quarenta dias: 1:3
B.          Seu propósito: A prova infalível: 1:3
C.          Sua mensagem: O Reino De Deus: 1:3
III.      A Última Reunião de Jesus com Seus discípulos: 1:4-8
A.          A ordem aos discípulos: 1:4-5
B.          A pergunta dos discípulos: 1:6
C.          A advertência aos discípulos: 1:7
D.          A comissão aos discípulos: 1:8
IV.      A Ascensão de Jesus ao céu: 1:9-11
A.          A Descrição da ascensão: 1:9
B.          A Declaração de Sua segunda vinda: 1:10-11
Parte Um: Formando O Testemunho em Jerusalém – Atos 1:12-7
I.         Formando o testemunho: 1:12-2:4
A.          Os discípulos de Cristo esperam em Jerusalém: 1:12-26
1. A reunião dos discípulos: 1:12-15
a.    Sua sede: 1:12-13
b.    Seu número e nomes: 1:13-15
c.    Seu propósito: 1:14
2. A exortação dada aos discípulos: 1:15-22
a.    O porta-voz: Pedro: 1:15
b.    A mensagem: 1:16-22
(1)     O pano de fundo: 1:16-20
(2)     As instruções: 1:21-22
3. A resposta dos discípulos: 1:23-26
a.    A nomeação: 1:23
b.    A oração: 1:24-25
c.    A eleição: 1:26
B.          O batismo no Espírito Santo: 2:1-4
1. A ocasião: 2:1
2. As pessoas: 2:1
3. O lugar: 2:1
4. O evento: 2:2-4
a.    O vento: 2:2
b.    As línguas como de fogo: 2:3
c.    Falando em línguas: 2:4
Parte Dois: Funcionamento do Testemunho em Jerusalém – Atos 2:5-7
I.         O Primeiro Testemunho: 2:4-40
A.          A maneira na qual o testemunho foi dado: 2:4-6
B.          A reação ao testemunho: 2:7-13
C.          O Sermão por Pedro: 2:14-36
1. A profecia acerca do tempo: 2:17
2. A profecia acerca do Espírito: 2: 17-18
3. A profecia acerca do evento: 2:19-20
4. A profecia acerca da salvação: 2:21
5. A obra de Jesus: 2:22-36
a.    Jesus foi aceito por Deus: 2:22
b.    Jesus foi crucificado: 2:23
c.    Jesus se levantou dos mortos: 2:24-32
d.    Jesus está exaltado à mão direita de Deus: 2:33-35
e.    Jesus é agora o Senhor e o Cristo: 2:36
D.          A resposta da mensagem: 2:37-40
1. A convicção: 2:37
2. A pergunta: 2:37
3. A instrução: 2:38
4. As promessas: 2:38-39
5. A exortação: 2:40
II.        A Prime ira Igreja Local: 2:41-47
A.          O número de membros da primeira igreja: 2:41
1. Sua identidade: Aqueles que receberam a Palavra.
2. Seu número: 3,000
B.          As Práticas Espirituais da Primeira Igreja: 2:42
1. A doutrina dos apóstolos.
2. A comunhão dos santos.
3. A comunhão.
4. A oração.
C.          O modelo vivo da primeira Igreja: 2:44-46
1. O sistema comunal voluntário: 2:44-45
2. O culto diário e o testemunho: 2:46
3. A comunhão nas casas: 2:46
4. A unidade: 2:46
D.          O testemunho da igreja local: 2:46-47
1. A natureza do testemunho: 2:46-47
2. Os resultados do testemunho: 2:47
III.      O Primeiro Milagre: 3:1-26
A.          O milagre descrito: 3:1-11
1. A Cena: 3:1
2. O homem e sua necessidade: 3:2-3
3. A mensagem: 3:4-6
4. O milagre: 3:7-8
5. A reação da multidão: 3:9-11
B.          O milagre explicado: 3:12-18
1. O homem não foi curado pelo poder dos apóstolos: 3:12
2.      O homem foi curado por Deus com o propósito de glorificar a Jesus: 3:13-15
3. O homem foi curado pela fé no nome de Jesus: 3:16
4.      O homem foi curado para demonstrar o cumprimento da profecia: 3:17-18
C.          A mensagem de Pedro: 3:19-26
1. A promessa feita por Pedro: 3:19-21
a.    O que Deus desafiou Israel para fazer: 3:19
b.    O que Deus prometeu que Ele faria: 3:19-21
2. A profecia dos profetas: 3:22-26
a.    A profecia por Moisés e os profetas: 3:22-24
b.    A promessa do pacto: 3:25
c.    O Plano do Messias: 3:26
IV.      A Prime ira Oposição: 4:1-31
A.          A prisão: 4:1-4
1. A fonte da oposição: 4:1
2. Razões para a oposição: 4:2
3. A forma da oposição: 4:3
B.          O Processo: 4:5-14
1. O tribunal: 4:5-6
2. As perguntas do tribunal: 4:7
3. A declaração por Pedro: 4:8-12
a.    A fonte de sua resposta: 4:8
b.    Sua resposta: 4:9-10
c.    Seu testemunho acerca de Jesus: 4:10-12
d.    Sua declaração acerca da salvação: 4:12
4. A evidência considerada pelo tribunal: 4:13-14
a.    O caráter do testemunho: 4:13
b.    O testemunho do homem que foi curado: 4:14
5. A decisão: 4:15-22
a.    A consulta: 4:15-17
b.    A decisão: 4:17-18
c.    A resposta de Pedro e João: 4:19-20
d.    A libertação: 4:21-22
6. A reação: 4:21-31
a.    A oração da igreja: 4:23-30
b.    A atividade da igreja: 4:31
V.        A primeira Disciplina do Pecado: 4:32-5:16
A.          A Organização da igreja: 4:32-37
1. Sua comunhão: 4:32
2. Seu testemunho: 4:33
3. Sua economia: 4:32-37
B.          O primeiro pecado rompendo a comunhão: 5:1-10
1. O pecado: 5:1-2
2. A exposição do pecado: 5:3-4
3. Disciplinando o pecado: 5:5-10
C.      Os resultados da disciplina: o testemunho frutífero da comunhão: 5:11-16
1. A atitude reverente dos membros: 5:11
2. A unidade: 5:12
3. Os sinais milagrosos: 5:12, 15-16,
4. A resposta da comunidade: 5:12-14
VI.      A Primeira Perseguição: 5:17-43
A.          A Fonte de oposição: 5:17
B.          A ação da oposição: 5:18
C.          A liberação por Deus: 5:19-26
1. Seu ato: 5:19
2. Sua ordem: 5:20
3. A resposta à Sua ordem: 5:21
4. A revelação de Seu ato: 5:21-23
5. Os resultados de Seu ato: 5:24-26
D.          O Processo: 5:27-40
1. A acusação do Sinédrio: 5:27-28
2. A defesa de Pedro: 5:29-32
3. A investigação do Sinédrio: 5:33-39
4. A injusta decisão do Sinédrio: 5:40
E.           A resposta à perseguição: 5:41-42
1. Regozijo: 5:41
2. Unidade: encontrando-se diariamente: 5:42
3. Testemunhando: Ensinando e pregando: 5:42
VII.     A Primeira Organização: 6:1-7
A.          A necessidade para a organização: 6:1
B.          A organização sugerida: 6:2-4
1. A fonte da sugestão: 6:2
2. A razão da sugestão: 6:2
3. A sugestão: 6:3
4. A vantagem da sugestão: 6:4
C.          A organização preparada: 6:5-6
1. O método usado: 6:5-6
2. Os homens escolhidos: 6:5
3. Sua ordenação: 6:6
D.          Os resultados da organização: 6:7
1. A palavra cresceu: 6:7
2. Os discípulos multiplicaram: 6:7
3. A obediência à fé: 6:7
VIII.   O Primeiro Mártir: 6:8-8:1
A.          A descrição de Estevão: 6:3-15
1. Um dos sete: 6:3,5
2. Cheio do Espírito Santo: 6:5
3. Um homem de boa reputação: 6:3
4. Um homem de fé: 6:5
5. Um homem de sabedoria: 6:3, 10,
6. Um homem com poder especial: 6:8
7. Um testemunho eficaz: 6:9-10
B.          A perseguição a Estevão: 6:11-15
C.          A mensagem de Estevão: 7:1-53
1. Abraão: 7:1-8
2. Os patriarcas: 7:9-16
3. Moisés: 7:17-43
a.    No Egito: 7:17-28
b.    No deserto: 7:29-43
4. O Tabernáculo: 7:44-50
a.    De Moisés: 7:44
b.    De Josué: 7:45
c.    De Davi: 7:45-46
d.    De Salomão: 7:47-50
e.    De Deus: 7:48-50
5. Os profetas: 7:51-53
D.          O testemunho de Estevão: 7:54-8:1
1. A atitude do concílio: 7:54
2. O anúncio por Estevão: 7:55-56
3. A ação do concílio: 7:57-59
4. A morte de Estevão: 7:59-8:1
Parte Três: O Testemunho na Judéia e Samaria – Atos 8-12
I.         A Transição: Os Resultados da morte de Estevão: 8:1-4
A.          A perseguição: 8:1,3
B.          O sepultamento de Estevão: 8:2
C.          O testemunho estendido da igreja: 8:4
II.        O testemunho de Felipe: 8:5-40
A.          O Ministério em Samaria: 8:5-25
1. O testemunho de Felipe: 8:5-13
a.    A obra de Felipe: 8:5-7, 12,
b.    A resposta dos Samaritanos: 8:6-12
c.    Simão, o feiticeiro: 8:9-13
2. A obra de Pedro e João: 8:14-17
a.    A vinda de Pedro e João: 8:14
b.    a vinda do Espírito Santo: 8:15-17
c.    A resposta de Simão: 8:18-19
d.    A advertência de Simão: 8:20-24
B.          O Ministério ao Etíope: 8:26-40
1. A preparação: 8:26-28
2. O testemunho: 8:29-35
3. A resposta: 8:36-38
C.          A Transladação a Azoto: 8:39-40
III.      O testemunho de Saulo: 9:1-31
A.          A conversão de Saulo: 9:1-9
1. Seu propósito: 9:1-2
2. Sua visão: 9:3-9
3. A voz: 9:4-7
4. A cegueira: 9:8-9
B.          A comissão de Saulo através de Ananias: 9:10-19
1. O chamado: 9:10-16
2. A comissão: 9:17-19
C.          A missão de Saulo: 9:20-31
1. Saulo em Damasco: 9:20-25
a.    Seu testemunho: 9:20-22
b.    A resposta: 9:21-23
c.    Seu escape: 9:23-25
2. Saulo em Jerusalém: 9:26-30
a.    Sua recepção: 9:26-28
b.    Sua atividade: 9:28-29
c.    Sua saída: 9:29-30
D.          Transição: Paz na Igreja: 9:31
IV.      O testemunho de Pedro: 9:32-12:35
A.          Em Lida: 9:32-35
1. Os crentes: 9:32
2. O homem enfermo: 9:33
3. Curando o homem enfermo: 9:34
4. A Resposta: 9:35
B.          A Jope: 9:36-43
1. A morte de Dorcas: 9:36-37
2. O chamado de Pedro: 9:38-39
3. O ministério de Pedro: 9:40-41
4. A resposta ao ministério: 9:42-43
C.          A Cesaréia: 10:1-48
1. A visão de Cornélio: 10:1-8
a.    O homem Cornélio: 10:1-2
b.    A visão de Cornélio: 10:3-6
c.    A resposta de Cornélio: 10:7-8
2. A visão de Pedro: 10:9-22
a.    A visão: 10:9-12
b.    A voz: 10:13-16
3. A chegada dos mensageiros: 10:17-22
4. A visita à casa de Cornélio: 10:23-48
a.    A jornada: 10:23
b.    A recepção: 10:24-27
c.    A explicação: 10:27-28
d.    A pergunta: 10:29
e.    A resposta: 10:30-33
f.     O sermão inacabado: 10:34-43
(1)     Deus não faz distinção de pessoas: 10:34-35
(2)     A extensão do evangelho: 10:36-37
(3)     A mensagem do Evangelho: 10:38-43
g.    A resposta de Cornélio : 8:44-48
D.          Em Jerusalém: 11:1-12:25
1. O problema da conversão gentílica: 11:1-18
a.    O problema: 11:1-3
b.    A explicação da obra de Deus entre os Gentios: 11:4-17
(1)     A visão: 11:4-10
(2)     Os visitantes: 11:11
(3)     A visita: 11:12-16
c.    A decisão: 4:18
V.        A Igreja em Antioquia da Síria: 11:19-30
A.          Evangelização de Antioquia: 11:19-21
B.          Visita por Barnabé: 11:22-24
C.          Saulo escolhido como pastor- mestre: 11:25-26
D.          Informação revelada por Ágabo: 11:27-30
VI.      Perseguição Levantada por Herodes: 12:1-25
A.          O assassinato de Tiago: 12:1-2
B.          A prisão de Pedro: 12:3-4
C.          A libertação de Pedro 12:5-19
D.          A morte de Herodes: 12:20-23
VII.     A Declaração da Palavra: 12:24-25
Parte Quatro: O Testemunho Até os Confins da Terra – Atos 13-28
I.         A Primeira Jornada Missionária: 13:1-14:28
A.          O Chamado ao ministério: Atos 13:1-3
B.          O Ministério em Pafos e Chipre: 13:4-12
C.          O Ministério em Antioquia da Pis ídia: 13:13-50
1. A transição à Pisídia: 13:13-16
2. A mensagem: 13:17-37
a.    A libertação do Êxodo: 13:17
b.    Os peregrinos do deserto: 13:18
c.    A conquista de Canaã: 13:19
d.    A regra de Saulo e Davi: 13:20-23
e.    O ministério de João Batista: 13:24-25
f.     A crucificação e ressurreição de Jesus: 13:26-37
g.    O convite: 13:38-41
3. A resposta: 13:42-50
D.          O ministério em Icônio: 13:51-14:5
E.           O Ministério em Listra: 14:6-25
F.           O Ministério na Síria: 14:26-28
II.        O Concílio de Jerusalém: 15:1-35
A.          O problema: 15:1-3
B.          As sessões: 15:4-21
1. Prime ira sessão pública: 15:4-5
2.  A sessão privada dos apóstolos e anciãos: 15:6
3. Segunda sessão pública: 15:7-21
a.    O relatório de Pedro: 15:7-11
b.    O relatório de Paulo e Barnabé: 15:12
c.    O relatório de Tiago: 15:13-21
C.          A decisão: 15:19-21
D.          As cartas: 15:22-35
III.      Segunda Jornada Missionária: 15:36-18:22
A.          O argumento: 15:36-41
B.          O Ministério em Listra: 16:1-5
C.          O Ministério em Troas: 16:6-10
D.          O Ministério em Filipos: 16:11-40
E.           O Ministério em Tessalônica: 17:1-9
F.           O Ministério em Beréia: 17:10-14
G.          O Ministério em Atenas: 17:15-34
H.          O Ministério em Corinto: 18:1-18
I.            O ministério em Éfeso: 18:19-21
J.            Jerusalém e Antioquia: 18:22
IV.      Terceira Jornada Missionária: 18:23-21:14
A.          Ásia Menor: 18:23
B.          O Ministério em Éfeso: 18:24-19:41
1. Apolo: 18:24-28
2. Os discípulos de João: 19:1-7
3. A escola de Tirano: 19:8-12
4. Os filhos de Ceva: 19:13-17
5. A dedicação dos convertidos: 19:18-20
6. A decisão: 19:21
7. Defensores de Diana: 19:23-41
C.          O Ministério na Macedônia e Grécia: 20:1-5
D.          O Ministério em Troas: 20:6-12
E.           O Ministério em Mileto: 20:13-38
1. A jornada: 20:13-16
2. Encontrando-se com os presbíteros de Éfeso: 20:17-35
a.    Revendo seu ministério: 20:17-21
b.    Enfrentando o futuro: 20:22-24
c.    A consciência de Paulo: 20:25-27
d.    A advertência: 20:28-31
e.    Encomendado a Deus: 20:32
f.     O exemplo de Paulo no labor: 20:33-35
3. O adeus: 20:36-38
F.           O Ministério em Tiro: 21:1-6
G.          O Ministério em Tolemaida: 21:7
H.          O Ministério em Cesaréia: 21:8-14
V.        A Visita Final a Jerusalém e a Viagem a Roma: 21:15-28:31
A.          Jerusalém: 21:15-23:32
1. A transição a Jerusalém: 21:15-17
2. Os rumores contra Paulo: 21:18-30
a.    Que ele havia degradado a lei de Moisés: 21:18-26
b.    Que ele havia profanado o Templo: 21:27-30
3. A reação de Paulo: 21:23-26
4. O resgate de Paul: 21:30-32
5. As respostas de Paulo: 21:33-23:10
a.    A multidão Judia: 22:1-23
b.    O centurião romano: 22:24-26
c.    O capitão principal: 22:26-30
d.    O sinédrio: 23:1-10
(1)     A confissão de Paulo: 23:1
(2)     Encontro com o sumo sacerdote: 23:2-5
(3)     Um tribunal dividido: 23:6-10
6. A revelação a Paulo: 23:11
7. A vingança contra Paulo: 23:12-15
8. O resgate de Paulo: 23:16-32
a.    A trama revelada: 23:16-22
b.    A carta: 23:25-30
c.    O escape: 23-32
B.          Cesaréia: 23:33-26:32
1. Perante Félix: 23:33-24:27
a.    As imputações de Tértulo: 24:1-9
b.    A resposta de Paulo: 24:10-21
c.    A resposta de Félix: 24:22-27
2. Perante Festo: 25:1-12
3. Festo e Agripa: 25:13-27
4. Perante Agripa: 26:1-32
a.    Paulo fala para ele: 26:1-23
b.    O convite ao Salvador: 26:24-29
c.    O veredicto: 26:30-32
C.          A caminho de Roma: 27:17-28:31
1. A tormenta: 27:1-44
2. A víbora: 28:1-6
3. A cura: 28:7-10
4. A jornada continua: 28:11-15
D.          Roma: 28:16-31
1. Encontrando-se com os judeus: 28:16-29
2. O ministério: 28:30-31
TESTE O SEU CONHECIMENTO
1.         Quem foi o autor do livro de Atos? _______________
2.         Declare o propósito do livro de Atos.
_________________________________________________________________________________________________
3.         A quem o livro de Atos foi escrito? ____________________
4.         Declare o Princípio de Vida e Ministério do livro de Atos.
_________________________________________________________________________________________________
5.         De memória, escreva o versículo-chave de Atos.
________________________________________________________________________________________________
PARA ESTUDO ADICIONAL
1.       Crie um gráfico para estudar todos os milagres que se registra m no livro de Atos.

Tipo de Milagre-Método Usado-Ocasião-Pessoas Envolvidas-Resultado
2.         Estude os sermões de Atos. Crie um gráfico para registrar seus estudos:
Referência      |      Porta-voz      |      Público      |      Resumo da mensagem
3.       Estude todas as orações registradas no livro de Atos. Use um gráfico para organizar seu estudo:
Referência  |   Ocasião   |    Quem orou    |   Resumo    |   Resultados
4.         Estude a vida do apóstolo Paulo usando o seguinte esboço:
·                Sua infância e educação: Atos 22.3
·                A sua perseguição contra o cristianismo: Atos 8:1-4; 9:1-2
·                A conversão: Atos 9:3-21
·                Os primeiros anos de serviço: Atos 9:22-31; 11:22-30
·                A primeira jornada missionária: Atos 13:1-14:28
·                O Concílio de Jerusalém: Atos 15:1-35
·                A Segunda jornada missionária: Atos 15:36-18:22
·                A Terceira jornada missionária: Atos 18:23-21:27
·                Paulo visita Jerusalém, é aprisionado e é enviado a Cesaréia, onde ele permanece sob a custódia de Félix durante dois anos, então ele apela a César: Atos 21:17-26:32
·                A jornada a Roma pelo mar: Atos 27:1-44
·                A primeira prisão romana de Paulo (dois anos): Atos 28:1-31
·                As viagens finais de Paulo: Romanos 15:28
·                A segunda prisão romana de Paulo e seu martírio: 2 Timóteo 4:6
5.       No Evangelho de Lucas, o apóstolo Lucas escreveu sobre tudo o que Jesus começou a fazer e a ensinar em Seu corpo humano. No livro de Atos, Lucas registra as coisas que Jesus continua a fazer e a ensinar através de Seu corpo espiritual, a Igreja.
6.       Estude as semelhanças entre os ministérios de Pedro e Paulo como registrado no livro de Atos nos capítulos indicados:
Pedro                                                                    Paulo
Primeiro sermão: 2                                                 Primeiro sermão: 13
O homem coxo é curado: 3                                    Homem coxo é curado: 14
Simão, o feiticeiro: 8                                               Elimas, o feiticeiro: 13
Influência da sombra: 5                                           Influência de panos: 19
Imposição de mãos: 8                                             Imposição de mãos: 19
Pedro adorado: 10                                                  Paulo adorado: 14
Tabita ressuscitada: 9                                              Éutico ressuscitado: 20
Pedro encarcerado: 12                                            Paulo encarcerado: 28
7.         A vida da primeira igreja:
·                Declarando: 2:4 e ss.
·                Convencendo: 2:7
·                Convertendo: 2:37
·                Consistente: 2:42
·                Continuada: 2:46
·                Comungante: 2:46
·                Contagiosa: 2:47
8.       O que segue é um resumo que lhe ajudará a relembrar o conteúdo do livro de Atos.
·                Pessoa: Jesus Cristo
·                O Poder: Espírito Santo
·                Os Pregadores: Pedro, Paulo, Estevão, Felipe.
·                Os Lugares: Jerusalém, Judéia, Samaria, até os confins da terra.
·                O Programa: Extensão da mensagem do Evangelho.
9.       Em Atos 2, Pedro se refere à profecia dada pelo profeta Joel. Você pode ler esta profecia em Joel 2:28-32.