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28 maio 2016

Chegou o Dia!


Chegou o dia!!!!
Você é nosso Convidado Especial!
Hoje às 19:30hs iniciá-se nossas conferência de aniversário

24 maio 2016

PAZ

Dois artistas foram convidados a pintar um quadro que representasse a paz.
O primeiro retratou uma cena tranqüila, com um lago calmo e isolado entre belíssimas e longínquas montanhas.
O segundo lançou na tela uma catarata de águas violentas. Suspenso acima da espuma enfurecida, havia um frágil galho de árvore. Na forquilha do galho, molhado pelos chuviscos da catarata, um passarinho descansava em seu ninho.
O primeiro quadro retratou a “estagnação”.
O segundo, a “paz”.
Ninguém experimentou tantas tribulações quanto Jesus Cristo. No entanto, sua vida interior era um “mar de cristal”; uma vida de pura calma.
A “paz” não é um sentimento de consagração que toma conta de nós durante o culto. “Paz” é o descanso do coração profundamente enraizado em Deus por meio da comunhão com Ele e da nutrição que vem da Palavra.
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou” (João 14:27 ).
(Charles W. Ridlem - Pulpit Helps)

UMA QUESTÃO DE PRIORIDADES

Integridade é mais importante que popularidade.
Dedicar-se a Deus é mais importante que ser ocupado no ministério.
Alcançar pessoas perdidas é mais importante que perseguir interesses pessoais.
Caráter é mais importante que aparência.
Companheirismo é mais importante que alimento.
Manter um testemunho é mais importante que convencer com argumento.
Maturidade é mais importante que idade.
Santidade é mais importante que realização.
Relacionamento no casamento é mais importante que extensões da casa.
Oração é mais importante que atividade.
Contentamento é mais importante que estabilidade financeira.
Disciplinar um novo cristão é mais importante que colecionar impressões.
Igrejas são mais importantes que construções.
Ler a Bíblia é mais importante que ler revistas.
Dar ao necessitado é mais importante que acumular dinheiro.
Pessoas são mais importantes que programas.
Alegria é mais importante que felicidade.
Ajudar uma pessoa desesperada é mais importante que ir à igreja.
Pureza é mais importante que prazer.
Obedecer a Deus é mais importante que auto-preservação.
Sustentar missionários é mais importante que instalar uma piscina.
Libertar pessoas é mais importante que libertar animais.
Procurar a Deus para direção é mais importante que procurar o médico.
Santidade é mais importante que idoneidade.
Visitar um vizinho doente é mais importante que treinar um cachorro.
Disciplinar jovens é mais importante que diverti-los.
Honestidade é mais importante que vitória.
Crianças são mais importantes que carros.
O poder do Espírito Santo é mais importante que eloqüência.
Ajudar uma pessoa de coração partido é mais importante que acabar uma palavra-cruzada.
Saúde espiritual é mais importante que saúde física.
Ajudar o necessitado é mais importante que comprar uma casa grande.
Recompensas celestiais são mais importantes que recompensas terrenas.
A vontade de Deus é mais importante que uma carreira promissora.
Ensinar a Bíblia às crianças é mais importante que lhes dar brinquedos.
Paciência é mais importante que pontualidade.
Servir de testemunha a um vizinho é mais importante que polir um carro.
Humildade é mais importante que talento.
Dar é mais importante que receber.
Caminhar com Deus é mais importante que tudo.
(David, Rouse Hill, NSW)

Um nome apropriado

Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus… —Mateus 1:21

O nome da nação no sudeste da Ásia, a Indonésia, é formado pela combinação de duas palavras gregas que juntas significam “ilha”. Esse nome é apropriado porque a Indonésia é formada por mais de 17.500 ilhas estendidas ao longo de quase 2 mil quilômetros quadrados. Indonésia — um nome adequado para um nação de ilhas.

Na Bíblia, descobrimos que as pessoas frequentemente recebiam nomes — algumas vezes no nascimento, outras vezes mais tarde — que serviam de manifesto sobre elas ou seu caráter. Barnabé, cujo nome significa “filho do encorajamento”, encorajava continuamente aqueles que encontrava. Jacó, cujo nome significa “aquele que trama”, repetidamente manipulou pessoas e situações para seus próprios fins egoístas.

E ninguém nunca recebeu um nome mais adequado do que Jesus. Quando o anjo do Senhor falou com José sobre o Filho de Maria que em breve nasceria, ele lhe disse: “…lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mateus 1:21).

Jesus significa “o Senhor salva” e define tanto quem Jesus é como o motivo da Sua vinda. Ele também foi chamado de Emanuel, que significa “Deus conosco” (1:23). Seu nome revela nossa esperança eterna!

O nome de Jesus está no centro de nossa fé e esperança.

Bill Crowder 

DUAS LIÇÕES ANIMADORAS

Lázaro, estava enfermo. Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas… Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro (João 11:2, 3 e 5).

Grande tristeza havia surgido nesta família em Betânia que nós conhecemos tão bem. Lázaro, a quem o próprio Senhor Jesus chama de amigo, caiu gravemente doente. Mas suas irmãs sabiam o que fazer. Elas se voltaram para o Senhor Jesus e Lhe enviaram uma mensagem: "Senhor eis que está enfermo aquele que tu amas". Estas poucas palavras contêm duas lições animadoras para nós em circunstâncias problemáticas.

Em primeiro lugar, as irmãs não apresentaram ao Senhor uma solução da própria concepção delas. É claro que queriam que seu irmão recuperasse a saúde, mas não disseram isso: simplesmente comunicaram ao Senhor o fato de que Lázaro estava doente. Frequentemente não temos orado ao Senhor com uma "receita infalível" em nossa mente e, no fundo, pedindo-Lhe para agir exatamente como pensamos ser certo?

Em segundo lugar, percebe-se que as irmãs estavam plenamente conscientes do amor que o Senhor tinha para com seu irmão. Com o conhecimento de Seu amor, elas simplesmente O lembraram disso.

Não é encorajador saber que o Senhor nos ama no tempo presente? Ele entregou a Si mesmo por nós, e isso é um tremendo motivo de regozijo. Então, quando os problemas e as dificuldades surgem em nosso caminho, podemos sempre contar com Seu amor e compreensão. E embora, por vezes, Ele trate conosco de questões específicas, podemos ter a certeza de que Ele sabe exatamente o que é bom para nós e irá confortar nosso coração como nenhum outro pode confortar.

Devocional Boa Semente

23 maio 2016

Hino 542 CC - Jesus e as Crianças

Especial de João Batista - Culto 22-05-16

SEM RODEIOS

O juiz explicou ao réu: “Você pode escolher entre ser julgado por mim ou por um de seus iguais”.
“O que o senhor quer dizer com “um de seus iguais”?
“Refiro-me a pessoas iguais a você, do mesmo tipo.”
“E o senhor acha que vou querer ser julgado por um bando de ladrões de banco?”
(Revista Quote)

Mais do que merecemos

Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. —Salmo 103:10
Algumas vezes quando as pessoas perguntam como estou, respondo: “estou melhor do que mereço.” Lembro-me de uma pessoa bem intencionada dizendo: “Não Joe, você merece muito”, e eu respondi a ela: “Na verdade não.” Estava pensando no que realmente mereço — o julgamento de Deus.

Esquecemo-nos muito facilmente do quanto somos pecadores, inclusive no íntimo de nosso ser. Julgarmos nós mesmos melhores do que deveríamos diminui em nossa consciência a profunda dívida que temos com Deus por Sua graça. Diminui o preço pago por nosso resgate.

É hora de rever a realidade! Como o salmista nos lembra, Deus “Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades” (Salmo 103:10). Considerando quem somos à luz de um Deus santo e justo, a única coisa que realmente merecemos é o inferno. E a eternidade é uma absoluta impossibilidade — exceto pela dádiva do sacrifício de Cristo na cruz. Se Deus nunca fizer nada mais além de ter nos redimido, Ele já terá feito muito mais do que merecemos. Não é surpresa o salmista dizer: “Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem” (v.11).

Conhecendo-nos pelo que somos, não podemos evitar dizer: “A graça eterna que veio nos libertar!” Ele nos dá muito mais do que merecemos.

Se Deus nunca fizer nada mais além de ter nos redimido, Ele já fez mais do que merecemos.

 Joe Stowell 

VIVENDO EM ATENAS POR 30 ANOS!

E, estando Paulo no meio do Areópago, disse... passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há... não habita em templos feitos por mãos de homens. Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas (Atos 17:22-25).

Um funcionário do governo de um país do sudeste da Ásia e sua esposa estavam apenas limpando e consertando os ídolos em sua casa, quando lhes ocorreu o pensamento de que a pessoa que fizesse tais coisas deveria ser maior do que os ídolos sem vida. Assim, ele os destruiu e disse à sua esposa: “Deve haver um ser que é maior do que o homem e que criou a terra e o mundo de estrelas para a humanidade. São estes seres superiores que precisamos adorar”. Depois disso, eles entravam na sala vazia três vezes todos os dias, onde os ídolos ficavam e ali eles oravam ao Deus desconhecido.

Trinta anos mais tarde, eles ganharam um Novo Testamento e o liam de modo inquiridor e ansiosamente. Quando chegaram à passagem contendo a pregação de Paulo no Areópago de Atenas sobre o altar erguido “ao Deus desconhecido”, exclamaram: “Estivemos vivendo em Atenas por 30 anos!”

“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam, porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (Atos 17:30-31).

Devocional Boa Semente

18 maio 2016

ÁGUA EM POÇO SECO

Mulher Cristã Prevalece em Oração
Ann Preston, uma empregada doméstica analfabeta, sem nenhum tipo de instrução, de um vilarejo da Irlanda, tornou-se uma heroína da fé cujas realizações ficaram conhecidas mundo a fora. Sua biografia foi traduzida em vários idiomas, e pessoas de diferentes países afirmam ter sido abençoadas com a história de sua vida.
Ela nunca freqüentou uma escola, no entanto, por mais incrível que pareça, o próprio Deus a ensinou a ler a Bíblia.
Ann foi empregada doméstica a vida toda. Porém quando morreu, aos 96 anos, uma das maiores igrejas de Toronto, Canadá, ficou abarrotada de pessoas que desejavam prestar uma homenagem a essa extraordinária mulher de Deus.
O prefeito de Toronto declarou: “Sentime enobrecido duas vezes nesta semana. Tive a honra de conversar com o presidente dos Estados Unidos, e fui convidado a carregar o caixão de Ann Preston. Dos dois privilégios, o último foi o mais importante”.
Entre os milagres decorrentes da confiança de Ann em Deus, o que mais se destaca é o do poço. Helen Bingham assegura que teve “todo o cuidado em relatar o fato exatamente como Ann o contou”.
Ann era empregada em Thornhill, zona rural do Canadá, na casa do Dr. Reid. O verão longo e tórrido havia secado o poço do sítio. Os filhos de Reid tinham de buscar água num poço que ficava distante cerca de um quilômetro. O trabalho era exaustivo porque além de água para o consumo doméstico, os meninos tinham de trazer água para os animais.
Certa noite, quando Ann estava contando às crianças algumas das espetaculares respostas de oração que Deus havia lhe dado, um deles, Henry, perguntou: “Ann, por que você não pede ao seu Pai para ele fazer brotar água no poço? Assim não precisaremos dar um duro tão grande todos os dias. Hoje espiei o fundo do poço, e ele está mais seco que um deserto”. 
O pedido feito meio na brincadeira foi um desafio certeiro para Ann.
Na mesma noite, Ann, que possuía a fé simples das crianças, orou: “Pai, o senhor ouviu o que o Henry me pediu agora pouco. Se eu me levantar na classe e recitar o versículo: ‘Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades de acordo com suas riquezas na glória, por meio de Jesus Cristo’, os garotos não vão acreditar que estou dizendo a verdade, caso o senhor não encha de água aquele poço seco”.
Ann foi levada a insistir com Deus para que na manhã seguinte o poço estivesse cheio de água. Ela teve certeza de que sua oração seria respondida.
No dia seguinte, logo cedo, Henry ficou surpreso e intrigado ao ver que Ann estava caminhando em direção ao poço com dois baldes vazios. Ela enganchou um deles na corda do sarilho e desceu-o ao fundo daquilo que até horas antes havia sido uma cisterna sem uma única gota de água.
Em vez do baque surdo de um objeto batendo no fundo seco, o que se ouviu foi o som de um balde atingindo um mundo de água! Logo os dois baldes estavam cheios até a boca, e Ann voltou exultante para casa.
Escritos fidedignos relatam que, em tempo de calor ou de frio, aquele poço nunca mais ficou seco.

(Sword of the Lord)

Provérbios 11.1


PERDÃO SÓ MEDIANTE CONFISSÃO

Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. (1 João 1:9, 7).

O ator austríaco, Alexandre Girardi (1850 - 1918), uma vez caluniou um consultor comercial chamado Franzel. O tribunal o condenou a dar uma desculpa formal a ele.

Franzel morava no primeiro andar de uma casa; acima dele vivia um certo Herr Schmidt, um conhecido de Girardi. Na hora marcada Girardi apareceu na porta do Franzel. Ele foi recebido, se aproximou do consultor e das testemunhas designadas e perguntou: “É este o lugar certo para Herr Schmidt?” Perplexo, Franzel respondeu: “Não, ele vive um andar acima.” - “Ah, então minhas sinceras desculpas!” disse Girardi e partiu serenamente.

Esta forma de se desculpar provocou risos a Girardi, mas de modo algum resolveu sua relação conturbada com o consultor comercial.

Agora, qual é a situação com o relacionamento das pessoas com Deus, a qual foi conturbada pelo pecado? As coisas não são colocadas em ordem, simplesmente dizendo: “Desculpe!” ou murmurar algo semelhante, mesmo que digamos isso mais honestamente que Girardi.

A Palavra de Deus nos mostra como podemos ser libertos de nossa carga de culpa: mediante uma confissão franca, na qual o pecado é realmente nomeado. Então, Deus irá perdoar, porque o Senhor Jesus Cristo sacrificou Sua vida por isso. Quem confessa os seus pecados com sinceridade diante de Deus, colocando sua fé em Cristo, é livre deles. E pode ter a convicção: o Filho de Deus tomou o meu lugar ao levar por mim o castigo de cada um dos meus pecados.

Devocional Boa Semente

17 maio 2016

Chá de Fraldas - Andrielly

A LEI DE MURPHY PASTORAL

Você já ouviu falar na Lei de Murphy? Nesses dias de incertezas e mudanças, ela nos encoraja um pouco, já que não falha nunca. É impressionante como a Lei de Murphy não nos desaponta jamais. Ela se aplica a praticamente todas as profissões e situações. Apresento abaixo alguns exemplos de como a Lei de Murphy se aplica ao ministério pastoral.
1. Se eu emprestar um livro a alguém hoje, vou precisar dele amanhã. 
2. Na semana que vem não conseguirei encontrar um artigo que li hoje.
3. Tão logo eu planeje minhas férias, um casal decide se casar na mesma data.
4. A revista do próximo semestre da Escola Bíblica, ou um pregador da TV, estará trazendo uma série de estudos sobre Elias, o mesmo tema que acabei de ensinar numa série de mensagens.
5. Assim que uma família se filia à nossa igreja, outra se muda para longe.
6. A data que escolho para o mutirão de limpeza coincide com o final da Copa do Mundo ou com a Corrida de Fórmula 1 ou com o banquete da União Feminina.
7. O sermão que relutantemente decido repetir depois de cinco anos, é o único que alguém tomou nota e do qual se recorda.
8. No domingo em que prego um pouco mais, é exatamente o dia em que minha esposa deixou uma carne assando lá em casa.
9. Fico com uma tosse braba exatamente quando sou convidado a falar num programa de rádio.
10. No domingo em que não me preparei direito, o Presidente decide visitar nossa igreja.
11. Quando saio de camisa e bermuda sujas, para uma comprinha de última hora, encontro quase todos os membros da igreja na rua.
12. O cachorro só fica doente quando viajo, e minha esposa tem de cuidar dele.
Já chega! Antes que vocês pensem que deixei de acreditar em Romanos 8.28, quero encerrar este artigo com umas poucas observações.
A Lei de Murphy não contradiz Romanos 8.28. Minha vida cristã continua sendo guiada e controlada pela invisível mão de Deus, e sua lei é muito mais poderosa que a de Murphy. No entanto, a Lei de Murphy talvez seja necessária para que eu não me esqueça de que neste mundo as coisas nunca serão perfeitas, e que não devo me entregar a uma euforia passageira. Devo aprender a admirar o dia bonito de hoje porque talvez chova amanhã. Também não posso me esquecer que, embora pareça que uma armadilha diabólica queira acabar com todos os meus planos, o sentimento de aventura de uma vida assim é absolutamente maravilhoso.
Será que gostaríamos de ter uma vida totalmente previsível? Eu não!
(Rev. Wendell Kent - Sword of the Lord)

O OUVINTE SOLITÁRIO

No começo de seu ministério, o Dr. Lyman Beecher foi pregar numa pequena igreja do interior. Era um domingo de inverno e o pregador teve de forçar seu cavalo por uma estrada coberta de neve.
Quando chegou à igreja, o Dr. Beecher descobriu que ninguém havia aparecido. Na hora marcada para o culto, ele subiu ao púlpito, sentou-se e ficou em oração. Por fim, um homem entrou no templo. O Dr. Beecher pregou uma mensagem inspiradora para uma única pessoa, como Jesus fez muitas vezes.
Ao terminar, o pregador apressou-se em cumprimentar o ouvinte solitário, mas antes que pudesse fazê-lo, o homem desapareceu.
Vinte anos mais tarde, um cavalheiro simpático aproximou-se do Dr. Beecher numa estação ferroviária.
“O senhor lembra-se de mim, Dr. Beecher?”
“Acho que não”, confessou o pregador.
“Certa vez passamos uma hora inteirinha juntos durante uma tempestade de neve!”
“Sinto muito, cavalheiro, mas não me recordo. Quando e onde foi isso?”
O desconhecido explicou: “O senhor se lembra de ter pregado para um único homem há vinte anos, numa igrejinha do interior?”
“Claro! E o senhor é aquele homem! Durante todo esse tempo, desejei tanto encontrá-lo!”
“Sou eu mesmo. Converti-me com a mensagem que o senhor pregou naquele domingo de manhã. Hoje pastoreio aquela igreja ali adiante. Por todos os lados do estado de Ohio há pessoas que se converteram por causa daquela mensagem!”
(Sword of the Lord)

A RAINHA NÃO A VIU. MAS DEUS NOS VÊ!

O SENHOR é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele. O Senhor conhece os que são seus (Naum 1:7; 2 Timóteo 2:19).

Em uma cidade na Inglaterra, certa vez a rainha inaugurou uma escola na presença de um grande número de futuros alunos. Quando a cerimônia terminou, uma menininha começou a chorar copiosamente.

"Qual é o problema?", perguntou o professor. "Você não viu a rainha?".

"Sim", respondeu a menina, "mas ela não me viu!"

É óbvio que a rainha não poderia notar todas as crianças no meio da multidão, mas a menina era muito jovem para entender isso.

Nesta era dos computadores, podemos facilmente nos sentir como meros números. Sempre que apresentamos um número de identificação, ninguém parece se interessar por nós como pessoas.

No entanto há Um que sabe exatamente quem eu sou. Ele sabe o meu nome e ouve meus mais fracos suspiros. O rei Davi, que constantemente experimentou isso, afirmou: "Tu conheces o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento… Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó SENHOR, tudo conheces" (Salmo 139:2.4).

O Senhor Jesus Cristo, o Bom Pastor, chama aqueles que O seguem pelo nome (João 10:3). E para o povo de Deus foram registradas as seguintes palavras: "Chamei-te pelo teu nome; tu és meu" (Isaías 43:1).

Não é maravilhoso pertencer a este Senhor e ter uma consciência plena de Seu cuidado para conosco?

Devocional Boa Semente

13 maio 2016

Novo nascimento

Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. —Salmo 139:13

O que é que os bebês têm de especial que nos fazem sorrir? Muitas pessoas param tudo ao ver ou ouvir um bebê e juntam-se para observar o pequenino. Percebi isto quando visitei meu pai em um asilo. Ainda que de maioria dos moradores estivesse presa a cadeiras de rodas e sofressem de demência, a visita de uma família com um bebê quase que infalivelmente trouxe uma faísca de alegria a seus olhos. Alegria que em príncipio só ensaiavam, mas que depois indubitavelmente — tornou-se sorriso. Foi incrível assistir a esse acontecimento.

Talvez bebês despertem sorrisos devido ao prodígio de uma nova vida — tão preciosa, pequena e cheia de promessas. Ver um bebê pode nos lembrar de nosso surpreendente Deus e do grande amor que Ele tem por nós. Ele nos amou tanto que nos deu vida e nos formou no ventre de nossas mães. “Pois tu formaste o meu interior…” diz o salmista, “…tu me teceste no seio de minha mãe” (Salmo 139:13).

Ele não apenas nos dá vida física, mas também oferece renascimento espiritual por meio de Jesus (João 3:3-8). Deus promete novos corpos e vida eterna aos cristãos quando Jesus retornar (1 Coríntios 15:50-52).

A vida física e o renascimento espiritual são dádivas vindas da mão de nosso Pai. Celebremos!

Graças te dou, […] as tuas obras são admiráveis… —Salmo 139:14

Alyson Kieda 

NOSSA ESPERANÇA ESTÁ NO CÉU

A ocupação do cristão é celestial. Quer dizer, Deus é nosso supervisor. Podemos plantar nossas sementes aqui sobre a terra, mas nossa safra será colhida no céu. Isso mantém nossos corações e desejos sobre um plano celestial. Em um sentido espiritual, os pés do cristão ficam onde outros homens não podem ver. Ele caminha na lua e é vestido com o sol. Ele olha os homens terrenos como alguém olha de uma alta montanha, aqueles vivendo em um pântano. Enquanto ele respira no ar puro celeste, eles estão sufocados em uma névoa de prazeres carnais e lucros dessa forma, Ele sabe que uma pérola celeste é infinitamente mais digna que a acumulação terrena de uma vida inteira.
A grande ocupação de uma vida de santidade, é estar fazendo coisas que expandem o reino do céu. Ele não está apenas interessado em seu próprio bem-estar, mas ele recruta ansiosamente seus amigos e vizinhos para unirem-se à sua eterna empresa. Agora isso alarma o inferno. O quê! Não satisfeito em ir ao céu por ele mesmo, mas por seu exemplo sagrado e obra fiel, ele tentará carregá-los junto com ele também? Isso atrai o leão enfurecido de sua toca. Tal cristão, certamente, encontrará o diabo em seu caminho para opor-se a ele.
As esperanças do cristão são todas celestes. Ele não espera satisfação constante de algo que o homem tem a oferecer. Na verdade, ele se acharia a pessoa mais miserável que já viveu, se as únicas recompensas que ele poderia esperar de sua religião estivessem desse lado da eternidade. Não, é o céu e a vida eterna que ele prevê. E, embora ele seja tão pobre que não possa deixar em testamento um centavo em seu testamento, no entanto ele se considera um herdeiro maior do que se ele fosse um filho do maior príncipe da terra.
Esperança é a graça que nos mostra como alegrar-nos na expectativa da glória prometida. Ela fica junto de nós, nos piores momentos. Quando as coisas estão tão más que não podemos imaginar como elas poderiam ficar piores ainda, a esperança levanta nossos olhos de nossas dificuldades imediatas, e os coloca sobre eternas alegrias futuras.
(William Gurnall, 1616-1679)

TEMPO PERDIDO COM OS FILHOS?



Charles Francis Adams, diplomata e político do século 19, mantinha um diário. Certa vez ele escreveu: “Fui pescar com meu filho hoje—um dia perdido”. Seu filho, Brook Adams, também fazia um diário, ainda em existência. Naquela mesma data, ele escreveu: “Fui pescar com meu pai; este foi o dia mais feliz da minha vida!”
O tempo é uma mercadoria preciosa. É uma riqueza que precisa ser bem administrada, e um dia se acabará, quer tenha sido bem ou mal usada. A Bíblia nos adverte a “remir o tempo” (Efésios 5.15-16).
Charles Adams achou que estava perdendo tempo na pescaria com o filho, mas o menino viu a ocasião como um investimento de seu tempo. A única maneira de diferenciar entre perda e investimento de tempo é determinando as nossas prioridades na vida e concluir de acordo com elas. Se a pessoa não souber qual é seu objetivo maior, não há como avaliar com eficiência.
A sociedade diz que “tempo é dinheiro”. Por este padrão, ser bem sucedido no uso do tempo significa ganhar muito dinheiro.
Mas Jesus sem dúvida afirmaria: “Tempo é pessoa”. O tempo que investimos nas pessoas renderá dividendos muito mais valiosos do que o dinheiro.
Tenhamos como nossa a perspectiva celeste e valorizemos os momentos especiais que passamos com nossas famílias. Invistamos nosso tempo em visitas aos enfermos e aos desamparados; um cartão de simpatia a alguém que sofre ou um telefonema a um amigo necessitado são coisas importantes.
As “interrupções” que desorganizam nosso horário quando alguém aparece sem avisar também são investimentos na vida de outras pessoas. Investir na vida de terceiros é possivelmente o melhor uso que fazemos do nosso tempo.
(Silas Shotwell em Pulpit Helps)

FATOS, NÃO TEORIA

Uma coisa sei, e é que, havendo eu sido cego, agora vejo (João 9:25).

Este capítulo do Evangelho de João realmente vale a pena ser lido! Você deve lê-lo. O homem que nasceu cego e a quem o Senhor Jesus Cristo curou não tentou explicar o seu caso. Ele não estava em posição de analisar o milagre, nem isso lhe interessava. Havia apenas um fato, e isso lhe bastava: "Uma coisa eu sei", disse ele, "é que, havendo eu sido cego, agora vejo". Isso não foi um processo de aprendizagem; era óbvio.

Quando ele foi chamado para prestar contas aos líderes do povo, permaneceu perfeitamente calmo e firme. Eles podiam dizer o que quisessem; o mundo inteiro poderia tentar convencê-lo de que tal cura era impossível. Ele simplesmente respondia: "Havendo eu sido cego, agora vejo".

O homem havia vivido muitos anos antes de ser curado. Ele sabia o que era a cegueira. Até aquele momento não tinha visto nem o mundo à sua volta, nem Deus na Pessoa de Jesus Cristo. Mas um dia, seus olhos se abriram. Ele viu o sol brilhar e as pessoas andando ao redor dele. Ele até mesmo viu a Jesus, o Filho de Deus, diante dele. Algo tremendo havia acontecido em sua vida que não podia ser negado. E nisto temos uma ilustração da mudança que a verdade de Deus pode fazer na alma humana.

A fé cristã não deve ser fundamentalmente entendida; ela deve sim ser experimentada. Não é a conclusão tirada a partir de argumento lógico que só os inteligentes entre nós poderiam compreender. Ela deve ser aceita com toda a humildade.

Devocional Boa Semente

12 maio 2016

VIGIAS CEGOS E CÃES MUDOS


Um cão de guarda que não late quando um assaltante se aproxima não vale nada. Deus chamou os pastores de Judá de vigias cegos, “cães mudos” que não latem (Isaías 56.10). Deus não os acusou de ensinar falsas doutrinas, mas de dormirem enquanto deveriam estar vigiando o rebanho.
Um certo pastor afirmou: “O cachorro late quando seu dono é atacado. Eu seria covarde se visse a palavra de Deus sendo atacada e permanecesse calado, sem dizer nada”.
Os pastores de Cristo têm a obrigação de avisar, tomar partido e tomar uma posição. A neutralidade colabora com os inimigos de Deus, não com sua causa. A revista Foundation, de maio/junho de 95 disse: “Ter um vigia calado causa mais estragos do que não ter vigia nenhum. As pessoas sentem-se mais seguras quando sabem que alguém está de guarda 24 horas por dia”.
(Pulpit Helps)

OS RATINHOS DA COLHEITA

Todos os anos durante a colheita nos campos da Inglaterra acontece uma pequena tragédia. As vítimas sãos criaturinhas charmosas: os ratinhos da plantação. Quando a lavoura começa a produzir, o milho que cresce é o perfeito lugar para os ratos se acomodarem e iniciarem suas famílias. O milharal infinito é o mundo das criaturinhas. É ali que se acasalam, brincam e criam os filhos. A felicidade é completa. Até que chega a colheita!
Quando chega a época de os lavradores ceifarem o que plantaram, os ratos sofrem uma tragédia. Os campos que eles achavam pertencer-lhes, na verdade nunca lhes pertenceu. Os ratos se enganaram porque ficaram entregues a sua própria astúcia. Eles nunca viram os donos da terra, e naturalmente não sabiam nada sobre a colheita.
Muitas pessoas se deixam enganar porque Deus, o Dono do mundo, não aparece por aqui, de vez em quando, em carne e osso. O homem acha que o campo lhe pertence e nunca haverá nenhuma colheita.
O problema é que muita gente raciocina como os ratos.
(Halford Luccock - Pulpit Helps)

O SANGUE DE CRISTO: BASE DO NOSSO PERDÃO

Sem derramamento de sangue não há remissão (Hebreus 9:22).


Uma das inúmeras bênçãos concedidas aos crentes através da obra do Senhor Jesus é o perdão de todos os seus pecados. Após a conversão, cada redimido tem o privilégio de experimentar alívio, pois Deus remove todo o peso de sua grande culpa, dos inúmeros pecados que esmagavam sua consciência e oprimiam sua alma. Que liberdade! Como seu coração pode se alegrar, sabendo que por mais terrível que tenha sido sua culpa, o próprio Deus concedeu alívio completo à sua alma. Ele nunca mais vai trazer o assunto da culpa à baila!

Essa bênção se torna ainda mais preciosa quando percebemos o preço que foi pago para que Deus seja capaz de perdoar nossos pecados. Isso tinha que acontecer sobre um fundamento justo, pois Deus, que é santo, não pode simplesmente ignorar o pecado, Ele tem de agir de acordo com Sua natureza.

A base é o sangue do Senhor Jesus. Seu sangue derramado no Calvário, Sua morte sob o julgamento de Deus sobre todos os nossos pecados é a única base, a qual é uma fundação eternamente segura.

Nossos corações são afetados quando lemos as palavras que o próprio Senhor falou aos Seus discípulos na noite em que foi traído? "Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados" (Mateus 26:28). Seu sangue, "o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado" (1 Pedro 1:19) foi derramado para cumprir todos os tipos da antiga aliança. Somente Seu sangue pode expiar o pecado; sangue que é a base de todas as bênçãos que possuímos. É por isso que o cálice bebido na mesa do Senhor é chamado de "o cálice da bênção".

Devocional Boa Semente

11 maio 2016

O NONO MANDAMENTO

Texto: Êxodo 20:16.
Assunto Geral: 9º Mandamento.
Tema: “O que proíbe o 9º Mandamento?”
Objetivo Geral: De consagração.
Objetivo Específico: Mostrar aos ouvintes o que nos proíbe o 9º Mandamento.
Proposição: O 9º Mandamento nos proíbe: A mentira; O mexerico; A calúnia.
Introdução: No 9º Mandamento temos o parâmetro estabelecido por Deus para o trato com o próximo, considerando a verdade no falar.
No mundo, a mentira, o mexerico, a calúnia, são instrumentos corriqueiramente usados no relacionamento entre as pessoas, seja no mundo político, seja no mundo empresarial ou no trato ordinário das pessoas comuns umas com as outras, sendo considerados, tais pecados, como ferramentas válidas para se conseguir o que se quer.
Mas para o cristão, como cidadão do Céu que é, peregrino neste mundo enganador e passageiro, mentir, entregar-se a mexericos e caluniar são pecados vis e desprezíveis que o verdadeiro imitador de Cristo abomina.
Devemos reconhecer, entretanto, que muitas vezes tanto a mentira, quanto o mexerico, bem como a calúnia, ameaçam a Igreja de Cristo, nela se infiltrando e frequentemente causando não pequenos estragos.
Com o propósito de prevenir o Povo de Deus contra tais vícios pecaminosos, meditaremos sobre o que o 9º Mandamento nos ensina em relação à questão.
Oração de Transição: Vejamos, nas Sagradas Escrituras, o que nos proíbe o 9º Mandamento.
I ) O 9º Mandamento nos proíbe a mentira.
1. Porque a mentira consiste em um falso testemunho contra o próximo, visto que, mediante ela, subtraímos do próximo o sagrado direito de saber a verdade. A origem da mentira reside no próprio Satanás (Jo. 8:44).
2. Porque, sendo a Igreja um vínculo de amor, não podemos mentir para quem amamos, sendo, portanto, proibido aos cristãos mentir uns para os outros (Ef. 4:25).
3. Porque a mentira é própria dos que serão sentenciados ao castigo eterno (Ap. 21:8).
Aplicação: Temos sido honestos e francos nos nossos relacionamentos na Igreja e na Sociedade ou temos nos corrompido com o pecado da mentira? Temos falado a verdade mesmo em prejuízo próprio?
II ) O 9º Mandamento nos proíbe o mexerico.
1. Porque o mexerico contamina o ambiente da Igreja e o ambiente social do qual o crente participa, tornando o ambiente insuportável. Por isso, a palavra do crente deve ser sempre visando a edificação (Ef. 5:29).
2. Porque o mexeriqueiro é tacitamente condenado pelas Escrituras (Lv. 19:16; Pv. 11:13; 18:18).
3. Porque aqueles que se dão ao mexerico, acabam por serem vítimas de Satanás (I Tm. 5:11-15).
4. Como evitar o mexerico? Pensando em coisas espirituais (Cl. 3:1,2), e em tudo aquilo que edifica (Fl. 4:8). 
Aplicação: Tenho tido a preocupação de falar de modo agradável a Deus? Tenho me guardado do mexerico ou tenho dado ocasião a Satanás através desta prática pecaminosa?
III ) O 9º Mandamento nos proíbe a calúnia.
1. Calúnia: “Afirmação falsa contra a honrabilidade de alguém; imputação infundada; ofensa à reputação de uma pessoa” “nono mandamento” (da página 1) (Francisco da Silveira Bueno). Isto é, caluniar alguém é inventar uma mentira com o propósito específico de prejudicar esse alguém. 
2. A calúnia, ou falso testemunho, era punido, pela Lei de Moisés, com extremo rigor (Dt. 19: 16-21).
3. A calúnia normalmente é alimentada pelo ódio encoberto, ou pela inveja. Ambos são de procedência maligna: o ódio encoberto (I Jo. 4:20,21), bem como a inveja (Tt. 3:3).
Aplicação: Tenho usado minha língua para louvar a Deus e edificar o próximo ou tenho usado para caluniar os outros, motivado por algum sentimento perverso abrigado em meu coração?
Conclusão: Amados, como nos recomenda Tiago, usemos nossas línguas para louvor a Deus e benefício do próximo. Abandonemos a mentira, o mexerico, a calúnia, e usemos nossas bocas de modo agradável e santo.
(Pr. Adalberto é pastor da I.B. Boas Novas em Penópolis - SP)

UM MÉTODO ESTRANHO DE CONVRESÃO



“O que o senhor vai querer?”, o dono do bar perguntou a Moody.
“Quero que seus filhos participem da Escola Dominical”, foi a resposta.
“Se o senhor voltar na próxima quintafeira para pegar os meninos na frente da turma de incrédulos que se reúnem aqui neste lugar, deixarei as crianças irem à igreja.”
“Negócio fechado!”, respondeu Moody.
Na quinta-feira seguinte, Moody apareceu no bar. Ele começou o encontro dizendo: “Cavalheiros, temos o costume de iniciar nossas reuniões com uma oração. Tommy, suba naquele barril e ore”. O menino obedeceu prontamente, levantou os olhos para o céu e orou com todo poder!
Quando as lágrimas começaram a rolar pelo rosto da criança, os fregueses mais sensíveis deixaram o recinto imediatamente. Finalmente, os corações de pedra começaram a ser vencidos pela emoção e pelo poder espiritual da ocasião e retiraram-se vagarosamente. Não sobrou ninguém a não ser o dono do bar, Moddy e o garoto da oração.
“Já chega, Tommy”, disse o evangelista, e virando-se para o pai do menino, falou: “Virei buscar as crianças”.
“O senhor poderá levá-las, conforme combinamos. Mas seu jeito de lutar é bastante estranho.”
“É assim que ganho minhas batalhas”, Moody explicou. Ele havia instruído o garoto a que não parasse de orar até que todos os fregueses tivessem saído! Sua estratégia foi bastante diplomática.
A perspicácia, a intrepidez e a tática de tal homem merecem ser imitadas.

(Gospel Herald - Sword of the Lord) 

SALVOS POR MEIO DA FÉ

Olhai para mim e sereis salvos. (Isaías 45:22; João 3:36).

“Ouvindo você, parece realmente simples de se obter a salvação da alma!” foi dito ao evangelista depois de ele ter pregado o evangelho. “Você disse que nós podemos ser salvos numa fração de tempo. Mas isso demorou 13 anos para mim, e me pergunto por que Deus me fez esperar tanto tempo para aquilo que Ele poderia ter me dado imediatamente”.

O homem disse ao pregador que ele tinha estado orando e indo para a confissão desde que tinha 16 anos de idade, e que levou muito a sério sua fé e tinha feito muitas obras de caridade para obter o favor de Deus.

Ele continuou: “Nada foi mais inútil. Isso não me trouxe paz interior. Finalmente, uma noite, em vez das habituais orações, eu disse: ‘Senhor, eu não sei o que fazer. Salve-me esta noite, caso contrário, estou perdido!’ Essa experiência me deu a certeza de que Jesus era o meu Salvador. Isto foi o cumprimento do que eu havia desejado por treze anos!”

“Sim”, confirmou o pregador, “Você foi salvo quando, desesperado, se refugiou em Cristo. Os 13 anos foram inúteis para isso. Cristo é o único caminho para Deus; boas obras vem mais tarde, a partir da força que vem dEle”.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Efésios 2:8-10).

Devocional Boa Semente

10 maio 2016

Nossos Acampamentos!!

Para quem não Conhece um Pouco dos Nossos Acampamentos

 Elim



AMOPAZ


EM BUSCA DE CONFORTO

Uma senhora estava saindo para viajar com o marido. Porém, já no carro, não conseguia se ajeitar. Ela puxava o banco para frente e para trás; punha a bolsa aos seus pés, para logo colocá-la no banco de trás; ajustava a viseira constantemente para proteger-se do sol.
Quando o marido comentou sobre todo aquele desassossego, a mulher explicou: “Estou tentando ajeitar as coisas, pois quero aproveitar a viagem no maior conforto possível”.
“Querida, a viagem é curta, e vai terminar antes que você possa aproveitá-la”, observou o marido.
Não é isso que acontece com tantas pessoas na jornada da vida? Elas passam o tempo todo se preparando para o futuro e nunca aproveitam o presente.
Um chefe de família pode justificar-se: “Estou trabalhando bastante agora porque quero passar mais tempo com minha família depois”. Antes que nos demos conta, no entanto, os filhos crescem, saem de casa e perdemos a oportunidade de conhecê-los bem enquanto crianças.
Alguém pode explicar: “Estou tentando ajeitar tudo agora para poder trabalhar para Deus com mais eficiência depois”. Mas a vida se acaba antes que possamos “ajeitar” as coisas, e o tempo de servir a Deus nunca chega.
Pare e pense! Será que você não está tão envolvido em deixar tudo “ajeitado” que está perdendo as alegrias da viagem da vida? Passe tempo com Deus e com sua família, e aproveite as coisas boas ao seu redor.
Geralmente quem se esforça em deixar “ tudo ajeitado” dificilmente é bem sucedido.

(Rev. Lynn Stephens no jornal Sword of the Lord)

RECONHECIMENTO É SEMPRE BOM

Uma das necessidades mais profundas do ser humano, e uma das menos satisfeitas, é o desejo de ser apreciado. Maridos, esposas, filhos, chefes, empregados nem sempre prestam atenção a esse aspecto tão importante do relacionamento.
Muitos executivos não compreendem que uma palavra de apreciação por um trabalho bem feito pode, em longo prazo, ser mais importante do que um aumento de salário. 
Depois de muitos anos de casamento, marido e mulher se acomodam à convivência. Talvez ainda percebam as pequenas coisas que atraíram um ao outro, mas nunca as mencionam.
Ser generoso nos elogios e agradecimentos faz uma diferença enorme em qualquer situação. Da próxima vez que alguém lhe der passagem no trânsito, sorria e agradeça. Observe como a expressão da pessoa muda em resposta à sua atitude. Em troca, você ficará mais atento à necessidade que outro motorista tem de atravessar um cruzamento congestionado logo adiante.
A apreciação é contagiosa, e esse é um contágio do qual podemos nos beneficiar. Hoje mesmo, aproveite a chance de agradecer a alguém por um trabalho bem feito. Talvez amanhã alguém faça o mesmo com você.
(Pulpit Helps)

QUAL É A DISTÂNCIA ATÉ O DESTINO? (2)

Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho. (2 Timóteo 1:10; Romanos 8:1).


Os anos, dias e minutos de nossa vida se escoam rapidamente diante de nossos olhos, e o tempo restante encolhe impiedosamente. Quanto tempo temos ainda? Nós não sabemos. Esta é a razão por que devemos ser instados a preparar-nos para a reunião solene com o juiz a quem temos de prestar contas. Ele mesmo nos adverte: “Prepara-te...para te encontrares com o teu Deus” (Amós 4:12).

Como isso pode ser feito? Confessando que somos pecadores e aceitando o Seu perdão. Essa é a salvação que Jesus Cristo conquistou para nós por meio de Sua obra na cruz, afastando assim o julgamento.

O crente não sabe quando sua vida na Terra vai acabar. Mas ele pode enfrentar a morte sem medo, pois está preparado. O julgamento que lhe aguardava no além-túmulo foi assumido por outro no lugar dele: por seu Redentor, Jesus Cristo. Como resultado a morte perdeu o seu terror para o crente. Para ele, não é uma grande calamidade, mas a entrada para um futuro maravilhoso. Para ele, não significa perder tudo o que lhe era precioso aqui, mas tomar posse de todas as bênçãos celestiais que Ele alegremente antecipa.

A morte é a porta através da qual o crente passa, de modo a entrar na glória eterna, descanso, paz e felicidade imperturbável.

(Concluído)

Devocional Boa Semente

09 maio 2016

Dias da Mães 2016

DESTINO DESCONHECIDO? (1)

E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo (Hebreus 9:27).
A vida do homem se assemelha a uma grande “contagem regressiva”. O processo de envelhecimento e morte, na verdade, começa e prossegue desde o nascimento. Tudo move-se em direção da “hora zero”, embora com duas incógnitas:

Qual é o destino final?

O quão distantes ainda estamos dele?
Permanecemos com a questão do destino por um momento: Será que é realmente desconhecido? Será que estamos tão certos sobre isto? Ou será que tendemos a recuar em pensar sobre isso? Esta atitude é inaceitável. É, aliás, insensato. Nenhum de nós embarcaria num trem sem saber para onde ele estaria indo. E abafar qualquer pensamento sobre ele não é um ato de coragem; é covardia!

Aliás, um pouco de apreensão é justificável. O que acontece depois da morte? A Bíblia nos dá uma palavra como resposta: juízo. Assim, no momento em que a terra engole nosso caixão, não está tudo acabado, pois quando nosso corpo retorna ao pó, o espírito volta a Deus que o deu (veja Eclesiastes 12:7), para Sua divina avaliação de nossa vida.

A nossa vida presente, mesmo que seja apenas um prelúdio para a história eterna de nossa alma, tem sérias consequências. É um teste de tempo! O que temos feito de nossa liberdade, nosso tempo, nossa saúde e nossas possibilidades? Acima de tudo, que lugar Jesus Cristo tomou nos dias e anos de nossa existência? Disso, tudo depende.
(Continua)

Boa Semente

AMARGURA E ALEGRIA

Irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado, o qual também recebestes... que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro (1 Coríntios 15:1-4; 1 Pedro 2:24).

O cordeiro pascal tinha de ser comido assado no fogo e com ervas amargas (Êxodo 12:8). Este ato solene é uma figura dos sofrimentos expiatórios de Cristo, que viria a se tornar o verdadeiro Cordeiro de Deus (João 1:36; 1 Pedro 1:19).
O Senhor Jesus teve de sofrer a ira de Deus contra o pecado, e os crentes dolorosamente sentem a sua responsabilidade por tudo o que o Senhor teve de suportar. Eles são humilhados pelo pensamento de que seus próprios pecados e seu estado perdido foram a causa da morte do Senhor na cruz por eles. Dessa forma, eles comem as ervas amargas.
Talvez alguém diga: "Mas profunda alegria enche os nossos corações porque nós fomos salvos pela obra de Cristo na cruz. Os nossos pecados foram perdoados; então nada além de louvor e ação de graças vêm de nossos lábios". Sem dúvida, isso nos dá motivos de alegria e de ação de graças inesgotáveis.
Mas como podemos esquecer que Cristo teve que sofrer tanto por nossos pecados e abaixar a cabeça sob a carga das nossas transgressões? A reverência que sentimos observando os sofrimentos a que Cristo Se submeteu por nós e a alegria da salvação não se anulam; ao contrário, se complementam. Os dois aspectos nos permitem compreender o significado da cruz de forma muito mais profunda.
Devocional Boa Semente